Química de espécies nativas de Croton L. (Euphorbiaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matos, Liss Maristhane Mineiro
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-06092011-133228/
Resumo: Croton é um dos maiores gêneros de Euphorbiaceae, amplamente distribuído nas regiões tropicais do mundo. No Brasil existem cerca de 300 espécies, muitas utilizadas como medicinais no tratamento de diversos males, tais como úlceras, inflamações, malária, diabetes, sífilis e câncer. A variedade de usos medicinais reflete a diversidade química inerente ao gênero, cuja taxonomia também é bastante complexa. O objetivo deste trabalho é a caracterização química de sete espécies nativas de Croton, a fim de contribuir para a ampliação do conhecimento de potenciais farmacológicos e quiçá fornecer ferramentas quimiotaxonômicas que auxiliem na compreensão das relações entre grupos infragenéricos. Foram analisados óleos voláteis, flavonóides e componentes de extratos etanólicos brutos das espécies. Óleos voláteis de folhas de C. betulaster e C. glutinosus, e folhas e caules de C. hemiargyreus, C. antisyphiliticus, C. grandivelum, C. cf pycnocephalus e C. cf montevidensis foram extraídos por hidrodestilação em Clevenger e analisados por CG/EM. Todas as amostras apresentaram componentes voláteis, exceto uma amostra (folhas e caule) de C. antisyphiliticus, a espécie com folhas e caules menos aromáticos, e caules de C. grandivelum, de uma amostra de C. cf pycnocephalus e uma de C. hemiargyreus. Monoterpenos e sesquiterpenos são os componentes mais abundantes e não foram detectados fenilpropanóides. Caules apresentam em geral menos componentes voláteis que folhas. Os sesquiterpenos β-cariofileno, germacreno D e espatulenol são os mais comuns, enquanto 8-isoproprenil-1,5-dimetil-ciclodeca-1,5-dieno (C. betulaster e C. hemiargyreus), elixeno (em todas as espécies exceto C. betulaster e C. glutinosus) e o sesquiterpeno ledol (abundante em C. cf pycnocephalus) nunca foram antes relatados para Cróton. Extratos hidroalcoólicos das amostras foram analisados por CLAE e quando possível CLAE/EM e CLAE/EM/EM para detecção de flavonóides. Apenas em C. betulaster e C. hemiargyreus houve predominância de flavonas, tais como isoorientina, orientina, vitexina e diglicosídeos de apigenina. Nas demais espécies são abundantes glicosídeos de quercetina, como rutina e quercitrina, assim como tilirosídeo (glicosídeo acilado de campferol), que só não foi detectado em folhas de C. betulaster, C. glutinosus e C. cf montevidensis. A análise de outras espécies das mesmas seções (Barhamia e Codonocalyx, respectivamente) pode confirmar a coerência da ausência do tilirosídeo nas folhas como característica. Flavonóides metoxilados, como a casticina (em amostras de C. cf pycnocephalus, C. betulaster e C. glutinosus), também foram encontrados. Os extratos etanólicos brutos de todas as espécies exceto C. glutinosus foram analisados por CG/EM. Triterpenos, esteróides, alcalóides e ésteres de ácidos graxos são os componentes mais abundantes. Diterpenos não foram detectados. Benzoato de benzila é o componente majoritário dos extratos etanólicos brutos de C. betulaster, no qual também foram detectados cinamato de benzila, lupeol e lupenona Esteróides como sitosterol, campesterol e estigmasterol ocorrem em diversas espécies. A casticina é o componente majoritário dos extratos obtidos de folhas de C. cf pycnocephalus. Muitos alcalóides foram detectados em C. grandivelum, principalmente N-metil-crotonosina. Somente glaucina foi detectada em C. hemiargyreus. Os diferentes componentes dos extratos etanólicos das espécies estudadas possuem diversas atividades biológicas. As variações encontradas entre amostras de diferentes populações das mesmas espécies podem ser influenciadas por fatores ambientais ou genéticos. Com base nos dados obtidos, o isolamento e caracterização de flavonóides por EM e RNM, ensaios farmacológicos de acordo com as propriedades de cada grupo de substâncias e a caracterização de demais espécies das mesmas seções podem ser um interessante enfoque para estudos futuros e contribuir ainda mais para a compreensão da química e da taxonomia de Croton.
id USP_1b1c93a617783c5a34d493b0e9506d13
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-06092011-133228
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Química de espécies nativas de Croton L. (Euphorbiaceae)Chemical screening of Brazilian Croton L. (Euphorbiaceae) speciesChemistryCrotonCrotonFlavonóidesFlavonoidsQuímicaCroton é um dos maiores gêneros de Euphorbiaceae, amplamente distribuído nas regiões tropicais do mundo. No Brasil existem cerca de 300 espécies, muitas utilizadas como medicinais no tratamento de diversos males, tais como úlceras, inflamações, malária, diabetes, sífilis e câncer. A variedade de usos medicinais reflete a diversidade química inerente ao gênero, cuja taxonomia também é bastante complexa. O objetivo deste trabalho é a caracterização química de sete espécies nativas de Croton, a fim de contribuir para a ampliação do conhecimento de potenciais farmacológicos e quiçá fornecer ferramentas quimiotaxonômicas que auxiliem na compreensão das relações entre grupos infragenéricos. Foram analisados óleos voláteis, flavonóides e componentes de extratos etanólicos brutos das espécies. Óleos voláteis de folhas de C. betulaster e C. glutinosus, e folhas e caules de C. hemiargyreus, C. antisyphiliticus, C. grandivelum, C. cf pycnocephalus e C. cf montevidensis foram extraídos por hidrodestilação em Clevenger e analisados por CG/EM. Todas as amostras apresentaram componentes voláteis, exceto uma amostra (folhas e caule) de C. antisyphiliticus, a espécie com folhas e caules menos aromáticos, e caules de C. grandivelum, de uma amostra de C. cf pycnocephalus e uma de C. hemiargyreus. Monoterpenos e sesquiterpenos são os componentes mais abundantes e não foram detectados fenilpropanóides. Caules apresentam em geral menos componentes voláteis que folhas. Os sesquiterpenos β-cariofileno, germacreno D e espatulenol são os mais comuns, enquanto 8-isoproprenil-1,5-dimetil-ciclodeca-1,5-dieno (C. betulaster e C. hemiargyreus), elixeno (em todas as espécies exceto C. betulaster e C. glutinosus) e o sesquiterpeno ledol (abundante em C. cf pycnocephalus) nunca foram antes relatados para Cróton. Extratos hidroalcoólicos das amostras foram analisados por CLAE e quando possível CLAE/EM e CLAE/EM/EM para detecção de flavonóides. Apenas em C. betulaster e C. hemiargyreus houve predominância de flavonas, tais como isoorientina, orientina, vitexina e diglicosídeos de apigenina. Nas demais espécies são abundantes glicosídeos de quercetina, como rutina e quercitrina, assim como tilirosídeo (glicosídeo acilado de campferol), que só não foi detectado em folhas de C. betulaster, C. glutinosus e C. cf montevidensis. A análise de outras espécies das mesmas seções (Barhamia e Codonocalyx, respectivamente) pode confirmar a coerência da ausência do tilirosídeo nas folhas como característica. Flavonóides metoxilados, como a casticina (em amostras de C. cf pycnocephalus, C. betulaster e C. glutinosus), também foram encontrados. Os extratos etanólicos brutos de todas as espécies exceto C. glutinosus foram analisados por CG/EM. Triterpenos, esteróides, alcalóides e ésteres de ácidos graxos são os componentes mais abundantes. Diterpenos não foram detectados. Benzoato de benzila é o componente majoritário dos extratos etanólicos brutos de C. betulaster, no qual também foram detectados cinamato de benzila, lupeol e lupenona Esteróides como sitosterol, campesterol e estigmasterol ocorrem em diversas espécies. A casticina é o componente majoritário dos extratos obtidos de folhas de C. cf pycnocephalus. Muitos alcalóides foram detectados em C. grandivelum, principalmente N-metil-crotonosina. Somente glaucina foi detectada em C. hemiargyreus. Os diferentes componentes dos extratos etanólicos das espécies estudadas possuem diversas atividades biológicas. As variações encontradas entre amostras de diferentes populações das mesmas espécies podem ser influenciadas por fatores ambientais ou genéticos. Com base nos dados obtidos, o isolamento e caracterização de flavonóides por EM e RNM, ensaios farmacológicos de acordo com as propriedades de cada grupo de substâncias e a caracterização de demais espécies das mesmas seções podem ser um interessante enfoque para estudos futuros e contribuir ainda mais para a compreensão da química e da taxonomia de Croton.Croton is one of the largest genera of Euphorbiaceae, widely distributed in tropical regions of the world. There are around 300 species in Brazil, many used in traditional medicine to treat gastric ulcers, inflammations, malaria, diabetes, syphilis and cancer. The variety of medicinal applications reflects the diversity of biologically active compounds and the complexity of taxonomic relationships within the genus. The present work focuses on the chemical screening of seven Brazilian species of Croton, contributing to increase the knowledge about pharmacological potentials and hopefully provide chemotaxonomic tools to help understanding ralationships at the infrageneric level. Essential oils, flavonoids and compounds of crude ethanolic extracts were analysed. Esssential oils of leaves of C. betulaster and C. glutinosus, leaves and stems of C. hemiargyreus C. antisyphiliticus, C. grandivelum, C. cf pycnocephalus and C. cf montevidensis were extracted by hydrodistillation in Clevenger and analysed by GC/MS. Volatile compounds were found in all samples, except one sample (leaves and stems) of C. antisyphiliticus (the less aromatic among the species), and in stems of C. grandivelum, C. cf pycnocephalus and C. hemiargyreus. Monoterpenes e sesquiterpenes are major compounds and no phenylpropanoids were found. In general, leaves are richer in volatile compounds than stems. Sesquiterpenes such as β- caryophyllene, germacrene D and spathulenol are common, while 8-isoproprenyl-1,5- dimethyl-cyclodeca-1,5-diene (C. betulaster and C. hemiargyreus), elixene (in all species except C. betulaster and C. glutinosus) and the oxigenated sesquiterpene ledol (in C. cf pycnocephalus) are reported for Cróton for the first time. Hydroalcoholic extracts were analysed by HPLC and whenever possible also by HPLC/MS and HPLC/MS/MS to detect flavonoids. Flavones, such as isoorientin, orientin, vitexin and apigenin diglycosides were predominant only C. betulaster and C. hemiargyreus. Other species showed a profile richer in flavonols, such as quercetin glycosides (rutin, quercitrin and others) and tiliroside (kaempferol acylglycoside), which was not detected only in leaves of C. betulaster, C. glutinosus and C. cf montevidensis. Analyses of other species from the same sections (Barhamia e Codonocalyx, respectively) might confirm the coherence of the absence of tiliroside in leaves as a taxonomic character. Methoxylated flavonoids, such as casticin (found in samples of C. cf pycnocephalus, C. betulaster and C. glutinosus), were found. Crude ethanolic extracts of all species except C. glutinosus were analysed by GC/MS. Triterpenes, steroids, alkaloids and fatty acid esters were the predominant compounds of those extracts. Diterpenes were not detected. Benzyl benzoate predominates in crude ethanolic extracts from leaves of C. betulaster, along with benzyl cinnamate, lupeol e lupenone. Steroids such as sitosterol, campesterol and stigmasterol were found in several species. The flavonoid casticin is the major compound in extracts obtainded from leaves of C. cf pycnocephalus. Several alkaloids were detected in C. grandivelum extracts, mainly N-methyl-crotonosine. Glaucine was the only alkaloid identified in C. hemiargyreus. Several biological activities are known for the different compounds found in the crude ethanolic extracts. The differences between populations of the same species may be accounted for environmental or genetic influences. The data obtained suggest isolation and total structural determination of flavonoids by MS and NMR, pharmacological assays according to the properties of each group of compounds and chemical screening of remaining species of the same sections as interesting focuses for future studies, with the expectation to enhance the contribution to the chemistry and pharmacology of Croton and provide chemical synapomorphies for infrageneric groups within the genus.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSalatino, AntonioMatos, Liss Maristhane Mineiro2011-04-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-06092011-133228/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:30Zoai:teses.usp.br:tde-06092011-133228Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:30Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Química de espécies nativas de Croton L. (Euphorbiaceae)
Chemical screening of Brazilian Croton L. (Euphorbiaceae) species
title Química de espécies nativas de Croton L. (Euphorbiaceae)
spellingShingle Química de espécies nativas de Croton L. (Euphorbiaceae)
Matos, Liss Maristhane Mineiro
Chemistry
Croton
Croton
Flavonóides
Flavonoids
Química
title_short Química de espécies nativas de Croton L. (Euphorbiaceae)
title_full Química de espécies nativas de Croton L. (Euphorbiaceae)
title_fullStr Química de espécies nativas de Croton L. (Euphorbiaceae)
title_full_unstemmed Química de espécies nativas de Croton L. (Euphorbiaceae)
title_sort Química de espécies nativas de Croton L. (Euphorbiaceae)
author Matos, Liss Maristhane Mineiro
author_facet Matos, Liss Maristhane Mineiro
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Salatino, Antonio
dc.contributor.author.fl_str_mv Matos, Liss Maristhane Mineiro
dc.subject.por.fl_str_mv Chemistry
Croton
Croton
Flavonóides
Flavonoids
Química
topic Chemistry
Croton
Croton
Flavonóides
Flavonoids
Química
description Croton é um dos maiores gêneros de Euphorbiaceae, amplamente distribuído nas regiões tropicais do mundo. No Brasil existem cerca de 300 espécies, muitas utilizadas como medicinais no tratamento de diversos males, tais como úlceras, inflamações, malária, diabetes, sífilis e câncer. A variedade de usos medicinais reflete a diversidade química inerente ao gênero, cuja taxonomia também é bastante complexa. O objetivo deste trabalho é a caracterização química de sete espécies nativas de Croton, a fim de contribuir para a ampliação do conhecimento de potenciais farmacológicos e quiçá fornecer ferramentas quimiotaxonômicas que auxiliem na compreensão das relações entre grupos infragenéricos. Foram analisados óleos voláteis, flavonóides e componentes de extratos etanólicos brutos das espécies. Óleos voláteis de folhas de C. betulaster e C. glutinosus, e folhas e caules de C. hemiargyreus, C. antisyphiliticus, C. grandivelum, C. cf pycnocephalus e C. cf montevidensis foram extraídos por hidrodestilação em Clevenger e analisados por CG/EM. Todas as amostras apresentaram componentes voláteis, exceto uma amostra (folhas e caule) de C. antisyphiliticus, a espécie com folhas e caules menos aromáticos, e caules de C. grandivelum, de uma amostra de C. cf pycnocephalus e uma de C. hemiargyreus. Monoterpenos e sesquiterpenos são os componentes mais abundantes e não foram detectados fenilpropanóides. Caules apresentam em geral menos componentes voláteis que folhas. Os sesquiterpenos β-cariofileno, germacreno D e espatulenol são os mais comuns, enquanto 8-isoproprenil-1,5-dimetil-ciclodeca-1,5-dieno (C. betulaster e C. hemiargyreus), elixeno (em todas as espécies exceto C. betulaster e C. glutinosus) e o sesquiterpeno ledol (abundante em C. cf pycnocephalus) nunca foram antes relatados para Cróton. Extratos hidroalcoólicos das amostras foram analisados por CLAE e quando possível CLAE/EM e CLAE/EM/EM para detecção de flavonóides. Apenas em C. betulaster e C. hemiargyreus houve predominância de flavonas, tais como isoorientina, orientina, vitexina e diglicosídeos de apigenina. Nas demais espécies são abundantes glicosídeos de quercetina, como rutina e quercitrina, assim como tilirosídeo (glicosídeo acilado de campferol), que só não foi detectado em folhas de C. betulaster, C. glutinosus e C. cf montevidensis. A análise de outras espécies das mesmas seções (Barhamia e Codonocalyx, respectivamente) pode confirmar a coerência da ausência do tilirosídeo nas folhas como característica. Flavonóides metoxilados, como a casticina (em amostras de C. cf pycnocephalus, C. betulaster e C. glutinosus), também foram encontrados. Os extratos etanólicos brutos de todas as espécies exceto C. glutinosus foram analisados por CG/EM. Triterpenos, esteróides, alcalóides e ésteres de ácidos graxos são os componentes mais abundantes. Diterpenos não foram detectados. Benzoato de benzila é o componente majoritário dos extratos etanólicos brutos de C. betulaster, no qual também foram detectados cinamato de benzila, lupeol e lupenona Esteróides como sitosterol, campesterol e estigmasterol ocorrem em diversas espécies. A casticina é o componente majoritário dos extratos obtidos de folhas de C. cf pycnocephalus. Muitos alcalóides foram detectados em C. grandivelum, principalmente N-metil-crotonosina. Somente glaucina foi detectada em C. hemiargyreus. Os diferentes componentes dos extratos etanólicos das espécies estudadas possuem diversas atividades biológicas. As variações encontradas entre amostras de diferentes populações das mesmas espécies podem ser influenciadas por fatores ambientais ou genéticos. Com base nos dados obtidos, o isolamento e caracterização de flavonóides por EM e RNM, ensaios farmacológicos de acordo com as propriedades de cada grupo de substâncias e a caracterização de demais espécies das mesmas seções podem ser um interessante enfoque para estudos futuros e contribuir ainda mais para a compreensão da química e da taxonomia de Croton.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-04-20
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-06092011-133228/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-06092011-133228/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1809090452866990080