Experiência-Brasil: diversidades, diferenças, educação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-06032015-125524/ |
Resumo: | O tema da mestiçagem sempre faz remissão à pureza. Sua complexidade deriva do embaralhar das origens que seu fruto configura. Questionar aspectos relacionados a esse tema e às permanências não lineares que ele evoca é o principal foco dos escritos aqui reunidos. Tratase, então, de um olhar perspectivo e genealógico, tal como estabelecido por Foucault, acerca da educação, da alteridade e do Brasil, que tem por alvo ideias que mesclam questões metafísicas e empíricas, como a ascendência e a identidade. Para tanto, dois vetores analíticos foram estabelecidos. O primeiro refere-se à emergência do Brasil como lugar de experiência, definida não como realidade, coisa ou fato que possa ser facilmente objetivada, mas como elemento que se conforma a partir dos discursos de verdade e das práticas concretas que dela emanam. O segundo vetor é o enunciado educar para a diversidade, responsável por relacionar as abordagens acerca da alteridade aos quatro vértices componentes da experiência- Brasil: natureza, raça, miscigenação e cultura. Conforme se defende, esses dois vetores operam a partir de três pares justapostos, que implicam passado/futuro, global/local, civilização/cultura. A apreensão de tal tendência somente foi possível com base na sistemática investigação do arquivo composto para a pesquisa. A fonte privilegiada embora não exclusiva foram as revistas do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, publicadas entre 1839 e 1945. A partir delas e da combinação com diversas outras fontes, foi possível abarcar os enunciados que relacionam o Brasil perante o mundo e o mundo perante o Brasil, com especial destaque para as questões do convívio e das trocas (simbólicas ou comerciais). Diante disso, essas publicações são retomadas ao longo de todo o trabalho, ainda que o espaço de destaque dado a elas seja o primeiro escrito apresentado. Nele, demonstra-se o ensejo do Instituto em dar sentido à história nacional, com o propósito de decidir o lugar dos indígenas e negros na civilização brasileira, resolver os enigmas de seu passado e cultivar um panteão da memória nacional. Essa construção deveria servir para formar um imenso dossiê sobre o Brasil, que conviria a posteriores pesquisadores e daria subsídio à futura instrução pública. O segundo escrito da tese incide sobre os saberes de médicos, antropólogos, filósofos, educadores e pensadores sociais acerca das mestiçagens, nos âmbitos local e global, no passado e na atualidade. Observou-se a reativação, em tempos hodiernos, dos princípios da antropofagia, dos troncos raciais e das mestiçagens, reconfigurados nas atuais diretrizes educativas, que agora incentivam o aprender a conviver na globalização, tanto pelo enaltecimento das misturas culturais quanto pelo incentivo da afirmação identitária. O último escrito relaciona os princípios do reconhecimento, do multiculturalismo e da representação à democracia contemporânea. Nesse regime de verdade que extrapola as funções políticas, a origem e o direito à voz são problematizados a partir de dois mitos fundadores da prática democrática. O primeiro advém da democracia ateniense e o segundo define a chamada democracia racial brasileira. Ambos serão ladeados e contrapostos a partir da ascendência étnica. Ao longo do trabalho, os três escritos relacionam-se a partir da ordenação proposta do arquivo consultado, que faz emergir o Brasil como país do futuro, da convivência e da educação. Sem prescrição ou promessa, a presente pesquisa, busca mapear a emergência de um novo sujeito cosmopolita global, mestiço culturalmente e afirmado numa identidade, que é modelado com base na experiência-Brasil e em suas lições acerca da história e da civilização. |
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O primeiro refere-se à emergência do Brasil como lugar de experiência, definida não como realidade, coisa ou fato que possa ser facilmente objetivada, mas como elemento que se conforma a partir dos discursos de verdade e das práticas concretas que dela emanam. O segundo vetor é o enunciado educar para a diversidade, responsável por relacionar as abordagens acerca da alteridade aos quatro vértices componentes da experiência- Brasil: natureza, raça, miscigenação e cultura. Conforme se defende, esses dois vetores operam a partir de três pares justapostos, que implicam passado/futuro, global/local, civilização/cultura. A apreensão de tal tendência somente foi possível com base na sistemática investigação do arquivo composto para a pesquisa. A fonte privilegiada embora não exclusiva foram as revistas do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, publicadas entre 1839 e 1945. A partir delas e da combinação com diversas outras fontes, foi possível abarcar os enunciados que relacionam o Brasil perante o mundo e o mundo perante o Brasil, com especial destaque para as questões do convívio e das trocas (simbólicas ou comerciais). Diante disso, essas publicações são retomadas ao longo de todo o trabalho, ainda que o espaço de destaque dado a elas seja o primeiro escrito apresentado. Nele, demonstra-se o ensejo do Instituto em dar sentido à história nacional, com o propósito de decidir o lugar dos indígenas e negros na civilização brasileira, resolver os enigmas de seu passado e cultivar um panteão da memória nacional. Essa construção deveria servir para formar um imenso dossiê sobre o Brasil, que conviria a posteriores pesquisadores e daria subsídio à futura instrução pública. O segundo escrito da tese incide sobre os saberes de médicos, antropólogos, filósofos, educadores e pensadores sociais acerca das mestiçagens, nos âmbitos local e global, no passado e na atualidade. Observou-se a reativação, em tempos hodiernos, dos princípios da antropofagia, dos troncos raciais e das mestiçagens, reconfigurados nas atuais diretrizes educativas, que agora incentivam o aprender a conviver na globalização, tanto pelo enaltecimento das misturas culturais quanto pelo incentivo da afirmação identitária. O último escrito relaciona os princípios do reconhecimento, do multiculturalismo e da representação à democracia contemporânea. Nesse regime de verdade que extrapola as funções políticas, a origem e o direito à voz são problematizados a partir de dois mitos fundadores da prática democrática. O primeiro advém da democracia ateniense e o segundo define a chamada democracia racial brasileira. Ambos serão ladeados e contrapostos a partir da ascendência étnica. Ao longo do trabalho, os três escritos relacionam-se a partir da ordenação proposta do arquivo consultado, que faz emergir o Brasil como país do futuro, da convivência e da educação. Sem prescrição ou promessa, a presente pesquisa, busca mapear a emergência de um novo sujeito cosmopolita global, mestiço culturalmente e afirmado numa identidade, que é modelado com base na experiência-Brasil e em suas lições acerca da história e da civilização.As a theme, crossbreeding always refers to purity. Its complexity derives from the shuffling of origins that is configured by its fruit. Questioning aspects related to this theme and the non-linear permanence it evokes is the main focus of the writings gathered herein. It is, therefore, an angled and genealogical perspective, such as the one established by Foucault, about education, otherness and Brazil, whose target is the ideas that blend together metaphysical and empirical issues, as ascendency and identity. For such, two analytical vectors were called in. The first one is related to the emergence of Brazil as a place of experience, defined not as reality, a thing or fact that may be easily objectified, but as an element that is shaped by the discourses of truth and the tangible practices arising from it. The second vector is the formulation in the phrase educating for diversity, responsible for putting in relation the approaches about otherness involving the four vortices that make up the experience-Brazil: nature, race, crossbreed and culture. As they are advocated, these two vectors operate from three juxtaposed pairs, which allude to past/future, global/local, civilization/culture. Apprehending such tendency was only possible through a systematic investigation of the field built for the research. The privileged source although not exclusively was the journals by the Brazilian Historical and Geographical Institute, published between 1839 and 1945. Based on those journals and by combining other different sources, it was possible to embrace the formulations that relate Brazil before the world and the world before Brazil, with a special highlight for the issues of conviviality and exchanges (either symbolic or commercial). As a result, these publications are resumed throughout the research, even if the highlight they take is the first writing presented. In it, the Institute´s opportunity to assign some meaning to the national history becomes clear, with the purpose of deciding the place of Indians and Blacks in the Brazilian civilization, of resolving the enigmas of its past and of cultivating a pantheon for the national memory. This construction was intended to give rise to a huge dossier about Brazil, which would be convenient to further researchers and would provide subsidy to the future public instruction. The second writing of this dissertation concerns the knowledge of physicians, anthropologists, philosophers, educators and social thinkers about crossbreeding in the local and global scope, in the past and in the current time. It could be noted that the principles of anthropophagy, of racial stems and of crossbreeding were reactivated at the present day, reconfigured in the current educational guidelines which now encourage the idea of learning how to live together in the globalized world, both by the praise of the cultural blending and by the incentives to ethnic affirmation. The last writing relates the principles of acknowledgement, multiculturalism and representation to contemporary democracy. In the regimen of truth which extrapolates the political functions, the origin and the right to be heard are problematized based on two founding myths of the democratic practice. The first myth comes from the Athenian democracy and the second one defines the so-called Brazilian racial democracy. Both will be flanked and opposed by the ethnic ascendency. Throughout the research, the three writings are intertwined by the sorting proposed to the field being consulted, which makes emerge Brazil as a country of the future, of conviviality and education. Without any prescription or promise, this study seeks to map the emergence of a new global cosmopolitan subject, who is culturally halfbreed and statedin an identity, who is modeled on the basis of the experience-Brazil and in itslessons about history and civilization.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSchilling, Flavia InesKowalewski, Daniele Pechuti2014-12-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-06032015-125524/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:11:56Zoai:teses.usp.br:tde-06032015-125524Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:11:56Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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