Habilitação e reabilitação visual de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Haddad, Maria Aparecida Onuki
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-23112006-133322/
Resumo: INTRODUÇÃO: A baixa visão na infância pode limitar as experiências de vida, a velocidade de realização de tarefas, o desenvolvimento motor, as habilidades, a educação e o desenvolvimento emocional e social, com comprometimento da qualidade de vida. O conhecimento de aspectos médico-sociais colaboram para a elaboração de ações efetivas para a reabilitação visual e a inclusão educacional. OBJETIVOS: 1)Identificar aspectos clínicos referentes a população com baixa visão em idade escolar atendida no Serviço de Visão Subnormal da Clínica Oftalmológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e da Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, com relação a causa da baixa visão, localização da anormalidade, classes de comprometimento visual, função visual atual, prescrição óptica para correção de ametropias e para auxílios para baixa visão; necessidades reabilitacionais; 2) Verificar percepção de mães ou responsáveis quanto a detecção da deficiência visual, encaminhamentos e condutas realizados por profissionais da área médica, acesso a serviços de atenção oftalmológica especializada à baixa visão, acesso a auxílios ópticos prescritos para baixa visão; 3) fornecer subsídios para desenvolvimento de ações para habilitação/reabilitação da baixa visão na infância. MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal analítico, tendo sido estudadas a população de 115 escolares com baixa visão, sem outras deficiências associadas e a população de mães ou responsáveis pelos escolares, detectados no período de fevereiro a novembro de 2005. Realizou-se a avaliação oftalmológica dos escolares e aplicou-se questionário semi-estruturado às mães ou responsáveis. RESULTADOS: As principais causas da deficiência visual foram a retinocoroidite macular bilateral por toxoplasmose congênita (27,8%), a catarata congênita (11,3%), o albinismo oculocutâneo (7,8%) e o glaucoma congênito (6,1%); a retina foi a principal localização da afecção ocular causadora da deficiência visual (54,8%); as principais etiologias foram hereditárias (36,5%) e pré-natais infecciosas (32,1%); as classes de deficiência visual moderada(67,8%) e grave (27,0%) foram mais freqüentes;a correção óptica da ametropia foi prescrita para todos os casos de retinocoroidite macular bilateral, de amaurose congênita de Leber e de albinismo oculocutâneo; os auxílios ópticos para longe (87,8%) foram mais prescritos que os auxílios ópticos para perto (34,7%); a mãe foi a pessoa que percebeu primeiro a dificuldade visual em 53,0%; a escola foi importante na detecção de problemas visuais nos escolares com baixa visão (6,1%); o pediatra mostrou-se despreparado para a detecção de problemas visuais, tratamentos, orientação à família e encaminhamentos; diagnosticou-se a baixa visão no primeiro ano de vida em 83,0% dos casos; o encaminhamento a serviços de reabilitação visual foi realizado tardiamente ao diagnóstico e ocorreu principalmente na idade escolar (53,9%); o principal responsável pelo encaminhamento a serviços de reabilitação foi o oftalmologista(60%); a menor parte dos escolares havia sido atendida por outro serviço de reabilitação (23,0%); apesar da existência de outros serviços terciários de reabilitação visual na cidade de São Paulo, 67,0% dos responsáveis não tinha conhecimento dos mesmos. CONCLUSÕES: Verifica-se necessidade de: programas de detecção precoce de problemas visuais na infância, por meio de capacitação de pediatras em saúde ocular; programas de detecção de problemas oculares na idade escolar, em parceria com serviços de saúde e educação, como a Campanha Olho no Olho; capacitação de professores do sistema regular de ensino, quanto à saúde ocular e aspectos da baixa visão; maior acesso a auxílios ópticos prescritos à pessoa com baixa visão;educação continuada de oftalmologistas para atuação na área da baixa visão e maior divulgação das implicações da baixa visão na infância e na vida adulta e dos serviços disponíveis na comunidade.
id USP_219501ed32c4ec7c3af1b1892996129a
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-23112006-133322
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Habilitação e reabilitação visual de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociaisVisual habilitation and rehabilitation of visually impaired children at school age. Social and ophthalmologic featuresBaixa visãoBlindness/congenitalBlindness/etiologyBlindness/prevention and controlBlindness/rehabilitationCegueira/congênitoCegueira/etiologiaCegueira/prevenção & controleCegueira/reabilitaçãoCrianças portadoras de deficiênciaDisabled childrenEye healthLow visionOcular toxoplamosisSaúde escolarSaúde ocularSchool healthToxoplasmose ocularINTRODUÇÃO: A baixa visão na infância pode limitar as experiências de vida, a velocidade de realização de tarefas, o desenvolvimento motor, as habilidades, a educação e o desenvolvimento emocional e social, com comprometimento da qualidade de vida. O conhecimento de aspectos médico-sociais colaboram para a elaboração de ações efetivas para a reabilitação visual e a inclusão educacional. OBJETIVOS: 1)Identificar aspectos clínicos referentes a população com baixa visão em idade escolar atendida no Serviço de Visão Subnormal da Clínica Oftalmológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e da Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, com relação a causa da baixa visão, localização da anormalidade, classes de comprometimento visual, função visual atual, prescrição óptica para correção de ametropias e para auxílios para baixa visão; necessidades reabilitacionais; 2) Verificar percepção de mães ou responsáveis quanto a detecção da deficiência visual, encaminhamentos e condutas realizados por profissionais da área médica, acesso a serviços de atenção oftalmológica especializada à baixa visão, acesso a auxílios ópticos prescritos para baixa visão; 3) fornecer subsídios para desenvolvimento de ações para habilitação/reabilitação da baixa visão na infância. MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal analítico, tendo sido estudadas a população de 115 escolares com baixa visão, sem outras deficiências associadas e a população de mães ou responsáveis pelos escolares, detectados no período de fevereiro a novembro de 2005. Realizou-se a avaliação oftalmológica dos escolares e aplicou-se questionário semi-estruturado às mães ou responsáveis. RESULTADOS: As principais causas da deficiência visual foram a retinocoroidite macular bilateral por toxoplasmose congênita (27,8%), a catarata congênita (11,3%), o albinismo oculocutâneo (7,8%) e o glaucoma congênito (6,1%); a retina foi a principal localização da afecção ocular causadora da deficiência visual (54,8%); as principais etiologias foram hereditárias (36,5%) e pré-natais infecciosas (32,1%); as classes de deficiência visual moderada(67,8%) e grave (27,0%) foram mais freqüentes;a correção óptica da ametropia foi prescrita para todos os casos de retinocoroidite macular bilateral, de amaurose congênita de Leber e de albinismo oculocutâneo; os auxílios ópticos para longe (87,8%) foram mais prescritos que os auxílios ópticos para perto (34,7%); a mãe foi a pessoa que percebeu primeiro a dificuldade visual em 53,0%; a escola foi importante na detecção de problemas visuais nos escolares com baixa visão (6,1%); o pediatra mostrou-se despreparado para a detecção de problemas visuais, tratamentos, orientação à família e encaminhamentos; diagnosticou-se a baixa visão no primeiro ano de vida em 83,0% dos casos; o encaminhamento a serviços de reabilitação visual foi realizado tardiamente ao diagnóstico e ocorreu principalmente na idade escolar (53,9%); o principal responsável pelo encaminhamento a serviços de reabilitação foi o oftalmologista(60%); a menor parte dos escolares havia sido atendida por outro serviço de reabilitação (23,0%); apesar da existência de outros serviços terciários de reabilitação visual na cidade de São Paulo, 67,0% dos responsáveis não tinha conhecimento dos mesmos. CONCLUSÕES: Verifica-se necessidade de: programas de detecção precoce de problemas visuais na infância, por meio de capacitação de pediatras em saúde ocular; programas de detecção de problemas oculares na idade escolar, em parceria com serviços de saúde e educação, como a Campanha Olho no Olho; capacitação de professores do sistema regular de ensino, quanto à saúde ocular e aspectos da baixa visão; maior acesso a auxílios ópticos prescritos à pessoa com baixa visão;educação continuada de oftalmologistas para atuação na área da baixa visão e maior divulgação das implicações da baixa visão na infância e na vida adulta e dos serviços disponíveis na comunidade.INTRODUCTION: Low vision in childhood can limit experiences, speed in performing daily activities, sensory and motor development, educational, social and emotional improvement and compromise quality of life. Knowledge of medical and social features can cooperate to the development of effective actions to educational inclusion and visual rehabilitation. OBJECTIVES: 1. to identify clinical features of a population of school age children with low vision evaluated at the low vision service of the University of São Paulo Ophthalmology Department and the Brazilian Association for the Visually Impaired. (Laramara) concerning causes of low vision, anatomical site of the abnormality, classes of visual impairment, visual functions, use of optical correction, low vision devices and rehabiliattion needs. 2. to evaluate perceptions of mothers or the persons responsible concerning detection of the visual impairment, procedures of the professionals involved, access to low vision services and to the prescribed low vision aids. 3. to contribute to improve actions of habilitation or rehabilitation of visually impaired school children. METHODS: a population of 115 school children with visual impairment was submitted to ophthalmologic low vision evaluation and a semistructured questionnaire was applied to the mother or person responsible. RESULTS: main causes of visual impairment were presumed toxoplasmic retinochoroiditis(27,8%), congenital cataracts (11,3%), albinism (7,8%) and congenital glaucoma (6,1%). Retina (54,8%) was the main affected area and the main causes involved heredity (36,5%) or pre-natal infections (32,1%). Moderated (67,8%) and Severe (27,0%) low vision were more frequent. Glasses for refractive errors were prescribed to all with bilateral macular retinochoroiditis, Leber congenital amaurosis and albinism. Mothers were the first to notice visual impairment in the majority of cases (53,0%) and the school was also important (6,1%). Pediatricians were not very efficient in the detection of visual impaiment in these children. Low vision was detected in the first year of life in 83% and referral to visual rehabilitation unit ocurred chiefly at school age (53,9%), being the ophthalmologist the professional responsible for the majority of referrals(60%). These children, in general, never had a prior low vision examination (73%) and the mothers or responsibles had little knowledge of other available rehabilitation units in the area (67,0%). CONCLUSIONS: early detection programs for visual impairment in children and capacitation of pediatricians is important as well as the screening for refractive errors of children at school age. Regular school teachers should receive information on basic eye health and low vision. Improved access to low vision aids and increased awareness on the subject among ophthalmologists is a necessity as well as more information on community services and visual impairment should be available to the population.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPJose, Newton KaraHaddad, Maria Aparecida Onuki2006-09-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-23112006-133322/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:09:50Zoai:teses.usp.br:tde-23112006-133322Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:09:50Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Habilitação e reabilitação visual de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociais
Visual habilitation and rehabilitation of visually impaired children at school age. Social and ophthalmologic features
title Habilitação e reabilitação visual de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociais
spellingShingle Habilitação e reabilitação visual de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociais
Haddad, Maria Aparecida Onuki
Baixa visão
Blindness/congenital
Blindness/etiology
Blindness/prevention and control
Blindness/rehabilitation
Cegueira/congênito
Cegueira/etiologia
Cegueira/prevenção & controle
Cegueira/reabilitação
Crianças portadoras de deficiência
Disabled children
Eye health
Low vision
Ocular toxoplamosis
Saúde escolar
Saúde ocular
School health
Toxoplasmose ocular
title_short Habilitação e reabilitação visual de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociais
title_full Habilitação e reabilitação visual de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociais
title_fullStr Habilitação e reabilitação visual de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociais
title_full_unstemmed Habilitação e reabilitação visual de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociais
title_sort Habilitação e reabilitação visual de escolares com baixa visão: aspectos médico-sociais
author Haddad, Maria Aparecida Onuki
author_facet Haddad, Maria Aparecida Onuki
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Jose, Newton Kara
dc.contributor.author.fl_str_mv Haddad, Maria Aparecida Onuki
dc.subject.por.fl_str_mv Baixa visão
Blindness/congenital
Blindness/etiology
Blindness/prevention and control
Blindness/rehabilitation
Cegueira/congênito
Cegueira/etiologia
Cegueira/prevenção & controle
Cegueira/reabilitação
Crianças portadoras de deficiência
Disabled children
Eye health
Low vision
Ocular toxoplamosis
Saúde escolar
Saúde ocular
School health
Toxoplasmose ocular
topic Baixa visão
Blindness/congenital
Blindness/etiology
Blindness/prevention and control
Blindness/rehabilitation
Cegueira/congênito
Cegueira/etiologia
Cegueira/prevenção & controle
Cegueira/reabilitação
Crianças portadoras de deficiência
Disabled children
Eye health
Low vision
Ocular toxoplamosis
Saúde escolar
Saúde ocular
School health
Toxoplasmose ocular
description INTRODUÇÃO: A baixa visão na infância pode limitar as experiências de vida, a velocidade de realização de tarefas, o desenvolvimento motor, as habilidades, a educação e o desenvolvimento emocional e social, com comprometimento da qualidade de vida. O conhecimento de aspectos médico-sociais colaboram para a elaboração de ações efetivas para a reabilitação visual e a inclusão educacional. OBJETIVOS: 1)Identificar aspectos clínicos referentes a população com baixa visão em idade escolar atendida no Serviço de Visão Subnormal da Clínica Oftalmológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e da Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, com relação a causa da baixa visão, localização da anormalidade, classes de comprometimento visual, função visual atual, prescrição óptica para correção de ametropias e para auxílios para baixa visão; necessidades reabilitacionais; 2) Verificar percepção de mães ou responsáveis quanto a detecção da deficiência visual, encaminhamentos e condutas realizados por profissionais da área médica, acesso a serviços de atenção oftalmológica especializada à baixa visão, acesso a auxílios ópticos prescritos para baixa visão; 3) fornecer subsídios para desenvolvimento de ações para habilitação/reabilitação da baixa visão na infância. MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal analítico, tendo sido estudadas a população de 115 escolares com baixa visão, sem outras deficiências associadas e a população de mães ou responsáveis pelos escolares, detectados no período de fevereiro a novembro de 2005. Realizou-se a avaliação oftalmológica dos escolares e aplicou-se questionário semi-estruturado às mães ou responsáveis. RESULTADOS: As principais causas da deficiência visual foram a retinocoroidite macular bilateral por toxoplasmose congênita (27,8%), a catarata congênita (11,3%), o albinismo oculocutâneo (7,8%) e o glaucoma congênito (6,1%); a retina foi a principal localização da afecção ocular causadora da deficiência visual (54,8%); as principais etiologias foram hereditárias (36,5%) e pré-natais infecciosas (32,1%); as classes de deficiência visual moderada(67,8%) e grave (27,0%) foram mais freqüentes;a correção óptica da ametropia foi prescrita para todos os casos de retinocoroidite macular bilateral, de amaurose congênita de Leber e de albinismo oculocutâneo; os auxílios ópticos para longe (87,8%) foram mais prescritos que os auxílios ópticos para perto (34,7%); a mãe foi a pessoa que percebeu primeiro a dificuldade visual em 53,0%; a escola foi importante na detecção de problemas visuais nos escolares com baixa visão (6,1%); o pediatra mostrou-se despreparado para a detecção de problemas visuais, tratamentos, orientação à família e encaminhamentos; diagnosticou-se a baixa visão no primeiro ano de vida em 83,0% dos casos; o encaminhamento a serviços de reabilitação visual foi realizado tardiamente ao diagnóstico e ocorreu principalmente na idade escolar (53,9%); o principal responsável pelo encaminhamento a serviços de reabilitação foi o oftalmologista(60%); a menor parte dos escolares havia sido atendida por outro serviço de reabilitação (23,0%); apesar da existência de outros serviços terciários de reabilitação visual na cidade de São Paulo, 67,0% dos responsáveis não tinha conhecimento dos mesmos. CONCLUSÕES: Verifica-se necessidade de: programas de detecção precoce de problemas visuais na infância, por meio de capacitação de pediatras em saúde ocular; programas de detecção de problemas oculares na idade escolar, em parceria com serviços de saúde e educação, como a Campanha Olho no Olho; capacitação de professores do sistema regular de ensino, quanto à saúde ocular e aspectos da baixa visão; maior acesso a auxílios ópticos prescritos à pessoa com baixa visão;educação continuada de oftalmologistas para atuação na área da baixa visão e maior divulgação das implicações da baixa visão na infância e na vida adulta e dos serviços disponíveis na comunidade.
publishDate 2006
dc.date.none.fl_str_mv 2006-09-28
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-23112006-133322/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-23112006-133322/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1809091027081887744