Palinologia da seqüência devoniana da Bacia do Paraná no Brasil, Paraguai e Uruguai: implicações biocronoestratigráficas, paleoambientais e paleogeográficas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Sandra de Fátima
Data de Publicação: 1997
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44136/tde-18112015-145829/
Resumo: Este trabalho apresenta o resultado da análise palinológica referente ao paleomicroplâncton de parede orgânica (acritarca s.l.) da seqüência devoniana marinha da Bacia do Paraná, no Brasil, Paraguai e Uruguai. Foram analisadas amostras coletadas nas áreas aflorantes; bordas sul, leste, norte, noroeste e nordeste, e de subsuperfície, provenientes de testemunhos de 11 poços perfurados no Brasil: RPL-1, RSP-1, RVR-1, 2-AG-1-MT, 2-JA-1-GO, 2-AP-1-PR, 2-O-1-PR, 1-CA-1-PR, 1-R-1-PR, 1-MO-1-PR, 2-CN-1-SC e 1 no Uruguai, o La Paloma. Foram estudados, também, material de calha de 2 poços situados no Paraguai: Assunção I e Assunção II, os quais revelaram-se férteis para palinologia. Os sedimentos do topo das formações Furnas (Brasil) e Cerrezuelo (Uruguai) apresentaram alguns palinomorfos. A Formação La Paloma mostrou-se totalmente estéril para palinomorfos. Os níveis equivalentes às formações Ponta Grossa (Brasil) e Cordobés (Uruguai) revelaram-se portadores de uma rica e bem preservada associação. Foram identificados e classificados 29 gêneros e 62 espécies, entre as quais uma é descrita, Puteoscortum limai. O resultado da análise palinológica dos 12 poços amostrados por testemunhos é apresentado através de tabelas, onde constam a distribuição biocronoestratigráfica das espécies identificadas, a distribuição quantitativa dos palinomorfos e a curva variação do nível do mar. Para o material aflorante, estes resultados são apresentados para cada amostra. Com base na comparação entre a associação de acritarcas s.l. aqui analisadas com outras descritas, até o presente, para diversas regiões do planeta, foi possível propor que a idade da seqüência sedimentar estudada corresponde ao intervalo de tempo situado entre o Praguiano e o Fameniano. Com relação ao paleoambiente, verificou-se que a maioria dos sedimentos pertencentes a seqüência devoniana foram depositados sob condições marinhas rasas, com registros de três eventos transgressivos principais, sendo o primeiro na base do Emsiano, o segundo, bem mais expressivo, no Givetiano e o terceiro, no Frasniano. Este menos pronunciado, mostra-se bastante evidente na Sub-bacia de Alto Garças. O principal processo regressivo é registrado a partir do Neo-emsiano até o Eifeliano. A partir do Neodevoniano verifica-se tendência a um soerguimento generalizado da bacia, tendo este iniciado, ou foi mais pronunciado, na Sub-bacia de Apucarana. É inferida uma proposta de reconstrução paleogeográfica do mar devoniano. Durante o Emsino, são sugeridas conexões entre a Sub-bacia de Apucarana e a Bacia do Cabo (África do Sul) a sudeste e, também, possivelmente, com o proto-Pacífico a sudoeste através da Bacia do Chaco (Argentina). Para a Sub-bacia de Alto Garças esta comunicação se dava a noroeste, com a região de Chiquitos na Bolívia. No Givetiano registrou-se o ápice da transgressão marinha no Devoniano. Nesta época, acredita-se que havia conexões entre a Sub-bacia de Apucarana e a Bacia do Chaco - Paraguai a oeste, através da atual região do Bajo de San Pedro e a sudeste com a Bacia do Cabo, além da franca comunicação com a Sub-bacia de Alto Garças, a qual se conectava com a Bacia do Parnaíba a norte e a Bolívia a oeste.
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Os sedimentos do topo das formações Furnas (Brasil) e Cerrezuelo (Uruguai) apresentaram alguns palinomorfos. A Formação La Paloma mostrou-se totalmente estéril para palinomorfos. Os níveis equivalentes às formações Ponta Grossa (Brasil) e Cordobés (Uruguai) revelaram-se portadores de uma rica e bem preservada associação. Foram identificados e classificados 29 gêneros e 62 espécies, entre as quais uma é descrita, Puteoscortum limai. O resultado da análise palinológica dos 12 poços amostrados por testemunhos é apresentado através de tabelas, onde constam a distribuição biocronoestratigráfica das espécies identificadas, a distribuição quantitativa dos palinomorfos e a curva variação do nível do mar. Para o material aflorante, estes resultados são apresentados para cada amostra. Com base na comparação entre a associação de acritarcas s.l. aqui analisadas com outras descritas, até o presente, para diversas regiões do planeta, foi possível propor que a idade da seqüência sedimentar estudada corresponde ao intervalo de tempo situado entre o Praguiano e o Fameniano. Com relação ao paleoambiente, verificou-se que a maioria dos sedimentos pertencentes a seqüência devoniana foram depositados sob condições marinhas rasas, com registros de três eventos transgressivos principais, sendo o primeiro na base do Emsiano, o segundo, bem mais expressivo, no Givetiano e o terceiro, no Frasniano. Este menos pronunciado, mostra-se bastante evidente na Sub-bacia de Alto Garças. O principal processo regressivo é registrado a partir do Neo-emsiano até o Eifeliano. A partir do Neodevoniano verifica-se tendência a um soerguimento generalizado da bacia, tendo este iniciado, ou foi mais pronunciado, na Sub-bacia de Apucarana. É inferida uma proposta de reconstrução paleogeográfica do mar devoniano. Durante o Emsino, são sugeridas conexões entre a Sub-bacia de Apucarana e a Bacia do Cabo (África do Sul) a sudeste e, também, possivelmente, com o proto-Pacífico a sudoeste através da Bacia do Chaco (Argentina). Para a Sub-bacia de Alto Garças esta comunicação se dava a noroeste, com a região de Chiquitos na Bolívia. No Givetiano registrou-se o ápice da transgressão marinha no Devoniano. Nesta época, acredita-se que havia conexões entre a Sub-bacia de Apucarana e a Bacia do Chaco - Paraguai a oeste, através da atual região do Bajo de San Pedro e a sudeste com a Bacia do Cabo, além da franca comunicação com a Sub-bacia de Alto Garças, a qual se conectava com a Bacia do Parnaíba a norte e a Bolívia a oeste.This study comprises a palynological analysis of organic-wall paleomicroplancton (acritarchs s.l.) from the Devonian marine sequence of the Paraná Basin in Brazil, Paraguay and Uruguay. Samples came from outcrops along the southern, eastern, northern and northwestern margin of the basin, as well as from drill cores recovered from eleven wells in Brazil (RPL-1, RSP-1, RVR-1, 2-AG-1-MT, 2-JA-1-GO, 2-AP-1-PR, 2-O-1-PR, 1-R-1-PR, 1-MO-1-PR, 2-CN-1-SC) and one (the La Paloma well) in Uruguay as well as cuttings from two wells in Paraguay (Assuncion I and Assuncion II). Sediments from the top of Furnas (Brazil) and Cerrezuelo (Uruguay) formations showed some palynomorphs, but the La Paloma Formation was totally barren of palynomorphs. The Ponta Grossa (Brazil) and Cordobés (Uruguay) formations yilded a rich and well-preserved assemblage, in which 29 genera and 62 species were identified, of which one species, Puteoscortum limai, is described as new. For the 12 wells, the biochronostratigraphic distribution of the identified species and the quantitative distribution of the palynomorphs versus variations in sea level are represented in tables, whereas the results from samples from outcrops are represented separately. Comparison of the acritarch assemblages studied here with those previously described throughout the world suggests that the age of the studied sedimentary sequence corresponds to the interval between the Pragian and the Famennian. Furthermore, it was verified that the most of the Devonian sequence was deposited under shallow marine conditions, recorded in three transgressive events: the first event at the beginning of the Emsian, the second, and the most widespread, in the Givetian, and the third, in the Frasnian. The last one was the least widespread but is well documented in the Alto Garças Sub-Basin. The principal Devonian regression in the basin occurred from the Late Emsian to the Eifelian. Beginning in the Late Devonian, a general tendency for uplift in the basin is observed, which could have started, or at least could have been more expressive, in the Apucarana Sub-Basin. The paleogeographic reconstruction of the Devonian sea based on the present study suggests that connections could have existed during the Emsian between the Apucarana Sub-basin and the Cabo Basin (South Africa) to the southeast and possibly, with the Proto-Pacific, to the southwest through the Chaco basin in Argentina. Connections could also have existed to the northwest with the Alto Garças Sub-Basin and the Chiquitos region of Bolivia. The climax of the Devonian transgression is recorded in the Givetian, at which time, the Apucarana Sub-Basin and the Chaco Basin to the west in Paraguay were apparently connected through the present region of the Bajo de San Pedro. The Apucarana Sub-Basin was possibly continuous with the Cabo Basin (South Africa) to the southeast as well as with the Alto garças Sub-Basin, which could have been connected in turn with the Parnaíba Basin to the north and to Bolívia to the west.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPFúlfaro, Vicente JoséOliveira, Sandra de Fátima1997-04-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44136/tde-18112015-145829/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:11:58Zoai:teses.usp.br:tde-18112015-145829Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:11:58Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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