Identificação molecular e estudo sorológico de isolados clínicos e ambientais de Paracoccidioides spp. do Nordeste do Estado de São Paulo e Sudoeste do Estado de Minas Gerais
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-07022022-144736/ |
Resumo: | A paracoccidioidomicose (PCM) é uma infecção fúngica sistêmica e endêmica em países da América Latina. A maioria dos casos de PCM ocorrem em grandes áreas no Brasil, compreendendo as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. O complexo Paracoccidioides brasiliensis (espécies filogenéticas S1a, S1b, PS2, PS3 e PS4) e a espécie P. lutzii são os agentes etiológicos da PCM e existem poucos estudos filogenéticos que mostram, de forma incompleta, a distribuição geográfica dessas espécies na América do Sul. Este estudo realizou a identificação molecular de isolados clínicos e ambientais obtidos no Nordeste do Estado de São Paulo e Sudoeste do Estado de Minas Gerais, associando-os com características epidemiológicas e clínicas dos respectivos pacientes com PCM. Também foi avaliada a reatividade de exoantígenos de diferentes espécies do gênero Paracoccidioides spp. produzidos a partir de células miceliais frente a soros de pacientes cujo isolado fúngico foi identificado. Cinquenta amostras de Paracoccidioides spp. foram genotipadas, 46 de origem clínica e predominantemente isoladas na área geográfica de Ribeirão Preto, SP e 4 isolados ambientais coletados na cidade Ibiá, MG, Sudeste do Brasil. Estes isolados foram avaliados por PCR - RFLP do gene tub1 e sequenciamento do gp43 exon 2 loci. A espécie P. lutzii foi confirmada pelo sequenciamento da região \"internal transcribed spacer\" (ITS) do DNA ribossomal. Entre os isolados clínicos foram identificados P. brasiliensis sensu stricto S1b (n = 42) e S1a (n = 5), P. americana (PS2) (n = 1), P. restrepiensis (PS3) (n = 1) e P. lutzii (n = 1). Todos os isolados ambientais foram caracterizados como P. brasiliensis sensu stricto S1b. Não foi encontrada associação entre o genótipo infectante e a forma da doença. O histórico de migração de dois pacientes sugeriu que as infecções por P. americana (PS2) e P. lutzii ocorreram, respectivamente, nos Estados do Paraná e Mato Grosso. A reatividade dos exoantígenos miceliais de espécies do complexo P. brasiliensis e P. lutzii, produzidas por cepas de referência e clínicas, utilizando as técnicas de imunodifusão dupla (IDD) e contraimunoeletroforese (CIE) foi avaliada frente a 15 soros de pacientes cujo isolado fúngico foi identificado genotipicamente. Observou-se que as frações antigênicas de espécies do complexo P. brasiliensis tiveram 100% de reatividade em ambas as técnicas sorológicas, mas o exoantígeno de P. lutzii mostrou baixa reatividade, 53% em IDD e 20% em CIE. Os imunoprecipitados obtidos com exoantígenos de espécies do complexo P. brasiliensis foram idênticos entre si, mas não mostraram identidade com os precipitados resultantes da reação entre os soros e o exoantígeno P. lutzii. Este estudo contribui para o conhecimento da biogeografia de Paracoccidioides spp. e mostra que a análise da distribuição territorial de espécies deste fungo deve considerar a migração humana. Fenotipicamente, enquanto exoantígenos das espécies do complexo P. brasiliensis tem antigenicidade similar em teste de imunoprecipitação, o exoantígeno de P. lutzii apresentou reatividade quantitativa e qualitativamente distinta, possivelmente pela liberação de fração antigênica peculiar a esta última espécie. |
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Identificação molecular e estudo sorológico de isolados clínicos e ambientais de Paracoccidioides spp. do Nordeste do Estado de São Paulo e Sudoeste do Estado de Minas GeraisMolecular identification and serological study of clinical and environmental isolates of Paracoccidioides spp. from the Northeast of the State of São Paulo and the Southwest of the State of Minas GeraisContraimunoeletroforeseCounterimmunoelectrophoresisDouble immunodiffusionEco-epidemiologiaEco-epidemiologyEspécies filogenéticasExoantígenos miceliaisImunodifusão duplaMycelial exoantigensParacoccidioides spp.Paracoccidioides spp.ParacoccidioidomicoseParacoccidioidomycosisPhylogenetic speciesA paracoccidioidomicose (PCM) é uma infecção fúngica sistêmica e endêmica em países da América Latina. A maioria dos casos de PCM ocorrem em grandes áreas no Brasil, compreendendo as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. O complexo Paracoccidioides brasiliensis (espécies filogenéticas S1a, S1b, PS2, PS3 e PS4) e a espécie P. lutzii são os agentes etiológicos da PCM e existem poucos estudos filogenéticos que mostram, de forma incompleta, a distribuição geográfica dessas espécies na América do Sul. Este estudo realizou a identificação molecular de isolados clínicos e ambientais obtidos no Nordeste do Estado de São Paulo e Sudoeste do Estado de Minas Gerais, associando-os com características epidemiológicas e clínicas dos respectivos pacientes com PCM. Também foi avaliada a reatividade de exoantígenos de diferentes espécies do gênero Paracoccidioides spp. produzidos a partir de células miceliais frente a soros de pacientes cujo isolado fúngico foi identificado. Cinquenta amostras de Paracoccidioides spp. foram genotipadas, 46 de origem clínica e predominantemente isoladas na área geográfica de Ribeirão Preto, SP e 4 isolados ambientais coletados na cidade Ibiá, MG, Sudeste do Brasil. Estes isolados foram avaliados por PCR - RFLP do gene tub1 e sequenciamento do gp43 exon 2 loci. A espécie P. lutzii foi confirmada pelo sequenciamento da região \"internal transcribed spacer\" (ITS) do DNA ribossomal. Entre os isolados clínicos foram identificados P. brasiliensis sensu stricto S1b (n = 42) e S1a (n = 5), P. americana (PS2) (n = 1), P. restrepiensis (PS3) (n = 1) e P. lutzii (n = 1). Todos os isolados ambientais foram caracterizados como P. brasiliensis sensu stricto S1b. Não foi encontrada associação entre o genótipo infectante e a forma da doença. O histórico de migração de dois pacientes sugeriu que as infecções por P. americana (PS2) e P. lutzii ocorreram, respectivamente, nos Estados do Paraná e Mato Grosso. A reatividade dos exoantígenos miceliais de espécies do complexo P. brasiliensis e P. lutzii, produzidas por cepas de referência e clínicas, utilizando as técnicas de imunodifusão dupla (IDD) e contraimunoeletroforese (CIE) foi avaliada frente a 15 soros de pacientes cujo isolado fúngico foi identificado genotipicamente. Observou-se que as frações antigênicas de espécies do complexo P. brasiliensis tiveram 100% de reatividade em ambas as técnicas sorológicas, mas o exoantígeno de P. lutzii mostrou baixa reatividade, 53% em IDD e 20% em CIE. Os imunoprecipitados obtidos com exoantígenos de espécies do complexo P. brasiliensis foram idênticos entre si, mas não mostraram identidade com os precipitados resultantes da reação entre os soros e o exoantígeno P. lutzii. Este estudo contribui para o conhecimento da biogeografia de Paracoccidioides spp. e mostra que a análise da distribuição territorial de espécies deste fungo deve considerar a migração humana. Fenotipicamente, enquanto exoantígenos das espécies do complexo P. brasiliensis tem antigenicidade similar em teste de imunoprecipitação, o exoantígeno de P. lutzii apresentou reatividade quantitativa e qualitativamente distinta, possivelmente pela liberação de fração antigênica peculiar a esta última espécie.Paracoccidioidomycosis (PCM) is a systemic and endemic fungal infection that occurs in Latin American countries. Most cases of PCM occur in large areas in Brazil, including the South, Southeast and Midwest regions. The Paracoccidioides brasiliensis complex (phylogenetic species S1a, S1b, PS2, PS3 and PS4) and the species P. lutzii are the etiological agents of PCM and there are few phylogenetic studies that, incompletely, show the geographic distribution of these species in South America. This study identified molecular genotypes of Paracoccidioides spp. clinical and environmental isolates obtained in the northeast of São Paulo state and the southwest of Minas Gerais state, Brazil. The genotypes were associated with epidemiological and clinical characteristics of the respective PCM patients. It was also evaluated the reactivity of exoantigens from different species of the genus Paracoccidioides spp. produced by reference and clinical strains, mycelial cells that was tested against sera from patients whose fungal isolate was identified. Fifty samples (50) of Paracoccidioides spp. were genotyped, 46 of clinical origin and predominantly isolated in the geographical area of Ribeirão Preto, SP and 4 environmental isolates collected in the Ibiá city, MG, southeastern Brazil. These isolates were evaluated by PCR - RFLP of the tub1 gene and sequencing of gp43 exon 2 loci. The species P. lutzii was confirmed by sequencing the internal transcribed spacer (ITS) region of ribosomal DNA. Among the clinical isolates were identified P. brasiliensis sensu stricto S1b (n = 42) and S1a (n = 5), P. americana (PS2) (n = 1), P. restrepiensis (PS3) (n = 1) and P lutzii (n = 1). All environmental isolates were characterized as P. brasiliensis sensu stricto S1b. No association was found between the infecting genotype and the form of the disease. The reactivity of the mycelial exoantigens from species of the P. brasiliensis complex and P. lutzii, produced from reference and clinical strains was evaluated using the techniques of double immunodiffusion (IDD) and counterimmunoelectrophoresis (CIE) against 15 sera from patients whose fungal isolate was genotypically identified. It was observed that the antigenic fraction of the P. brasiliensis complex species had obtained 100% reactivity in both serological techniques applied but the P. lutzii exoantigen showed low serum reactivity of 53% in IDD and 20% in CIE. The immune precipitates obtained with exoantigens of the P. brasiliensis complex were all identical, but this identity was not verified with the gel precipitates formed between the sera and the P. lutzii exoantigens. This study expanded the knowledge of the biogeography of Paracoccidioides spp. and shows that the analysis of the territorial distribution of this fungus species must consider human migration. Phenotypically, exoantigens of the P. brasiliensis complex had similar antigenicity in immunoprecipitation test while P. lutzii exoantigen presented differences in the aspect and positivity of the precipitate in agar gel, possibly by liberation of an antigenic fraction peculiar to this last species.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMartinez, RobertoCocio, Tiago Alexandre2021-11-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-07022022-144736/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2022-02-15T15:23:02Zoai:teses.usp.br:tde-07022022-144736Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212022-02-15T15:23:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A paracoccidioidomicose (PCM) é uma infecção fúngica sistêmica e endêmica em países da América Latina. A maioria dos casos de PCM ocorrem em grandes áreas no Brasil, compreendendo as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. O complexo Paracoccidioides brasiliensis (espécies filogenéticas S1a, S1b, PS2, PS3 e PS4) e a espécie P. lutzii são os agentes etiológicos da PCM e existem poucos estudos filogenéticos que mostram, de forma incompleta, a distribuição geográfica dessas espécies na América do Sul. Este estudo realizou a identificação molecular de isolados clínicos e ambientais obtidos no Nordeste do Estado de São Paulo e Sudoeste do Estado de Minas Gerais, associando-os com características epidemiológicas e clínicas dos respectivos pacientes com PCM. Também foi avaliada a reatividade de exoantígenos de diferentes espécies do gênero Paracoccidioides spp. produzidos a partir de células miceliais frente a soros de pacientes cujo isolado fúngico foi identificado. Cinquenta amostras de Paracoccidioides spp. foram genotipadas, 46 de origem clínica e predominantemente isoladas na área geográfica de Ribeirão Preto, SP e 4 isolados ambientais coletados na cidade Ibiá, MG, Sudeste do Brasil. Estes isolados foram avaliados por PCR - RFLP do gene tub1 e sequenciamento do gp43 exon 2 loci. A espécie P. lutzii foi confirmada pelo sequenciamento da região \"internal transcribed spacer\" (ITS) do DNA ribossomal. Entre os isolados clínicos foram identificados P. brasiliensis sensu stricto S1b (n = 42) e S1a (n = 5), P. americana (PS2) (n = 1), P. restrepiensis (PS3) (n = 1) e P. lutzii (n = 1). Todos os isolados ambientais foram caracterizados como P. brasiliensis sensu stricto S1b. Não foi encontrada associação entre o genótipo infectante e a forma da doença. O histórico de migração de dois pacientes sugeriu que as infecções por P. americana (PS2) e P. lutzii ocorreram, respectivamente, nos Estados do Paraná e Mato Grosso. A reatividade dos exoantígenos miceliais de espécies do complexo P. brasiliensis e P. lutzii, produzidas por cepas de referência e clínicas, utilizando as técnicas de imunodifusão dupla (IDD) e contraimunoeletroforese (CIE) foi avaliada frente a 15 soros de pacientes cujo isolado fúngico foi identificado genotipicamente. Observou-se que as frações antigênicas de espécies do complexo P. brasiliensis tiveram 100% de reatividade em ambas as técnicas sorológicas, mas o exoantígeno de P. lutzii mostrou baixa reatividade, 53% em IDD e 20% em CIE. Os imunoprecipitados obtidos com exoantígenos de espécies do complexo P. brasiliensis foram idênticos entre si, mas não mostraram identidade com os precipitados resultantes da reação entre os soros e o exoantígeno P. lutzii. Este estudo contribui para o conhecimento da biogeografia de Paracoccidioides spp. e mostra que a análise da distribuição territorial de espécies deste fungo deve considerar a migração humana. Fenotipicamente, enquanto exoantígenos das espécies do complexo P. brasiliensis tem antigenicidade similar em teste de imunoprecipitação, o exoantígeno de P. lutzii apresentou reatividade quantitativa e qualitativamente distinta, possivelmente pela liberação de fração antigênica peculiar a esta última espécie. |
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