Estudo do teste de lixiviação de potássio para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Custódio, Ceci Castilho
Data de Publicação: 1995
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20181127-155045/
Resumo: Estudo do teste de lixiviação de potássio para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja Diante da necessidade de respostas complementares às fornecidas pelo teste de germinação ou que apresentem a possibilidade de resultados confiáveis em um período de tempo relativamente curto, agilizando as decisões, foi conduzido este trabalho no Laboratório de Análise de Sementes e no Campo Experimental da Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, com o objetivo de obter informações que possam contribuir para a obtenção de novos conhecimentos sobre o teste de lixiviação de potássio, para avaliação do vigor de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill). Para tanto, utilizaram-se dois cultivares (BR 38 e IAC 15), cada qual representado por cinco lotes. Foram estudadas duas quantidades de água destilada (75 e 100 ml) e três períodos de embebição das sementes (30, 60 e 90 minutos), compondo, assim, seis tratamentos formados pela combinação entre a quantidade de água e os períodos de embebição. Avaliaram-se, ainda, duas temperaturas para embebição (25 e 30ºC). A eficiência da metodologia foi estimada comparativamente, às informações fornecidas por outros testes, ou seja, os testes de germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e emergência das plântulas em campo. Os testes foram repetidos em três épocas de avaliação com intervalos, aproximadamente, bimestrais. A análise dos dados e a interpretação dos resultados permitiram concluir que o teste de lixiviação de potássio pode se constituir em uma opção eficiente para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja, apresentando a sensibilidade necessária para a identificação de diferenças de vigor. Dentre as variações disponíveis na metodologia, a embebição das sementes em 75 ou 100 ml de água destilada durante 30 minutos, a 30ºC, proporciona respostas mais rápidas e leituras mais precisas no fotômetro de chama.
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