Efeito do vírus vira cabeça sobre os teores de aminoácidos e amidas livres do tomateiro [Lycopersicum esculentum, Mill] em diferentes estados nutricionais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1971 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-152632/ |
Resumo: | O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar algumas possíveis alterações provocadas pelo VVC sobre o teor de AA e amidas livres dos tomateiros var. Santa Cruz , cultivados em solução nutritiva de HOAGLAND ARNON (1950) completa e com omissão dos macro nutrientes. Os extratos contendo os AA e amidas livres foram obtidas tratando-se as amostras com etanol a 80%. Para a obtenção dos citados compostos, passaram-se os extratos por colunas de 1,3 x 5,0 centímetros de resina DOWEX AG - 50 W - X 8, forma H+. Os AA e amidas livres foram eluídos com uma solução de NH4OH3 3 N. Na separação cromatográfica de AA e amidas livres através de cromatografia bidimensional usou-se fenol: água (80 : 20 ; v : v) como primeiro solvente e n-butanol: ácido acético: água ( 4 : 1 : 1 ; v : v : v) como segundo solvente. Os cromatogramas depois de secos foram pulverizados com ninhidrina 0,5% em etanol 95% e colocados para secar em estufa a 70°C por 30 minutos. Após identificação as manchas de cada AA e amida e seus respectivos padrões foram cortadas e eluídas durante 20 horas, com tampão fosfato 0,0125 M, pH 7,0, em etanol a 50%. As leituras dos mesmos foram feitas em colorímetros com filtro verde (nº 57). Os aminoácidos e amidas livres detectados foram: leucinas, fenilalanina, metionina valina, triptofano, ácido γ amino butirico, tirosina, alanina, treonina, ácido glutâmico serina, glicina, ácido aspártico, cisteína, lisina, histidina, arginina, asparagina e glutamina. Paralelamente às análises qualitativas e quantitativas dos AA e amidas livres pela cromatografia de papel foram determinados os teores totais dos macro nutrientes dos diversos tratamentos visando obter um critério adicional ao julgamento das deficiências. Os resultados dos diversos tratamentos foram analisados de seis maneiras diferentes e as seguintes conclusões puderam ser tiradas: 1 - Quando comparados (C) x (C + VVC) notou-se que a presença do vírus provocou redução geral dos AA e amidas livres, em especial lisina e fenilalanina. Constituíram exceção a treonina, a cisteína, o ácido aspártico e a asparagina. 2 - No confronto (C) x (deficiência), pode-se verificar que as deficiências de N, K, Ca , Se Mg em geral, provocaram um abaixamento dos níveis dos AA e amidas livres, excetuando-se a deficiência de P que causou consideráveis aumentos dos mesmos. 3 - Na comparação (C) x (deficiências + vírus) a presença do vírus em plantas deficientes não modificou muito a tendência de reduzir os AA e amidas livres devida à omissão dos macro nutrientes. Constituiu exceção o caso das plantas deficientes em Mg em que o VVC causou um aumento da maioria desses compostos. 4 - Confrontando (C + VVC) x (deficiências) verificou-se que as deficiências de N, K, Ca, S e Mg, tiveram em geral, um efeito sobre a redução dos AA e amidas livres, maior do que aquela provocada pelo vírus nas plantas em condições normais (C + VVC) , exceção feita ao tratamento (- P) que provocou um aumento dos compostos mencionados. 5 - Na comparação ( C + VVC) x ( deficiências + VVC) a ação do vírus pareceu ter um efeito sinérgico, pois, em dezesseis AA e duas amidas livres se fez sentir no sentido de aumentar nove deles no tratamento (- N + VVC), onze no (- P + VVC) , nove no (- K + VVC) , sete no (- S + VVC) e, excepcionalmente, quinze no (- Mg + VVC). Contudo, confrontando os tratamentos (C + VVC) x (- Ca + VVC) nota-se que o vírus poderia estar atuando no mesmo sentido da deficiência, provocando, uma pequena redução da maioria dos AA e amidas livres com respeito ao tratamento (- Ca). 6 - Na comparação (deficiências) x (deficiências+ VVC) o efeito do VVC se mostrou também sinérgico com relação aos tratamentos (deficiências) pois, (- N + VVC) , (- K + VVC), (- S + VVC) e (- Mg + VVC) causaram de uma maneira generalizada uma maior concentração de AA e amidas livres do que as respectivas deficiências. Comparando-se (- P + VVC) x (- P) nota-se uma ação contrária do VVC em relação a do (- P) sobre os teores daqueles compostos, baixando-os a um nível igual ou inferior ao do (C + VVC). A presença do VVC em tomateiros deficientes em cálcio provocou uma redução dos compostos estudados, contudo, na maioria dos casos as suas concentrações foram menores que as encontradas no (- Ca). |
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Efeito do vírus vira cabeça sobre os teores de aminoácidos e amidas livres do tomateiro [Lycopersicum esculentum, Mill] em diferentes estados nutricionaisTOSPOVIRUS<i/>AMIDASAMINOÁCIDOSESTADO NUTRICIONALINSETOS VETORESTOMATETRIPESVIRA-CABEÇAO presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar algumas possíveis alterações provocadas pelo VVC sobre o teor de AA e amidas livres dos tomateiros var. Santa Cruz , cultivados em solução nutritiva de HOAGLAND ARNON (1950) completa e com omissão dos macro nutrientes. Os extratos contendo os AA e amidas livres foram obtidas tratando-se as amostras com etanol a 80%. Para a obtenção dos citados compostos, passaram-se os extratos por colunas de 1,3 x 5,0 centímetros de resina DOWEX AG - 50 W - X 8, forma H+. Os AA e amidas livres foram eluídos com uma solução de NH4OH3 3 N. Na separação cromatográfica de AA e amidas livres através de cromatografia bidimensional usou-se fenol: água (80 : 20 ; v : v) como primeiro solvente e n-butanol: ácido acético: água ( 4 : 1 : 1 ; v : v : v) como segundo solvente. Os cromatogramas depois de secos foram pulverizados com ninhidrina 0,5% em etanol 95% e colocados para secar em estufa a 70°C por 30 minutos. Após identificação as manchas de cada AA e amida e seus respectivos padrões foram cortadas e eluídas durante 20 horas, com tampão fosfato 0,0125 M, pH 7,0, em etanol a 50%. As leituras dos mesmos foram feitas em colorímetros com filtro verde (nº 57). Os aminoácidos e amidas livres detectados foram: leucinas, fenilalanina, metionina valina, triptofano, ácido γ amino butirico, tirosina, alanina, treonina, ácido glutâmico serina, glicina, ácido aspártico, cisteína, lisina, histidina, arginina, asparagina e glutamina. Paralelamente às análises qualitativas e quantitativas dos AA e amidas livres pela cromatografia de papel foram determinados os teores totais dos macro nutrientes dos diversos tratamentos visando obter um critério adicional ao julgamento das deficiências. Os resultados dos diversos tratamentos foram analisados de seis maneiras diferentes e as seguintes conclusões puderam ser tiradas: 1 - Quando comparados (C) x (C + VVC) notou-se que a presença do vírus provocou redução geral dos AA e amidas livres, em especial lisina e fenilalanina. Constituíram exceção a treonina, a cisteína, o ácido aspártico e a asparagina. 2 - No confronto (C) x (deficiência), pode-se verificar que as deficiências de N, K, Ca , Se Mg em geral, provocaram um abaixamento dos níveis dos AA e amidas livres, excetuando-se a deficiência de P que causou consideráveis aumentos dos mesmos. 3 - Na comparação (C) x (deficiências + vírus) a presença do vírus em plantas deficientes não modificou muito a tendência de reduzir os AA e amidas livres devida à omissão dos macro nutrientes. Constituiu exceção o caso das plantas deficientes em Mg em que o VVC causou um aumento da maioria desses compostos. 4 - Confrontando (C + VVC) x (deficiências) verificou-se que as deficiências de N, K, Ca, S e Mg, tiveram em geral, um efeito sobre a redução dos AA e amidas livres, maior do que aquela provocada pelo vírus nas plantas em condições normais (C + VVC) , exceção feita ao tratamento (- P) que provocou um aumento dos compostos mencionados. 5 - Na comparação ( C + VVC) x ( deficiências + VVC) a ação do vírus pareceu ter um efeito sinérgico, pois, em dezesseis AA e duas amidas livres se fez sentir no sentido de aumentar nove deles no tratamento (- N + VVC), onze no (- P + VVC) , nove no (- K + VVC) , sete no (- S + VVC) e, excepcionalmente, quinze no (- Mg + VVC). Contudo, confrontando os tratamentos (C + VVC) x (- Ca + VVC) nota-se que o vírus poderia estar atuando no mesmo sentido da deficiência, provocando, uma pequena redução da maioria dos AA e amidas livres com respeito ao tratamento (- Ca). 6 - Na comparação (deficiências) x (deficiências+ VVC) o efeito do VVC se mostrou também sinérgico com relação aos tratamentos (deficiências) pois, (- N + VVC) , (- K + VVC), (- S + VVC) e (- Mg + VVC) causaram de uma maneira generalizada uma maior concentração de AA e amidas livres do que as respectivas deficiências. Comparando-se (- P + VVC) x (- P) nota-se uma ação contrária do VVC em relação a do (- P) sobre os teores daqueles compostos, baixando-os a um nível igual ou inferior ao do (C + VVC). A presença do VVC em tomateiros deficientes em cálcio provocou uma redução dos compostos estudados, contudo, na maioria dos casos as suas concentrações foram menores que as encontradas no (- Ca).The present experiment was undertaken with the objective of studying some possible changes in the level of amino acids and free amides caused by tomato spotted wilt virus (VVC) in tomato plants var. Santa Cruz, cultivated in complete and macro deficient Hoaglands solution. The extracts containing amino acids and free amides were obtained by treating the samples with 80% ethanol. The extracts were adsorbed on the H+ form of DOWEX AG - 50 W - X 8 columns (1.3 x 5.0 cm) and eluted with 3 N NH40H. Bidimensional paper chromatography was used to separate the amino acids and free amides with phenol: water (80 : 20 p/v) as the first solvent and n-butanol: acetic acid: water (40 : 1 : 1 ; v / v / v) as the second solvent. After drying, the chromatograms were sprayed with 0,5% ninhydrin in 95% ethanol and dried at 70°C for 30 minutes. After identification, the spots of amino acids and amides and their respective standards were cut out and eluted during 20 hours with 0.0125 M phosphate luffer, pH 7.0, in 50% ethanol. The color intensity was read in a Klett-Sommer colorimeter with a green filter (nº 57). The amino acids and free amides detected were: leucines, phenylalanine , methionine , valine, tryptophan, γ - aminobutyric acid , tyrosine , alanine , threonine , glutamic acid , serine , glycine, aspartic acid, cysteine, lysine, histidine, arginine, asparagine , and glutamine. At the same time, the macronutrient content of the various treatments was determined to establish another criterion for the assessment of the deficiency. The results of the various treatments were analyzed in six different ways and the following conclusions can be drawn: 1 - When healthy plants grown in complete medium (C) and virus-infected plants grown in complete medium (C + VVC) were compared, a general reduction of amino acids and free amides (particularly lysine and phenylalanine) was noted in the diseased plants. Threonine, cysteine, aspartic acid and asparagine were exceptions. 2 - In the comparison of C with deficient plants, it was verified that deficiencies of N, K, Ca, S and Mg in general caused a decrease in the levels of amino acids and free amides. These compounds were increased in the (- P) treatments. 3 - In the comparison of C with virus-infected deficient plants, the presence of virus in the deficient plants did not greatly affect the tendency toward reduction of amino acids and free amides caused by the omission of macro nutrients. The exception was the Mg deficient plants in which the spotted wilt virus caused an increase in the majority of these compounds. 4 - Comparing C + VVC with non-disease deficient plants, it as verified that the deficiencies of N, K, Ca , S, and Mg had, in general, a greater effect on the reduction of amino acids and free amides than did the virus in plants on C, with the exception of - P, which caused an increase in the above - mentioned compounds. 5 - In the comparison of C + VVC with deficient + VVC plants, the virus appeared to have synergistic effects on the sixteen free amino acids and two amides, of which there was an increase in the content of nine of them on (- N + VVC) , in eleven on (- P + VVC) , in nine on (- K + VVC) , in seven on (- S + VVC) , and especially noteworthy, in fifteen on (- Mg + VVC). Comparing C + VVC with (- Ca + VVC), it can be seen that the virus could be acting in the same way as the deficiency, causing a small reduction in the majority of the free amino acids and amides. As compared with (- Ca) treatment. 6 - In the comparison of deficiency with deficiency + VVC, the effect of the virus also demonstrated synergism with respect to the deficiencies: (- N + VVC) (- K + VVC), (- S + VVC), and (- Mg + VVC) caused, in a general way, a higher concentration of free amino acids and amides than the respective deficiencies. In contrast, the virus in phosphate deficient plants caused a decrease in these compounds to a level lower than the (C + VVC). In tomato plants with Ca deficiency and affected by VVC was found a reduction of that substances to a lower level than the (- Ca) treatment.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSilva, Darcy Martins daNogueira, Neusa de Lima1971-11-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-152632/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-03-14T18:46:03Zoai:teses.usp.br:tde-20240301-152632Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-03-14T18:46:03Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar algumas possíveis alterações provocadas pelo VVC sobre o teor de AA e amidas livres dos tomateiros var. Santa Cruz , cultivados em solução nutritiva de HOAGLAND ARNON (1950) completa e com omissão dos macro nutrientes. Os extratos contendo os AA e amidas livres foram obtidas tratando-se as amostras com etanol a 80%. Para a obtenção dos citados compostos, passaram-se os extratos por colunas de 1,3 x 5,0 centímetros de resina DOWEX AG - 50 W - X 8, forma H+. Os AA e amidas livres foram eluídos com uma solução de NH4OH3 3 N. Na separação cromatográfica de AA e amidas livres através de cromatografia bidimensional usou-se fenol: água (80 : 20 ; v : v) como primeiro solvente e n-butanol: ácido acético: água ( 4 : 1 : 1 ; v : v : v) como segundo solvente. Os cromatogramas depois de secos foram pulverizados com ninhidrina 0,5% em etanol 95% e colocados para secar em estufa a 70°C por 30 minutos. Após identificação as manchas de cada AA e amida e seus respectivos padrões foram cortadas e eluídas durante 20 horas, com tampão fosfato 0,0125 M, pH 7,0, em etanol a 50%. As leituras dos mesmos foram feitas em colorímetros com filtro verde (nº 57). Os aminoácidos e amidas livres detectados foram: leucinas, fenilalanina, metionina valina, triptofano, ácido γ amino butirico, tirosina, alanina, treonina, ácido glutâmico serina, glicina, ácido aspártico, cisteína, lisina, histidina, arginina, asparagina e glutamina. Paralelamente às análises qualitativas e quantitativas dos AA e amidas livres pela cromatografia de papel foram determinados os teores totais dos macro nutrientes dos diversos tratamentos visando obter um critério adicional ao julgamento das deficiências. Os resultados dos diversos tratamentos foram analisados de seis maneiras diferentes e as seguintes conclusões puderam ser tiradas: 1 - Quando comparados (C) x (C + VVC) notou-se que a presença do vírus provocou redução geral dos AA e amidas livres, em especial lisina e fenilalanina. Constituíram exceção a treonina, a cisteína, o ácido aspártico e a asparagina. 2 - No confronto (C) x (deficiência), pode-se verificar que as deficiências de N, K, Ca , Se Mg em geral, provocaram um abaixamento dos níveis dos AA e amidas livres, excetuando-se a deficiência de P que causou consideráveis aumentos dos mesmos. 3 - Na comparação (C) x (deficiências + vírus) a presença do vírus em plantas deficientes não modificou muito a tendência de reduzir os AA e amidas livres devida à omissão dos macro nutrientes. Constituiu exceção o caso das plantas deficientes em Mg em que o VVC causou um aumento da maioria desses compostos. 4 - Confrontando (C + VVC) x (deficiências) verificou-se que as deficiências de N, K, Ca, S e Mg, tiveram em geral, um efeito sobre a redução dos AA e amidas livres, maior do que aquela provocada pelo vírus nas plantas em condições normais (C + VVC) , exceção feita ao tratamento (- P) que provocou um aumento dos compostos mencionados. 5 - Na comparação ( C + VVC) x ( deficiências + VVC) a ação do vírus pareceu ter um efeito sinérgico, pois, em dezesseis AA e duas amidas livres se fez sentir no sentido de aumentar nove deles no tratamento (- N + VVC), onze no (- P + VVC) , nove no (- K + VVC) , sete no (- S + VVC) e, excepcionalmente, quinze no (- Mg + VVC). Contudo, confrontando os tratamentos (C + VVC) x (- Ca + VVC) nota-se que o vírus poderia estar atuando no mesmo sentido da deficiência, provocando, uma pequena redução da maioria dos AA e amidas livres com respeito ao tratamento (- Ca). 6 - Na comparação (deficiências) x (deficiências+ VVC) o efeito do VVC se mostrou também sinérgico com relação aos tratamentos (deficiências) pois, (- N + VVC) , (- K + VVC), (- S + VVC) e (- Mg + VVC) causaram de uma maneira generalizada uma maior concentração de AA e amidas livres do que as respectivas deficiências. Comparando-se (- P + VVC) x (- P) nota-se uma ação contrária do VVC em relação a do (- P) sobre os teores daqueles compostos, baixando-os a um nível igual ou inferior ao do (C + VVC). A presença do VVC em tomateiros deficientes em cálcio provocou uma redução dos compostos estudados, contudo, na maioria dos casos as suas concentrações foram menores que as encontradas no (- Ca). |
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