Estudo morfológico da cartilagem e osso subcondral dos côndilos e crista sagital do osso terceiro metacarpiano de equinos Puro-sangue-inglês através de análise de imagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marília Ferrari Marsiglia
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://doi.org/10.11606/D.10.2020.tde-11022020-132821
Resumo: As afecções articulares têm papel preponderante frente às claudicações nos equinos atletas, sendo a articulação metacarpofalangeana (MCF) uma das mais frequentemente afetadas. Isso se deve à sua configuração anatômica e maior amplitude de movimentos, apresentando hiperextensão durante a fase de apoio dos membros ao solo. As articulações apresentam variações na densidade e espessura do osso subcondral e cartilagem ao longo de sua superfície e, consequentemente, variações nas propriedades mecânicas e estruturais. Métodos de imagem, como a radiografia, ultrassonografia e tomografia computadorizada, têm sido empregados e correlacionados com a finalidade de delinear essas variações, além de diagnosticar afecções que acometem o sistema articular de equinos. O objetivo desse projeto foi avaliar o tecido osteocondral da articulação MCF de peças anatômicas de equinos da raça Puro-sangue-inglês de corrida, que estavam em treinamento, através de análise de imagem. Foram utilizados oito pares de membros torácicos de equinos em constante e semelhante padrão de treinamento esportivo, com idade entre dois e cinco anos, os quais foram a óbito por motivos não relacionados à articulação MCF. Os membros foram armazenados congelados e, após descongelamento, submetidos a avaliação macroscópica, exames radiográficos e ultrassonográficos, e avaliação microscópica, por microtomografia e histologia. A partir dessas análises foi possível adquirir informações morfológicas dessas articulações de equinos de corrida. A espessura média da cartilagem medida por ultrassonografia, para côndilo lateral, crista sagital e côndilo medial foi de 0,81; 0,76; 0,75 mm, respectivamente. Para o mesmo parâmetro, medido em software CTAn®, a média das espessuras foi igual para ambos os côndilos de 0,178 mm e de 0,152 mm para a crista sagital. A média dos valores de Densidade Óptica Radiográfica (DOR), para cada região foi de 9,20 para crista sagital, 9,87 para o côndilo lateral e 10,04 para côndilo medial em degraus da escala de alumínio. Já na Densidade Mineral Óssea (DMO), avaliado por micro-TC, foi de 0,515 para crista sagital, 0,569 para côndilo lateral e 0,579 para côndilo medial. Quando comparados os valores de DOR e DMO, a crista sagital foi o valor mais baixo em 75% dos animais. Analisando as imagens de microtomografia, 50% dos animais tiveram espessura trabecular maiores no côndilo lateral. Comparando-se entre si os exames de imagem, notou-se que o exame ultrassonográfico é o que mais se relaciona com o histológico (p=0,288) em questão de sensibilidade do exame, e os que mais diferiram entre os avaliadores foi o de exame macroscópico e radiográfico. Além disso, os escores foram mais homogêneos na macroscopia e no ultrassom. Para o exame histológico foi utilizado duas colorações: H&E e Azul de Toluidina, sendo que na avaliação de densidade óptica integrada para o Azul de Toluidina, a média dos valores foi maior na crista sagital de 572,4% e semelhante nos côndilos, sendo 481,6% o lateral e 469,4% o medial. Ao final, foi possível observar a ocorrência de lesões em superfície articular que se distribuem de maneira bastante semelhante e, embora haja alguma variação, não houve diferença estatística entre os escores dos animais. Segundo os parâmetros avaliados nesse projeto, concluiu-se que não houve diferença estatística quanto ao local de coleta da amostra no osso metacarpiano e pouca variação entre um membro e outro. Todos os equinos avaliados nesse projeto apresentaram algum comprometimento de superfície articular de terceiro metacarpiano, mas mesmo assim foi possível determinar características morfológicas utilizando técnicas de imagem descritas acima.
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Isso se deve à sua configuração anatômica e maior amplitude de movimentos, apresentando hiperextensão durante a fase de apoio dos membros ao solo. As articulações apresentam variações na densidade e espessura do osso subcondral e cartilagem ao longo de sua superfície e, consequentemente, variações nas propriedades mecânicas e estruturais. Métodos de imagem, como a radiografia, ultrassonografia e tomografia computadorizada, têm sido empregados e correlacionados com a finalidade de delinear essas variações, além de diagnosticar afecções que acometem o sistema articular de equinos. O objetivo desse projeto foi avaliar o tecido osteocondral da articulação MCF de peças anatômicas de equinos da raça Puro-sangue-inglês de corrida, que estavam em treinamento, através de análise de imagem. Foram utilizados oito pares de membros torácicos de equinos em constante e semelhante padrão de treinamento esportivo, com idade entre dois e cinco anos, os quais foram a óbito por motivos não relacionados à articulação MCF. Os membros foram armazenados congelados e, após descongelamento, submetidos a avaliação macroscópica, exames radiográficos e ultrassonográficos, e avaliação microscópica, por microtomografia e histologia. A partir dessas análises foi possível adquirir informações morfológicas dessas articulações de equinos de corrida. A espessura média da cartilagem medida por ultrassonografia, para côndilo lateral, crista sagital e côndilo medial foi de 0,81; 0,76; 0,75 mm, respectivamente. Para o mesmo parâmetro, medido em software CTAn®, a média das espessuras foi igual para ambos os côndilos de 0,178 mm e de 0,152 mm para a crista sagital. A média dos valores de Densidade Óptica Radiográfica (DOR), para cada região foi de 9,20 para crista sagital, 9,87 para o côndilo lateral e 10,04 para côndilo medial em degraus da escala de alumínio. Já na Densidade Mineral Óssea (DMO), avaliado por micro-TC, foi de 0,515 para crista sagital, 0,569 para côndilo lateral e 0,579 para côndilo medial. Quando comparados os valores de DOR e DMO, a crista sagital foi o valor mais baixo em 75% dos animais. Analisando as imagens de microtomografia, 50% dos animais tiveram espessura trabecular maiores no côndilo lateral. Comparando-se entre si os exames de imagem, notou-se que o exame ultrassonográfico é o que mais se relaciona com o histológico (p=0,288) em questão de sensibilidade do exame, e os que mais diferiram entre os avaliadores foi o de exame macroscópico e radiográfico. Além disso, os escores foram mais homogêneos na macroscopia e no ultrassom. Para o exame histológico foi utilizado duas colorações: H&E e Azul de Toluidina, sendo que na avaliação de densidade óptica integrada para o Azul de Toluidina, a média dos valores foi maior na crista sagital de 572,4% e semelhante nos côndilos, sendo 481,6% o lateral e 469,4% o medial. Ao final, foi possível observar a ocorrência de lesões em superfície articular que se distribuem de maneira bastante semelhante e, embora haja alguma variação, não houve diferença estatística entre os escores dos animais. Segundo os parâmetros avaliados nesse projeto, concluiu-se que não houve diferença estatística quanto ao local de coleta da amostra no osso metacarpiano e pouca variação entre um membro e outro. Todos os equinos avaliados nesse projeto apresentaram algum comprometimento de superfície articular de terceiro metacarpiano, mas mesmo assim foi possível determinar características morfológicas utilizando técnicas de imagem descritas acima. Joint diseases in horses have a predominant role in lameness, being the metacarpophalangeal (MCP) joint one of the most frequently affected. MCP joint has the highest number of site-specific traumatic and degenerative lesions when compared to other joints. This is due to its anatomical configuration and, among all of the locomotor system of horses, it is the one with the greatest range of motion, presenting hyperextension during the support phase of the limbs. All joints show a variation in the density and thickness of the subchondral bone along its surface and, consequently, variation in the mechanical properties at each site. Many imaging methods have been employed and correlated in order to delineate this difference and diagnose the diseases affecting the joints of the horses. The objective of this project was to evaluate the osteochondral tissue of the MCP joints of anatomical parts of Thoroughbred racehorses, through methods of macroscopic imaging such as radiography and ultrasonography, and microscopes such as optical microscopy and micro tomography, searching for the identification and characterization of these tissues. Eight pairs of forelimbs were used, collected from horses with constant and similar training programme, aged between 3 and 5 years old, who died for reasons not related to the MCP joints. Each method were analyzed individually, characterizing the patterns and morphology of cartilage and subchondral bone. From these analyzes, it was possible to acquire morphological information on these racing horse joints. The mean cartilage thickness measured by ultrasound, for the lateral condyle, sagittal ridge and medial condyle was 0.81; 0.76; 0.75 mm, respectively. For the same parameter, measured in CTAn® software, the average thickness was equal for both condyles of 0.178 mm and 0.152 mm for the sagittal ridge. The average of the Radiographic Optical Density (ROD) values for each region was 9.20 for the sagittal ridge, 9.87 for the lateral condyle and 10.04 for the medial condyle using the aluminum scale. In the Bone Mineral Density (BMD), assessed by micro-CT, it was 0.515 for sagittal ridge, 0.569 for lateral condyle and 0.579 for medial condyle. When comparing the values of ROD and BMD, the sagittal ridge was the lowest value in 75% of the animals. Analyzing the microtomography images, 50% of the animals had greater trabecular thickness in the lateral condyle. Comparing each imaging exams, it was noted that the ultrasound exam is the one that most closely relates to the histological exam (p = 0.288) in terms of sensitivity, and the ones that most differed between the evaluators was the macroscopic and radiographic exam. In addition, the scores were more homogeneous in macroscopy and ultrasound. For the histological examination, two stains were used, in the evaluation of integrated optical density for Toluidine Blue, the mean values were higher in the sagittal ridge of 572.4% and similar in the condyles, with 481.6% being the lateral and 469.4% the medial. At the end, it was possible to observe the occurrence of lesions on the articular surface that are distributed in a very similar way and, although there is some variation, there was no statistical difference between the animal scores. According to the parameters evaluated in this project, it was concluded that there was no statistical difference regarding the sample collection site in the metacarpal bone and little variation between one limb and another. All horses evaluated in this project had some third metacarpal joint surface compromise, but it was still possible to determine morphological characteristics using imaging techniques described above. https://doi.org/10.11606/D.10.2020.tde-11022020-132821info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T18:40:21Zoai:teses.usp.br:tde-11022020-132821Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-12-22T12:28:41.300248Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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