Estudo teórico e experimental de tremonhas piramidais para silos metálicos elevados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18134/tde-04052018-140543/ |
Resumo: | A tremonha é a principal responsável pelo êxito de funcionamento dos silos. Ela desempenha importantes funções nas descargas e nos controles de fluxos dos produtos armazenados. Neste trabalho, estuda-se o comportamento estrutural de tremonhas piramidais de aço através de procedimentos analíticos, numéricos e experimentais. Os ensaios foram realizados em laboratório utilizando-se modelos em escala real para tremonhas não-enrijecidas e enrijecidas. Estes sistemas estruturais estão sujeitos a estados combinados de tensões biaxiais para as chapas e uni-axiais para os enrijecedores. Os resultados demonstraram que as tremonhas não-enrijecidas são viáveis apenas para silos baixos com pequenas relações altura/lado (cargas não muito elevadas). Os métodos analíticos utilizados na prática para o dimensionamento das mesmas são muito conservadores e recomenda-se a utilização de métodos numéricos. Verificou-se que as tremonhas enrijecidas podem proporcionar relativa economia em peso de chapas. Métodos analíticos ou numéricos pela «teoria dos pequenos deslocamentos\" demonstraram ser muito conservadores nos dimensionamentos das chapas. Para este tipo de tremonha, devido à baixa rigidez à flexão das chapas finas. deve-se supor que estas trabalhem, primordialmente, pelo efeito-membrana. Assim, para dimensionamentos mais racionais, propõe-se a utilização do \"método dos grandes deslocamentos\" aplicado às placas. A teoria analítica para o dimensionamento dos enrijecedores proporcionou valores satisfatórios para as seções transversais. De acordo com os ensaios, a princípio, os enrijecedores prescindem de maior rigidez à torção. |
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