Detecção de fótons escuros gerados por bremsstrahlung de múons no experimento COSINE-100
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/43/43134/tde-02102024-195631/ |
Resumo: | A existência de matéria escura se apoia em profusas evidências oriundas de observações astrofísicas, as quais, no entanto, consistem em fenômenos gravitacionais. Com isto, a única interação conhecida entre matéria escura e matéria bariônica é a gravitacional, se fazendo necessário estabelecer a existência (ou inexistência) de todos os outros possíveis tipos de interação para conhecer completamente sua natureza. Por esta razão, variadas teorias foram produzidas a fim de descrever as propriedades das partículas de matéria escura, além de experimentos elaborados para testá-las. Há algum tempo, a teoria melhor aceita pela comunidade científica é a das WIMPs, existindo diversos experimentos que buscam por elas e, no entanto, não obtiveram resultados conclusivos quanto à sua detecção. Isto motiva a busca por outras partículas candidatas, dentre as quais estão fótons escuros e áxions, principais modelos de matéria escura bosônica. Estudos sobre esses modelos estão cada vez mais numerosos, em grande parte devido a tecnologias mais recentes que aumentam a sensibilidade dos detectores desenvolvidos para experimentos que buscam por essas partículas, com potencial de fornecer restrições mais precisas a seus parâmetros em relação às obtidas de observações astrofísicas. Um destes experimentos é o COSINE-100, situado no laboratório subterrâneo de YangYang, Coreia do Sul. Este opera desde 2016 e utiliza como principais detectores 106 kg de cristais de NaI(Tl). Um grande desafio para este tipo de experimento é a separação de eventos procurados dos sinais de fundo na região de interesse, especialmente sinais de múons, o que evidencia a abundância dessa partícula nos raios cósmicos. Porém, há um modelo que prevê o acoplamento cinético entre múons e fótons escuros, os quais podem desacoplar caso o múon sofra bremsstrahlung em algum alvo, podendo ser detectado direta ou indiretamente. Embora o experimento COSINE-100 tenha sido planejado inicialmente para a busca por modulação anual de matéria escura, ele possui recursos para a procura por excesso de eventos em seus detectores, possibilitando então testar este modelo do fóton escuro. O objetivo deste trabalho é, portanto, o estudo dos dados do COSINE-100 à procura de eventos causados por fótons escuros gerados por bremsstrahlung de múons, dada a abundância dessas partículas na superfície terrestre. Foram estudadas cinco possibilidades de detecção: direta, via espalhamento Compton-like e absorção, e indireta, via decaimento em 3 fótons (para massas menores que 2m_e ), decaimento em pares elétron-pósitron (para massas maiores que 2m_e ) e oscilação em fótons (também para massas menores que 2m_e ). Foi constatado que, ao considerar o fluxo de fótons escuros gerados em toda a superfície terrestre, espera-se um máximo de 10^(-5) eventos detectáveis por dia, por keV depositado nos cristais de NaI(Tl) e por kg de massa destes. Além disto, estimou-se que mais de 1 evento detectável por ano deve ocorrer para massas entre 10 keV e 1 MeV, e entre parâmetros de acoplamento entre 10^(-4) e 10^(-2) . Por fim, a análise dos dados experimentais (do SET3 do COSINE-100) em single hit (até 100 keV) nos cristais mostraram que os espectros de detecção calculados com as maiores amplitudes são entre 10^5 e 10^6 vezes menores que o necessário para gerar um sinal, com 90% C.L. Em suma tais estimativas não fornecem boas perspectivas de detecção de excesso de eventos. No entanto, análises dos eventos em multiple hit podem ser feitas na tentativa de restringir o espaço de parâmetros do fóton escuro, caso a amplitude dos espectros calculados seja grande o suficiente (em relação ao fundo presente) para energias maiores. |
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Detecção de fótons escuros gerados por bremsstrahlung de múons no experimento COSINE-100Detection of dark photons generated by muons\' bremsstrahlung in the COSINE-100 experimentBremsstrahlung de múonsCOSINE-100COSINE-100Dark MatterDark PhotonFóton EscuroMatéria EscuraMuon bremsstrahlungA existência de matéria escura se apoia em profusas evidências oriundas de observações astrofísicas, as quais, no entanto, consistem em fenômenos gravitacionais. Com isto, a única interação conhecida entre matéria escura e matéria bariônica é a gravitacional, se fazendo necessário estabelecer a existência (ou inexistência) de todos os outros possíveis tipos de interação para conhecer completamente sua natureza. Por esta razão, variadas teorias foram produzidas a fim de descrever as propriedades das partículas de matéria escura, além de experimentos elaborados para testá-las. Há algum tempo, a teoria melhor aceita pela comunidade científica é a das WIMPs, existindo diversos experimentos que buscam por elas e, no entanto, não obtiveram resultados conclusivos quanto à sua detecção. Isto motiva a busca por outras partículas candidatas, dentre as quais estão fótons escuros e áxions, principais modelos de matéria escura bosônica. Estudos sobre esses modelos estão cada vez mais numerosos, em grande parte devido a tecnologias mais recentes que aumentam a sensibilidade dos detectores desenvolvidos para experimentos que buscam por essas partículas, com potencial de fornecer restrições mais precisas a seus parâmetros em relação às obtidas de observações astrofísicas. Um destes experimentos é o COSINE-100, situado no laboratório subterrâneo de YangYang, Coreia do Sul. Este opera desde 2016 e utiliza como principais detectores 106 kg de cristais de NaI(Tl). Um grande desafio para este tipo de experimento é a separação de eventos procurados dos sinais de fundo na região de interesse, especialmente sinais de múons, o que evidencia a abundância dessa partícula nos raios cósmicos. Porém, há um modelo que prevê o acoplamento cinético entre múons e fótons escuros, os quais podem desacoplar caso o múon sofra bremsstrahlung em algum alvo, podendo ser detectado direta ou indiretamente. Embora o experimento COSINE-100 tenha sido planejado inicialmente para a busca por modulação anual de matéria escura, ele possui recursos para a procura por excesso de eventos em seus detectores, possibilitando então testar este modelo do fóton escuro. O objetivo deste trabalho é, portanto, o estudo dos dados do COSINE-100 à procura de eventos causados por fótons escuros gerados por bremsstrahlung de múons, dada a abundância dessas partículas na superfície terrestre. Foram estudadas cinco possibilidades de detecção: direta, via espalhamento Compton-like e absorção, e indireta, via decaimento em 3 fótons (para massas menores que 2m_e ), decaimento em pares elétron-pósitron (para massas maiores que 2m_e ) e oscilação em fótons (também para massas menores que 2m_e ). Foi constatado que, ao considerar o fluxo de fótons escuros gerados em toda a superfície terrestre, espera-se um máximo de 10^(-5) eventos detectáveis por dia, por keV depositado nos cristais de NaI(Tl) e por kg de massa destes. Além disto, estimou-se que mais de 1 evento detectável por ano deve ocorrer para massas entre 10 keV e 1 MeV, e entre parâmetros de acoplamento entre 10^(-4) e 10^(-2) . Por fim, a análise dos dados experimentais (do SET3 do COSINE-100) em single hit (até 100 keV) nos cristais mostraram que os espectros de detecção calculados com as maiores amplitudes são entre 10^5 e 10^6 vezes menores que o necessário para gerar um sinal, com 90% C.L. Em suma tais estimativas não fornecem boas perspectivas de detecção de excesso de eventos. No entanto, análises dos eventos em multiple hit podem ser feitas na tentativa de restringir o espaço de parâmetros do fóton escuro, caso a amplitude dos espectros calculados seja grande o suficiente (em relação ao fundo presente) para energias maiores.The existence of dark matter is supported by abundant evidence from astrophysical observations, which primarily involve gravitational phenomena. Consequently, the only known interaction between dark matter and baryonic matter is gravitational, necessitating exploration of all other possible types of interactions to fully understand its nature. Various theories have been proposed to describe dark matter particle properties, with experiments designed to test them. For some time, the most widely accepted theory within the scientific community has been that of Weakly Interacting Massive Particles (WIMPs), though numerous experiments searching for them have not yielded conclusive results. This has spurred the search for other candidate particles such as dark photons and axions, prominent models of bosonic dark matter. Research into these models is expanding, aided by newer technologies enhancing detector sensitivity, potentially providing constraints more precise than those from astrophysical observations. One such experiment is COSINE-100, located in the Yangyang underground laboratory in South Korea. Operational since 2016, it employs 106 kg of NaI(Tl) crystals as its primary detectors. A major challenge for such experiments is distinguishing sought-after events from background signals, particularly muon signals, which are abundant in cosmic rays. However, there exists a model predicting kinetic coupling between muons and dark photons, detectable either directly or indirectly if the muon undergoes bremsstrahlung in a target material. Although initially designed to search for annual modulation of dark matter, COSINE-100 possesses capabilities to detect excess events in its detectors, potentially testing this dark photon model. This study aims to analyze COSINE-100 data specifically for events caused by dark photons generated via muon bremsstrahlung, given the great abundance of muons at Earth\'s surface. Five detection possibilities were explored: direct detection, Compton-like scattering and absorption, and indirect detection via decay into 3 photons (for masses lower than 2m_e ), decay into electron-positron pairs (for masses greater than 2m_e ), and photon oscillation (also for masses lower than 2m_e ). It was found that considering the flux of dark photons produced across Earth\'s surface, a maximum of 10^(-5) detectable events per day per keV deposited in NaI(Tl) crystals per kg of their mass is expected. Furthermore, it was estimated that more than 1 detectable event per year should occur for masses between 10 keV and 1 MeV, and coupling parameters between 10^(-4) and 10^(-2) . Finally, the analysis of the experimental data (from COSINE-100 SET3) in single hit (up to 100 keV) in the crystals showed that the calculated detection spectra with the largest amplitudes are between 10^5 and 10^6 times smaller than that needed to generate a signal, with 90% C.L. In short, these estimates do not provide good prospects for detecting excess events. However, analyses of multiple hit events can be done in an attempt to constrain the dark photon parameter space, if the amplitude of the calculated spectra is large enough (relative to the present background) for higher energies.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCarlin Filho, NelsonCavalcante, David Fernando Freitas da Silva2024-09-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/43/43134/tde-02102024-195631/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-10-29T22:21:02Zoai:teses.usp.br:tde-02102024-195631Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-10-29T22:21:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A existência de matéria escura se apoia em profusas evidências oriundas de observações astrofísicas, as quais, no entanto, consistem em fenômenos gravitacionais. Com isto, a única interação conhecida entre matéria escura e matéria bariônica é a gravitacional, se fazendo necessário estabelecer a existência (ou inexistência) de todos os outros possíveis tipos de interação para conhecer completamente sua natureza. Por esta razão, variadas teorias foram produzidas a fim de descrever as propriedades das partículas de matéria escura, além de experimentos elaborados para testá-las. Há algum tempo, a teoria melhor aceita pela comunidade científica é a das WIMPs, existindo diversos experimentos que buscam por elas e, no entanto, não obtiveram resultados conclusivos quanto à sua detecção. Isto motiva a busca por outras partículas candidatas, dentre as quais estão fótons escuros e áxions, principais modelos de matéria escura bosônica. Estudos sobre esses modelos estão cada vez mais numerosos, em grande parte devido a tecnologias mais recentes que aumentam a sensibilidade dos detectores desenvolvidos para experimentos que buscam por essas partículas, com potencial de fornecer restrições mais precisas a seus parâmetros em relação às obtidas de observações astrofísicas. Um destes experimentos é o COSINE-100, situado no laboratório subterrâneo de YangYang, Coreia do Sul. Este opera desde 2016 e utiliza como principais detectores 106 kg de cristais de NaI(Tl). Um grande desafio para este tipo de experimento é a separação de eventos procurados dos sinais de fundo na região de interesse, especialmente sinais de múons, o que evidencia a abundância dessa partícula nos raios cósmicos. Porém, há um modelo que prevê o acoplamento cinético entre múons e fótons escuros, os quais podem desacoplar caso o múon sofra bremsstrahlung em algum alvo, podendo ser detectado direta ou indiretamente. Embora o experimento COSINE-100 tenha sido planejado inicialmente para a busca por modulação anual de matéria escura, ele possui recursos para a procura por excesso de eventos em seus detectores, possibilitando então testar este modelo do fóton escuro. O objetivo deste trabalho é, portanto, o estudo dos dados do COSINE-100 à procura de eventos causados por fótons escuros gerados por bremsstrahlung de múons, dada a abundância dessas partículas na superfície terrestre. Foram estudadas cinco possibilidades de detecção: direta, via espalhamento Compton-like e absorção, e indireta, via decaimento em 3 fótons (para massas menores que 2m_e ), decaimento em pares elétron-pósitron (para massas maiores que 2m_e ) e oscilação em fótons (também para massas menores que 2m_e ). Foi constatado que, ao considerar o fluxo de fótons escuros gerados em toda a superfície terrestre, espera-se um máximo de 10^(-5) eventos detectáveis por dia, por keV depositado nos cristais de NaI(Tl) e por kg de massa destes. Além disto, estimou-se que mais de 1 evento detectável por ano deve ocorrer para massas entre 10 keV e 1 MeV, e entre parâmetros de acoplamento entre 10^(-4) e 10^(-2) . Por fim, a análise dos dados experimentais (do SET3 do COSINE-100) em single hit (até 100 keV) nos cristais mostraram que os espectros de detecção calculados com as maiores amplitudes são entre 10^5 e 10^6 vezes menores que o necessário para gerar um sinal, com 90% C.L. Em suma tais estimativas não fornecem boas perspectivas de detecção de excesso de eventos. No entanto, análises dos eventos em multiple hit podem ser feitas na tentativa de restringir o espaço de parâmetros do fóton escuro, caso a amplitude dos espectros calculados seja grande o suficiente (em relação ao fundo presente) para energias maiores. |
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