Estudo clínico, histológico e molecular de pacientes com miopatias distal e miofibrilar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, André Macedo Serafim da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-24112022-130110/
Resumo: As miopatias distais (MD) são um grupo heterogêneo de doenças musculares com predomínio de fraqueza nas extremidades distais, enquanto as miopatias miofibrilares (MMF) são doenças musculares esqueléticas e cardíacas com agregados proteicos do disco Z e desarranjo miofibrilar. Ambas as condições podem apresentar fraqueza distal predominante e demonstrar uma histologia vacuolar associada, levando a certa sobreposição fenotípica. Este estudo visa identificar pacientes diagnosticados com MD e MMF, com o objetivo de caracterizá-los sob os aspectos clínicos, histológicos e moleculares e comparar os diferentes subtipos dessas miopatias. Trata-se de um estudo observacional retrospectivo com pacientes identificados no ambulatório do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo com diagnóstico histológico de miopatia miofibrilar e diagnóstico clínico de miopatia distal. Os pacientes foram avaliados clinicamente após convite e consentimento informado. Biópsias musculares foram revisadas e analisadas quanto à desorganização de miofibrilas, presença de vacuolização e acúmulo de produtos de degradação proteica intracitoplasmático. Pacientes sem diagnóstico molecular foram submetidos ao sequenciamento de nova geração utilizando um painel customizado, com cobertura para os seguintes genes: DES, CRYAB, MYOT, LDB3, FLNC, TIA1, MYH7, GNE, BAG3, DNAJB6, TTN, PLEC, FHL1, LMNA. Aqueles pacientes com resultados negativos ou inconclusivos foram submetidos ao sequenciamento completo do exoma. Foram incluídos 34 pacientes (23 famílias) com MMF e 20 pacientes (19 famílias) com MD. Entre as famílias com MMF, as variantes em DES foram a principal causa (n=8), seguidas por TTN (n=4), FHL1 (n=3), FLNC (n=2), BAG3 (n=2), MYOT (n=1) e HNRNPA2B1 (n=1). Entre as famílias com MD, DYSF (n=6) e GNE (n=4) foram os genes mais frequentes, seguidos por MYH7 (n=2), NEB (n=2), TTN (n=1), ANO5 (n=1), RYR1 (n=1) e DNM2 (n=1). A gravidade do comprometimento motor ocorreu em proporção parecida entre a miopatia distal e a miopatia miofibrilar, sendo mais acentuado nos pacientes com variantes nos genes BAG3, FHL1, MYH7 e GNE. As miopatias miofibrilares apresentaram maior proporção e gravidade de comprometimento cardiorrespiratório. A miopatia por DES foi relacionada à maior frequência de cardiopatias. Variantes na TTN foram associadas a diferentes fenótipos e presença de insuficiência respiratória e cardiopatia. A miopatia por BAG3 se apresentou de forma precoce, com contraturas axiais e comprometimento cardiorespiratório. Os pacientes com FHL1 apresentaram miopatia do corpo redutor na infância, histologia inflamatória e um fenótipo escapuloperoneal entre as mulheres portadoras. Observamos o fenótipo clássico de Miyoshi na disferlinopatia e na anoctaminopatia. A miopatia por GNE, por sua vez, apresentou-se com envolvimento dos músculos tibiais anteriores. Alguns genes relacionados a miopatias congênitas também foram causadores de MD (TTN, RYR1, DNM2) e foram inicialmente diagnosticados como neuropatia hereditária, devido precocidade dos achados e deformidades distais. MD e MMF compreendem grupos heterogêneos, mas suas características fenotípicas permitem a relativa categorização em subgrupos. Reconhecer essas miopatias é importante devido à sua gravidade potencial, complicações cardíacas precoces e insuficiência respiratória, que pode levar à morte evitável
id USP_33ae5c1cc56f7dca74bbcb3a0f210709
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-24112022-130110
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Estudo clínico, histológico e molecular de pacientes com miopatias distal e miofibrilarClinical, histological and molecular study of patients with distal and myofibrillar myopathiesDeminopatiaDesminDesminaDistal myopathiesMiopatia miofibrilarMiopatia vacuolarMiopatias distaisMyofibrillar myopathyVacuolar myopathyVacuolar myopathy desminopathyAs miopatias distais (MD) são um grupo heterogêneo de doenças musculares com predomínio de fraqueza nas extremidades distais, enquanto as miopatias miofibrilares (MMF) são doenças musculares esqueléticas e cardíacas com agregados proteicos do disco Z e desarranjo miofibrilar. Ambas as condições podem apresentar fraqueza distal predominante e demonstrar uma histologia vacuolar associada, levando a certa sobreposição fenotípica. Este estudo visa identificar pacientes diagnosticados com MD e MMF, com o objetivo de caracterizá-los sob os aspectos clínicos, histológicos e moleculares e comparar os diferentes subtipos dessas miopatias. Trata-se de um estudo observacional retrospectivo com pacientes identificados no ambulatório do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo com diagnóstico histológico de miopatia miofibrilar e diagnóstico clínico de miopatia distal. Os pacientes foram avaliados clinicamente após convite e consentimento informado. Biópsias musculares foram revisadas e analisadas quanto à desorganização de miofibrilas, presença de vacuolização e acúmulo de produtos de degradação proteica intracitoplasmático. Pacientes sem diagnóstico molecular foram submetidos ao sequenciamento de nova geração utilizando um painel customizado, com cobertura para os seguintes genes: DES, CRYAB, MYOT, LDB3, FLNC, TIA1, MYH7, GNE, BAG3, DNAJB6, TTN, PLEC, FHL1, LMNA. Aqueles pacientes com resultados negativos ou inconclusivos foram submetidos ao sequenciamento completo do exoma. Foram incluídos 34 pacientes (23 famílias) com MMF e 20 pacientes (19 famílias) com MD. Entre as famílias com MMF, as variantes em DES foram a principal causa (n=8), seguidas por TTN (n=4), FHL1 (n=3), FLNC (n=2), BAG3 (n=2), MYOT (n=1) e HNRNPA2B1 (n=1). Entre as famílias com MD, DYSF (n=6) e GNE (n=4) foram os genes mais frequentes, seguidos por MYH7 (n=2), NEB (n=2), TTN (n=1), ANO5 (n=1), RYR1 (n=1) e DNM2 (n=1). A gravidade do comprometimento motor ocorreu em proporção parecida entre a miopatia distal e a miopatia miofibrilar, sendo mais acentuado nos pacientes com variantes nos genes BAG3, FHL1, MYH7 e GNE. As miopatias miofibrilares apresentaram maior proporção e gravidade de comprometimento cardiorrespiratório. A miopatia por DES foi relacionada à maior frequência de cardiopatias. Variantes na TTN foram associadas a diferentes fenótipos e presença de insuficiência respiratória e cardiopatia. A miopatia por BAG3 se apresentou de forma precoce, com contraturas axiais e comprometimento cardiorespiratório. Os pacientes com FHL1 apresentaram miopatia do corpo redutor na infância, histologia inflamatória e um fenótipo escapuloperoneal entre as mulheres portadoras. Observamos o fenótipo clássico de Miyoshi na disferlinopatia e na anoctaminopatia. A miopatia por GNE, por sua vez, apresentou-se com envolvimento dos músculos tibiais anteriores. Alguns genes relacionados a miopatias congênitas também foram causadores de MD (TTN, RYR1, DNM2) e foram inicialmente diagnosticados como neuropatia hereditária, devido precocidade dos achados e deformidades distais. MD e MMF compreendem grupos heterogêneos, mas suas características fenotípicas permitem a relativa categorização em subgrupos. Reconhecer essas miopatias é importante devido à sua gravidade potencial, complicações cardíacas precoces e insuficiência respiratória, que pode levar à morte evitávelDistal myopathies (DM) are a heterogeneous group of muscle diseases featuring a predominance of weakness in the distal extremities, while myofibrillar myopathies (MFM) are skeletal and cardiac muscle diseases with Z-disk protein aggregates and myofibril disarray observable upon muscle biopsy. Both conditions may present with predominant distal weakness and demonstrate a vacuolar histology, leading to some phenotypic overlap. This study aims to identify patients diagnosed with distal myopathies and myofibrillary myopathies with the aim of characterizing them under clinical, histological and molecular aspects, classifying them and comparing the different subtypes of these myopathies. This is a retrospective observational study with patients identified at the outpatient clinic of Hospital das Clinicas, Faculty of Medicine, University of São Paulo with histological diagnosis of myofibrillar myopathy and clinical diagnosis of distal myopathy. The patients were evaluated clinically after an invitation and informed consent. Muscle biopsies were reviewed and analyzed for myofibril breakdown, presence of vacuolization and accumulation of protein degradation products in the intracytoplasmic environment. Patients without molecular diagnosis were submitted to new generation sequencing using a customized panel with coverage for the following genes: DES, CRYAB, MYOT, LDB3, FLNC, TIA1, MYH7, GNE, BAG3, DNAJB6, TTN, PLEC, FHL1, LMNA. Those patients with negative or inconclusive results underwent a complete exome sequencing. We included 54 patients from 42 families: 34 patients (23 families) with MFMs, and 20 patients (19 families) with DMs. Among the MFM families, variants in DES were the main cause (n=8), followed by TTN (n=4), FHL1 (n=3), FLNC (n=2), BAG3 (n=2), MYOT (n=1) and HNRNPA2B1 (n=1). Among the DM families, DYSF (n=6) and GNE (n=4) were the most frequent disease-causative genes, followed by MYH7 (n=2), NEB (n=2), TTN (n=1), ANO5 (n=1), RYR1 (n=1), and DNM2 (n=1). The severity of motor impairment occurred in a similar proportion between distal myopathy and myofibrillar myopathy, being more pronounced in patients with variants in the BAG3, FHL1, MYH7 and GNE. Myofibrillar myopathies had a higher proportion and severity of cardiorespiratory impairment. DES myopathy was related to more frequent heart disease. Variants in TTN were associated with different phenotypes, but the presence of respiratory failure and heart disease. BAG3 myopathy was an early subgroup with axial contractures, cardiac and respiratory impairment. FHL1 patients presented with reducing body myopathy in childhood, inflammatory histology, and a scapuloperoneal phenotype among female carriers. We observed the Miyoshi phenotype in dysferlinopathy and anoctaminopathy. GNE myopathy, in turn, presented with involvement of the anterior leg muscles and vacuolar histology. Some genes related to congenital myopathies were also causes of DM (TTN, RYR1, DNM2) and were confounded with hereditary neuropathy, due to early findings and distal deformities. DM and MFM comprise heterogeneous groups, but their phenotypic characteristics allow relative categorization into subgroups. Recognizing these myopathies is important due to their potential severity, early cardiac complications, and respiratory failure, which can lead to preventable deathBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPZanoteli, EdmarSilva, André Macedo Serafim da2022-07-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-24112022-130110/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2022-11-30T11:38:00Zoai:teses.usp.br:tde-24112022-130110Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212022-11-30T11:38Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Estudo clínico, histológico e molecular de pacientes com miopatias distal e miofibrilar
Clinical, histological and molecular study of patients with distal and myofibrillar myopathies
title Estudo clínico, histológico e molecular de pacientes com miopatias distal e miofibrilar
spellingShingle Estudo clínico, histológico e molecular de pacientes com miopatias distal e miofibrilar
Silva, André Macedo Serafim da
Deminopatia
Desmin
Desmina
Distal myopathies
Miopatia miofibrilar
Miopatia vacuolar
Miopatias distais
Myofibrillar myopathy
Vacuolar myopathy
Vacuolar myopathy desminopathy
title_short Estudo clínico, histológico e molecular de pacientes com miopatias distal e miofibrilar
title_full Estudo clínico, histológico e molecular de pacientes com miopatias distal e miofibrilar
title_fullStr Estudo clínico, histológico e molecular de pacientes com miopatias distal e miofibrilar
title_full_unstemmed Estudo clínico, histológico e molecular de pacientes com miopatias distal e miofibrilar
title_sort Estudo clínico, histológico e molecular de pacientes com miopatias distal e miofibrilar
author Silva, André Macedo Serafim da
author_facet Silva, André Macedo Serafim da
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Zanoteli, Edmar
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, André Macedo Serafim da
dc.subject.por.fl_str_mv Deminopatia
Desmin
Desmina
Distal myopathies
Miopatia miofibrilar
Miopatia vacuolar
Miopatias distais
Myofibrillar myopathy
Vacuolar myopathy
Vacuolar myopathy desminopathy
topic Deminopatia
Desmin
Desmina
Distal myopathies
Miopatia miofibrilar
Miopatia vacuolar
Miopatias distais
Myofibrillar myopathy
Vacuolar myopathy
Vacuolar myopathy desminopathy
description As miopatias distais (MD) são um grupo heterogêneo de doenças musculares com predomínio de fraqueza nas extremidades distais, enquanto as miopatias miofibrilares (MMF) são doenças musculares esqueléticas e cardíacas com agregados proteicos do disco Z e desarranjo miofibrilar. Ambas as condições podem apresentar fraqueza distal predominante e demonstrar uma histologia vacuolar associada, levando a certa sobreposição fenotípica. Este estudo visa identificar pacientes diagnosticados com MD e MMF, com o objetivo de caracterizá-los sob os aspectos clínicos, histológicos e moleculares e comparar os diferentes subtipos dessas miopatias. Trata-se de um estudo observacional retrospectivo com pacientes identificados no ambulatório do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo com diagnóstico histológico de miopatia miofibrilar e diagnóstico clínico de miopatia distal. Os pacientes foram avaliados clinicamente após convite e consentimento informado. Biópsias musculares foram revisadas e analisadas quanto à desorganização de miofibrilas, presença de vacuolização e acúmulo de produtos de degradação proteica intracitoplasmático. Pacientes sem diagnóstico molecular foram submetidos ao sequenciamento de nova geração utilizando um painel customizado, com cobertura para os seguintes genes: DES, CRYAB, MYOT, LDB3, FLNC, TIA1, MYH7, GNE, BAG3, DNAJB6, TTN, PLEC, FHL1, LMNA. Aqueles pacientes com resultados negativos ou inconclusivos foram submetidos ao sequenciamento completo do exoma. Foram incluídos 34 pacientes (23 famílias) com MMF e 20 pacientes (19 famílias) com MD. Entre as famílias com MMF, as variantes em DES foram a principal causa (n=8), seguidas por TTN (n=4), FHL1 (n=3), FLNC (n=2), BAG3 (n=2), MYOT (n=1) e HNRNPA2B1 (n=1). Entre as famílias com MD, DYSF (n=6) e GNE (n=4) foram os genes mais frequentes, seguidos por MYH7 (n=2), NEB (n=2), TTN (n=1), ANO5 (n=1), RYR1 (n=1) e DNM2 (n=1). A gravidade do comprometimento motor ocorreu em proporção parecida entre a miopatia distal e a miopatia miofibrilar, sendo mais acentuado nos pacientes com variantes nos genes BAG3, FHL1, MYH7 e GNE. As miopatias miofibrilares apresentaram maior proporção e gravidade de comprometimento cardiorrespiratório. A miopatia por DES foi relacionada à maior frequência de cardiopatias. Variantes na TTN foram associadas a diferentes fenótipos e presença de insuficiência respiratória e cardiopatia. A miopatia por BAG3 se apresentou de forma precoce, com contraturas axiais e comprometimento cardiorespiratório. Os pacientes com FHL1 apresentaram miopatia do corpo redutor na infância, histologia inflamatória e um fenótipo escapuloperoneal entre as mulheres portadoras. Observamos o fenótipo clássico de Miyoshi na disferlinopatia e na anoctaminopatia. A miopatia por GNE, por sua vez, apresentou-se com envolvimento dos músculos tibiais anteriores. Alguns genes relacionados a miopatias congênitas também foram causadores de MD (TTN, RYR1, DNM2) e foram inicialmente diagnosticados como neuropatia hereditária, devido precocidade dos achados e deformidades distais. MD e MMF compreendem grupos heterogêneos, mas suas características fenotípicas permitem a relativa categorização em subgrupos. Reconhecer essas miopatias é importante devido à sua gravidade potencial, complicações cardíacas precoces e insuficiência respiratória, que pode levar à morte evitável
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-07-22
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-24112022-130110/
url https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-24112022-130110/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1809091055315845120