Estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior na má oclusão de classe II de angle tratada com extração de dois e quatro pré-molares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-04042005-154725/ |
Resumo: | O objetivo desse estudo foi comparar a estabilidade de correção do apinhamento ântero-inferior, em pacientes portadores de má oclusão Classe II de Angle, que haviam se submetido à tratamento ortodôntico com duas ou com quatro extrações de pré-molares. Para tanto, foram selecionados 66 pacientes que apresentavam inicialmente uma má oclusão de no mínimo meia Classe II, e que foram tratados com uma das formas de tratamento propostas. Esses pacientes foram divididos em dois grupos, sendo o grupo 1 (pacientes tratados com extração de dois pré-molares superiores), constituído de 19 pacientes, com idade média de 14,04 anos; e o grupo 2 (pacientes tratados com extração de quatro pré-molares) composto de 47 pacientes, com idade média de 13,03 anos. Para verificação das diferenças entre os grupos da recidiva do apinhamento inferior, utilizou-se o Índice de Irregularidade de Little, medindo-se os modelos referentes às fases pré-tratamento, pós-tratamento, e em média cinco anos após o final do tratamento ativo. Adicionalmente, realizou-se avaliações do comportamento da largura e do comprimento do arco inferior, durante o período do tratamento e pós-tratamento, buscando-se evidenciar possíveis diferenças entre as duas abordagens terapêuticas. As alterações do índice de Little e das dimensões do arco inferior, entre as três fases, também foram comparadas. Os valores foram submetidos à análise estatística pelo teste t independente para comparar as variáveis entre os grupos. Os resultados demonstraram que não houve diferença entre os dois grupos para a recidiva pós-tratamento do apinhamento inferior, bem como para as mudanças pós-contenção no comprimento e na largura do arco inferior. Portanto, pode-se esperar o mesmo grau de recidiva da correção do apinhamento inferior em pacientes com má oclusão de Classe II, quando o tratamento é conduzido com extrações de dois pré-molares superiores, ou quando realizado com extrações de quatro pré- molares. |
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Estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior na má oclusão de classe II de angle tratada com extração de dois e quatro pré-molares Stability of the lower anterior crowding correction, in angle class II malocclusion patients treated with two and four premolars extractionsextração dentáriamaloclusão de angle classe IIpré-molarO objetivo desse estudo foi comparar a estabilidade de correção do apinhamento ântero-inferior, em pacientes portadores de má oclusão Classe II de Angle, que haviam se submetido à tratamento ortodôntico com duas ou com quatro extrações de pré-molares. Para tanto, foram selecionados 66 pacientes que apresentavam inicialmente uma má oclusão de no mínimo meia Classe II, e que foram tratados com uma das formas de tratamento propostas. Esses pacientes foram divididos em dois grupos, sendo o grupo 1 (pacientes tratados com extração de dois pré-molares superiores), constituído de 19 pacientes, com idade média de 14,04 anos; e o grupo 2 (pacientes tratados com extração de quatro pré-molares) composto de 47 pacientes, com idade média de 13,03 anos. Para verificação das diferenças entre os grupos da recidiva do apinhamento inferior, utilizou-se o Índice de Irregularidade de Little, medindo-se os modelos referentes às fases pré-tratamento, pós-tratamento, e em média cinco anos após o final do tratamento ativo. Adicionalmente, realizou-se avaliações do comportamento da largura e do comprimento do arco inferior, durante o período do tratamento e pós-tratamento, buscando-se evidenciar possíveis diferenças entre as duas abordagens terapêuticas. As alterações do índice de Little e das dimensões do arco inferior, entre as três fases, também foram comparadas. Os valores foram submetidos à análise estatística pelo teste t independente para comparar as variáveis entre os grupos. Os resultados demonstraram que não houve diferença entre os dois grupos para a recidiva pós-tratamento do apinhamento inferior, bem como para as mudanças pós-contenção no comprimento e na largura do arco inferior. Portanto, pode-se esperar o mesmo grau de recidiva da correção do apinhamento inferior em pacientes com má oclusão de Classe II, quando o tratamento é conduzido com extrações de dois pré-molares superiores, ou quando realizado com extrações de quatro pré- molares.The purpose of this research was to compare the relapse of the lower anterior teeth´s crowding corrrection in patients with Class II malocclusions, that were treated with either, two or four premolar extraction therapies. Group 1 consisted of 19 patients (9 boys e 10 girls) treated with two premolar extraction, and group 2 consisted of 47 patients (20 boys e 27 girls) treated with four premolar extraction. The initial mean age of the first group was 14,04 years, and the initial mean age for group two was 13,03 years. Littles Irregularity Index was used to assess the crowding in the pre-treatment, end of active treatment and five years posttreatment diagnostic casts of each case. Individual variables of the mandibular arch, such as intercanine width, intermolar width and arch lenght, were also evaluated. lndependent t tests were used to compare the differences of the variables between the groups. Results demonstrated that there were no statistically significant difference between the incisor alignment relapse in the groups. Also the posttreatmet constriction of the mandibular arch (width and lenght), was statistically the same for both groups. Therefore, it was concluded that the treatment of Class II malocclusion with two premolar extraction, provides the same stability for lower incisor´s irregularity corrrection, as the treatment with four premolar extraction.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPJanson, Guilherme dos Reis PereiraBusato, Mauro Carlos Agner2003-02-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-04042005-154725/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:09:49Zoai:teses.usp.br:tde-04042005-154725Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:09:49Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O objetivo desse estudo foi comparar a estabilidade de correção do apinhamento ântero-inferior, em pacientes portadores de má oclusão Classe II de Angle, que haviam se submetido à tratamento ortodôntico com duas ou com quatro extrações de pré-molares. Para tanto, foram selecionados 66 pacientes que apresentavam inicialmente uma má oclusão de no mínimo meia Classe II, e que foram tratados com uma das formas de tratamento propostas. Esses pacientes foram divididos em dois grupos, sendo o grupo 1 (pacientes tratados com extração de dois pré-molares superiores), constituído de 19 pacientes, com idade média de 14,04 anos; e o grupo 2 (pacientes tratados com extração de quatro pré-molares) composto de 47 pacientes, com idade média de 13,03 anos. Para verificação das diferenças entre os grupos da recidiva do apinhamento inferior, utilizou-se o Índice de Irregularidade de Little, medindo-se os modelos referentes às fases pré-tratamento, pós-tratamento, e em média cinco anos após o final do tratamento ativo. Adicionalmente, realizou-se avaliações do comportamento da largura e do comprimento do arco inferior, durante o período do tratamento e pós-tratamento, buscando-se evidenciar possíveis diferenças entre as duas abordagens terapêuticas. As alterações do índice de Little e das dimensões do arco inferior, entre as três fases, também foram comparadas. Os valores foram submetidos à análise estatística pelo teste t independente para comparar as variáveis entre os grupos. Os resultados demonstraram que não houve diferença entre os dois grupos para a recidiva pós-tratamento do apinhamento inferior, bem como para as mudanças pós-contenção no comprimento e na largura do arco inferior. Portanto, pode-se esperar o mesmo grau de recidiva da correção do apinhamento inferior em pacientes com má oclusão de Classe II, quando o tratamento é conduzido com extrações de dois pré-molares superiores, ou quando realizado com extrações de quatro pré- molares. |
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