"Influência de parâmetros metodológicos sobre o ensaio de microtração. Microscopia eletrônica de varredura e resistência de união"
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23140/tde-11112005-121416/ |
Resumo: | Foi verificada a influência de 6 variáveis experimentais sobre o ensaio de microtração, a saber: sistema adesivo, formato e área de união dos corpos-de-prova (cps), velocidade e equipamento de corte e definição do grupo amostral no tratamento estatístico. Todas as variáveis foram testadas em esmalte e dentina previamente planificados. Para isolar as variáveis, o estudo foi dividido em quatro fases. 1) testou-se o tipo de adesivo: 28 molares humanos foram divididos em 4 grupos, de acordo com o substrato e com o adesivo utilizado (Excite e Clearfil SE Bond). 2) 64 dentes divididos em 16 grupos foram usados para testar: formato (ampulheta ou palito) e área de união dos cps. 3) testou-se a velocidade de corte para a obtenção dos cps, usando-se 30 molares divididos em 6 grupos. 4) 40 molares divididos em 8 grupos foram usados para analisar: equipamento de corte (disco ou fio impregnados por diamante), formato dos cps e delimitação do grupo amostral. Em todas as fases, cps foram selecionados e preparados para MEV, enquanto o restante foi submetido ao teste de microtração. Os valores de resistência de união [RU] foram coerentes com os achados em MEV, sendo os maiores valores encontrados nos grupos com melhor integridade superficial. Foi possível observar que não houve diferença estatística entre o substrato e o adesivo utilizado na fase 1. Apesar de ambos os adesivos terem conseguido íntimo contato com o substrato adjacente, muitos defeitos estruturais foram observados em MEV, principalmente em esmalte. Na fase 2, cps em dentina e em forma de palito apresentaram valores significantemente maiores de RU do que cps em esmalte e em forma de ampulheta, respectivamente. Em relação à área dos cps, quando essa aumentou de 0,25 para 4,0 mm 2 , a RU diminuiu significantemente. Foi possível verificar em cps com forma de ampulheta, através da MEV, linhas de fraturas juntamente à área de ação da.ponta diamantada, além de defeitos nos cps em forma de palito, sendo que o esmalte foi mais afetado do que a dentina. Já na fase 3, cps em dentina apresentaram maior RU do que cps em esmalte. A velocidade de corte não influenciou nos resultados dos cps em dentina, influenciando, contudo, a RU daqueles em esmalte, sendo que os cortados com velocidade alta (400 RPM) mostraram defeitos mais pronunciados em MEV e menores RU do que os cortados com velocidades menores (100 e 200 RPM). Na fase 4, cps em esmalte cortados com o fio impregnado por diamante foram estatisticamente mais resistentes do que aqueles cortados com disco, sendo que este grupo apresentou maior quantidade de defeitos em MEV, o mesmo não acontecendo em dentina. Cps em forma de palito foram mais resistentes do que aqueles em forma de ampulheta. A inclusão/exclusão das fraturas prematuras foi estatisticamente significante para ambos os substratos. Concluímos que cps em forma de ampulheta devem ser evitados, principalmente em esmalte, recomendando, assim, o uso de cps em forma de palito, com áreas próximas a 1 mm 2 . O seccionamento para obtenção dos cps em esmalte deve ser feito preferencialmente com fio. Quando a utilização do disco for inevitável, velocidades baixas são aconselháveis. A inclusão das fraturas prematuras, como valor de resistência de união igual a zero, proporciona resultados mais representativos sobre o complexo processo que envolve o teste de microtração. |
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"Influência de parâmetros metodológicos sobre o ensaio de microtração. Microscopia eletrônica de varredura e resistência de união" Influence of methodological parameters on microtensile test. Scanning electron microscopy and bond strength measurements Esmalte Dentário Indirect ParametersDental EnamelDentinDentinaestatística e dados numericosMicroscopia Eletrônica de VarreduraParâmetros IndiretosResistência à TraçãoScanning Electron Microscopystatistics & numericalTensile StrengthFoi verificada a influência de 6 variáveis experimentais sobre o ensaio de microtração, a saber: sistema adesivo, formato e área de união dos corpos-de-prova (cps), velocidade e equipamento de corte e definição do grupo amostral no tratamento estatístico. Todas as variáveis foram testadas em esmalte e dentina previamente planificados. Para isolar as variáveis, o estudo foi dividido em quatro fases. 1) testou-se o tipo de adesivo: 28 molares humanos foram divididos em 4 grupos, de acordo com o substrato e com o adesivo utilizado (Excite e Clearfil SE Bond). 2) 64 dentes divididos em 16 grupos foram usados para testar: formato (ampulheta ou palito) e área de união dos cps. 3) testou-se a velocidade de corte para a obtenção dos cps, usando-se 30 molares divididos em 6 grupos. 4) 40 molares divididos em 8 grupos foram usados para analisar: equipamento de corte (disco ou fio impregnados por diamante), formato dos cps e delimitação do grupo amostral. Em todas as fases, cps foram selecionados e preparados para MEV, enquanto o restante foi submetido ao teste de microtração. Os valores de resistência de união [RU] foram coerentes com os achados em MEV, sendo os maiores valores encontrados nos grupos com melhor integridade superficial. Foi possível observar que não houve diferença estatística entre o substrato e o adesivo utilizado na fase 1. Apesar de ambos os adesivos terem conseguido íntimo contato com o substrato adjacente, muitos defeitos estruturais foram observados em MEV, principalmente em esmalte. Na fase 2, cps em dentina e em forma de palito apresentaram valores significantemente maiores de RU do que cps em esmalte e em forma de ampulheta, respectivamente. Em relação à área dos cps, quando essa aumentou de 0,25 para 4,0 mm 2 , a RU diminuiu significantemente. Foi possível verificar em cps com forma de ampulheta, através da MEV, linhas de fraturas juntamente à área de ação da.ponta diamantada, além de defeitos nos cps em forma de palito, sendo que o esmalte foi mais afetado do que a dentina. Já na fase 3, cps em dentina apresentaram maior RU do que cps em esmalte. A velocidade de corte não influenciou nos resultados dos cps em dentina, influenciando, contudo, a RU daqueles em esmalte, sendo que os cortados com velocidade alta (400 RPM) mostraram defeitos mais pronunciados em MEV e menores RU do que os cortados com velocidades menores (100 e 200 RPM). Na fase 4, cps em esmalte cortados com o fio impregnado por diamante foram estatisticamente mais resistentes do que aqueles cortados com disco, sendo que este grupo apresentou maior quantidade de defeitos em MEV, o mesmo não acontecendo em dentina. Cps em forma de palito foram mais resistentes do que aqueles em forma de ampulheta. A inclusão/exclusão das fraturas prematuras foi estatisticamente significante para ambos os substratos. Concluímos que cps em forma de ampulheta devem ser evitados, principalmente em esmalte, recomendando, assim, o uso de cps em forma de palito, com áreas próximas a 1 mm 2 . O seccionamento para obtenção dos cps em esmalte deve ser feito preferencialmente com fio. Quando a utilização do disco for inevitável, velocidades baixas são aconselháveis. A inclusão das fraturas prematuras, como valor de resistência de união igual a zero, proporciona resultados mais representativos sobre o complexo processo que envolve o teste de microtração.The influence of 6 methodological parameters in the results of the microtensile test was evaluated, as described: adhesive system, shape and area of the specimens, cutting speed and equipment, experimental groups definition for the statistical analyses. All variables were tested in flattened dentin and enamel. 1) The type of adhesive system was evaluated: 28 human molars were divided into 4 groups according to the substrate and the adhesive used (Excite or Clearfil SE Bond). 2) 64 teeth divided into 16 groups were used to test: shape (hourglass and stick) and area of the specimens. 3) Cutting speed used to obtain specimens was tested, using 30 molars divided into 6 groups. 4) 40 molars were divided into 8 groups and used to analyze: cutting equipment (blade or wire impregnated by diamond), shape of the specimens and experimental groups delimitation. In all the above trials, some specimens were randomly selected and prepared for SEM, while the remaining were submitted to microtensile test. Microtensile bond strength data collected was coherent to the SEM images observed; higher values were found for the groups wherein better integrity was observed. It was possible to verify that there were no statistically differences between substrates and adhesives used in the first trial. Even tough both systems showed intimate contact with the adjacent tissue, many structural defects were observed in SEM, mainly in enamel. In the test 2, dentin and stick-shaped specimens gave significantly higher values of bond strength than enamel and hourglass-shaped specimens, respectively. As for specimens thickness, when it increases from 0.25 to 4.0 mm 2 , the recorded microtensile bond strength decreases. It was possible to verify, through SEM, line of fracture in the area of action of the bur in the hourglass-shaped specimens and structural defects in the stick-shaped specimens, being enamel more affected than dentin. In the third trial, specimens in dentin showed significantly higher values of bond strength than specimens in enamel..Cutting speed did not influence the results of the dentins specimens; however, it influenced those in enamel, where the ones cut with higher cutting speed (400 RPM) had more pronounced defects in SEM and lower bond strength values when compared to those cut with lower cutting speeds (100 and 200 RPM). In the experiment 4, enamels specimens sectioned with the diamond wire showed statistically higher bond strengths than those cut with blade, being this last group the one that showed more structural defects during SEM analyzes, which did not happen in dentin. Stick-shaped specimens were more resistant than hourglass-shaped specimens. The inclusion/exclusion of premature failures was statistically significant for both substrates. We conclude that hourglass-shaped specimens should be avoided, especially on enamel, where the use of stick specimens is highly recommended, with cross-sectional area of 1 mm 2 . The sectioning action to obtain enamel specimens should be done with wire equipments. However, when the use of diamond blade is unavoidable, low cutting speeds are advisable. Premature failures should be included as null bond strength values to represent fully all factors involved in the microtensile process.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCardoso, Paulo Eduardo CapelSadek, Fernanda Tranchesi2005-10-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23140/tde-11112005-121416/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:09:49Zoai:teses.usp.br:tde-11112005-121416Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:09:49Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Foi verificada a influência de 6 variáveis experimentais sobre o ensaio de microtração, a saber: sistema adesivo, formato e área de união dos corpos-de-prova (cps), velocidade e equipamento de corte e definição do grupo amostral no tratamento estatístico. Todas as variáveis foram testadas em esmalte e dentina previamente planificados. Para isolar as variáveis, o estudo foi dividido em quatro fases. 1) testou-se o tipo de adesivo: 28 molares humanos foram divididos em 4 grupos, de acordo com o substrato e com o adesivo utilizado (Excite e Clearfil SE Bond). 2) 64 dentes divididos em 16 grupos foram usados para testar: formato (ampulheta ou palito) e área de união dos cps. 3) testou-se a velocidade de corte para a obtenção dos cps, usando-se 30 molares divididos em 6 grupos. 4) 40 molares divididos em 8 grupos foram usados para analisar: equipamento de corte (disco ou fio impregnados por diamante), formato dos cps e delimitação do grupo amostral. Em todas as fases, cps foram selecionados e preparados para MEV, enquanto o restante foi submetido ao teste de microtração. Os valores de resistência de união [RU] foram coerentes com os achados em MEV, sendo os maiores valores encontrados nos grupos com melhor integridade superficial. Foi possível observar que não houve diferença estatística entre o substrato e o adesivo utilizado na fase 1. Apesar de ambos os adesivos terem conseguido íntimo contato com o substrato adjacente, muitos defeitos estruturais foram observados em MEV, principalmente em esmalte. Na fase 2, cps em dentina e em forma de palito apresentaram valores significantemente maiores de RU do que cps em esmalte e em forma de ampulheta, respectivamente. Em relação à área dos cps, quando essa aumentou de 0,25 para 4,0 mm 2 , a RU diminuiu significantemente. Foi possível verificar em cps com forma de ampulheta, através da MEV, linhas de fraturas juntamente à área de ação da.ponta diamantada, além de defeitos nos cps em forma de palito, sendo que o esmalte foi mais afetado do que a dentina. Já na fase 3, cps em dentina apresentaram maior RU do que cps em esmalte. A velocidade de corte não influenciou nos resultados dos cps em dentina, influenciando, contudo, a RU daqueles em esmalte, sendo que os cortados com velocidade alta (400 RPM) mostraram defeitos mais pronunciados em MEV e menores RU do que os cortados com velocidades menores (100 e 200 RPM). Na fase 4, cps em esmalte cortados com o fio impregnado por diamante foram estatisticamente mais resistentes do que aqueles cortados com disco, sendo que este grupo apresentou maior quantidade de defeitos em MEV, o mesmo não acontecendo em dentina. Cps em forma de palito foram mais resistentes do que aqueles em forma de ampulheta. A inclusão/exclusão das fraturas prematuras foi estatisticamente significante para ambos os substratos. Concluímos que cps em forma de ampulheta devem ser evitados, principalmente em esmalte, recomendando, assim, o uso de cps em forma de palito, com áreas próximas a 1 mm 2 . O seccionamento para obtenção dos cps em esmalte deve ser feito preferencialmente com fio. Quando a utilização do disco for inevitável, velocidades baixas são aconselháveis. A inclusão das fraturas prematuras, como valor de resistência de união igual a zero, proporciona resultados mais representativos sobre o complexo processo que envolve o teste de microtração. |
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