Interferência da apneia obstrutiva do sono e dessaturação noturna de oxigênio no agravamento clínico de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vera Lucia Toscano Stocco
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://doi.org/10.11606/T.17.2017.tde-20072016-091108
Resumo: Ao considerar que os distúrbios respiratórios relacionados ao sono, apneia obstrutiva do sono (AOS) e dessaturação noturna de oxigênio (DNO), podem estar presentes em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), este estudo teve como objetivos: (1) estimar a frequência de AOS e DNO na amostra e nos graus e categorias GOLD (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease); (2) avaliar a relação da presença de AOS e DNO no agravamento clínico de pacientes com DPOC. Estudo transversal em 56 pacientes com DPOC estável e pressão parcial arterial de oxigênio (PaO2) diurna > 60 mmHg, submetidos à coleta dos seguintes dados: demográficos, antropométricos e de hábito tabágico; relato de ronco e sonolência diurna; número de exacerbações e hospitalizações; escala de dispneia do Medical Reserch Council modificada; teste de avaliação da DPOC; escala de sonolência de Epworth; espirometria; gasometria arterial; hemograma; monitorização ambulatorial da pressão arterial e polissonografia. Os pacientes foram classificados em graus e categorias GOLD e divididos em 3 grupos de estudo: grupo DPOC pura, grupo síndrome de sobreposição (SS) e grupo dessaturador (D). Os resultados mostraram: 30 pacientes do sexo masculino (54%); idade: 63,7 (DP=7,3) anos; índice de massa corpórea (IMC): 25,2 (DP=4,3) Kg/m2; circunferência do pescoço: 38,4 (DP=3,2) cm; 46% tabagistas; carga tabágica: 50,0 (DP=20,7) anosmaço; volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1): 56,4 (DP=19,8) % do previsto; PaO2: 78,3 (DP=8,0) mmHg; saturação arterial de oxigênio (SaO2): 95,5 (DP=1,4) %; 29 pacientes (52%) eram do grupo DPOC pura, 14 (25%) do grupo SS e 13 (23%) do grupo D; frequência de AOS e DNO na amostra: 25% e 23%, respectivamente; frequência de AOS nos GOLD 1234: 14%, 24%, 25%, 50% (p=0,34) e GOLD ABCD: 44%, 15%, 25%, 26% (p=0,31), respectivamente; frequência da DNO nos GOLD 1234: 29%, 24%, 19%, 25% (p=0,88) e GOLD ABCD: 11%, 20%, 25%, 30% (p=0,35), respectivamente. Evidências de diferença estatística entre os 3 grupos: sexo (DPOC pura: 48% de homens versus SS: 86% versus D: 31%; p<0,01); IMC (DPOC pura: 23,9 (DP=3,8) versus SS: 24,7 (DP=4,6) versus D: 28,6 (DP=3,5) Kg/m2; p<0,01); circunferência do pescoço (DPOC pura: 37,4 (DP=2,7) versus SS: 40,0 (DP=2,9) versus D: 38,9 (DP=3,9) cm; p=0,03); relato de sonolência diurna (DPOC pura: 17% versus SS: 0 versus D: 38%; p=0,03); SaO2 diurna (DPOC pura: 95,8 (DP=1,5) % versus SS: 95,8 (DP=1,1) % versus D: 94,7 (DP=1,3) %; p=0,04); descenso noturno diastólico (DPOC pura: 6,5 (DP=7,0) % versus SS: 2,3 (DP=7,3) % versus D: 5,6 (DP=7,0) %; p=0,04). Conclui-se que, em pacientes com DPOC, a frequência de AOS e DNO foi elevada na amostra e não sofreu influência dos graus ou categorias GOLD; encontrou-se associação entre a presença de AOS e o sexo masculino, maior circunferência do pescoço e menor descenso noturno diastólico; e a presença de DNO associou-se com o sexo feminino, maior IMC, maior relato de sonolência diurna e menor SaO2 diurna. Estas características podem contribuir para diferenciar clinicamente os grupos SS e D do grupo DPOC pura
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Estudo transversal em 56 pacientes com DPOC estável e pressão parcial arterial de oxigênio (PaO2) diurna > 60 mmHg, submetidos à coleta dos seguintes dados: demográficos, antropométricos e de hábito tabágico; relato de ronco e sonolência diurna; número de exacerbações e hospitalizações; escala de dispneia do Medical Reserch Council modificada; teste de avaliação da DPOC; escala de sonolência de Epworth; espirometria; gasometria arterial; hemograma; monitorização ambulatorial da pressão arterial e polissonografia. Os pacientes foram classificados em graus e categorias GOLD e divididos em 3 grupos de estudo: grupo DPOC pura, grupo síndrome de sobreposição (SS) e grupo dessaturador (D). Os resultados mostraram: 30 pacientes do sexo masculino (54%); idade: 63,7 (DP=7,3) anos; índice de massa corpórea (IMC): 25,2 (DP=4,3) Kg/m2; circunferência do pescoço: 38,4 (DP=3,2) cm; 46% tabagistas; carga tabágica: 50,0 (DP=20,7) anosmaço; volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1): 56,4 (DP=19,8) % do previsto; PaO2: 78,3 (DP=8,0) mmHg; saturação arterial de oxigênio (SaO2): 95,5 (DP=1,4) %; 29 pacientes (52%) eram do grupo DPOC pura, 14 (25%) do grupo SS e 13 (23%) do grupo D; frequência de AOS e DNO na amostra: 25% e 23%, respectivamente; frequência de AOS nos GOLD 1234: 14%, 24%, 25%, 50% (p=0,34) e GOLD ABCD: 44%, 15%, 25%, 26% (p=0,31), respectivamente; frequência da DNO nos GOLD 1234: 29%, 24%, 19%, 25% (p=0,88) e GOLD ABCD: 11%, 20%, 25%, 30% (p=0,35), respectivamente. Evidências de diferença estatística entre os 3 grupos: sexo (DPOC pura: 48% de homens versus SS: 86% versus D: 31%; p<0,01); IMC (DPOC pura: 23,9 (DP=3,8) versus SS: 24,7 (DP=4,6) versus D: 28,6 (DP=3,5) Kg/m2; p<0,01); circunferência do pescoço (DPOC pura: 37,4 (DP=2,7) versus SS: 40,0 (DP=2,9) versus D: 38,9 (DP=3,9) cm; p=0,03); relato de sonolência diurna (DPOC pura: 17% versus SS: 0 versus D: 38%; p=0,03); SaO2 diurna (DPOC pura: 95,8 (DP=1,5) % versus SS: 95,8 (DP=1,1) % versus D: 94,7 (DP=1,3) %; p=0,04); descenso noturno diastólico (DPOC pura: 6,5 (DP=7,0) % versus SS: 2,3 (DP=7,3) % versus D: 5,6 (DP=7,0) %; p=0,04). Conclui-se que, em pacientes com DPOC, a frequência de AOS e DNO foi elevada na amostra e não sofreu influência dos graus ou categorias GOLD; encontrou-se associação entre a presença de AOS e o sexo masculino, maior circunferência do pescoço e menor descenso noturno diastólico; e a presença de DNO associou-se com o sexo feminino, maior IMC, maior relato de sonolência diurna e menor SaO2 diurna. Estas características podem contribuir para diferenciar clinicamente os grupos SS e D do grupo DPOC pura While considering that the sleep-related breathing disorders, obstructive sleep apnea (OSA) and nocturnal oxygen desaturation (NOD) may be present in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), this study aimed to: (1) to estimate the frequency of OSA and NOD in the sample and in the GOLD degrees and categories (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease); (2) to assess the relationship of the presence of OSA and NOD in the clinical aggravation of patients with COPD. Transversal study in 56 patients suffering from stable COPD and daytime partial arterial oxygen tension (PaO2) > 60 mmHg, subjected to the collection of the following data: demographic and anthropometric data, and smoking habit; report of snoring and daytime sleepiness; number of exacerbations and hospitalizations; modified Medical Research Council dyspnea scale; COPD assessment test; Epworth Sleepiness Scale; spirometry; arterial gasometry; hemogram; ambulatory blood pressure monitoring and polysomnography. The patients were classified in GOLD degrees and categories and divided into 3 study groups: pure COPD group, overlap syndrome (OS) and desaturator group (D). The results showed: 30 male patients (54%); age 63,7 years old (DP=7,3); body mass index (BMI) 25,2 Kg/m2 (DP=4,3); neck circumference 38,4 cm (DP=3,2); 46% smokers; smoking load 50,0 pack years (DP=20,7); forced expiratory volume in the first second (FEV1) 56,4% of the expected (DP=19,8); PaO2 78,3 mmHg (DP=8,0); arterial oxygen saturation (SaO2) 95,5% (DP=1,4); 29 patients (52%) belonged to the pure COPD group, 14 (25%) to the OS group and 13 (23%) to the D group; frequency of OSA and NOD in the sample: 25% and 23%, respectively; frequency of OSA in the GOLD 1234: 14%, 24%, 25%, 50% (p=0,34) and GOLD ABCD: 44%, 15%, 25%, 26% (p=0,31), respectively; NOD frequency in the GOLD 1234: 29%, 24%, 19%, 25% (p=0,88) and GOLD ABCD: 11%, 20%, 25%, 30% (p=0,35), respectively. Evidences of statistical difference among the three groups: sex (pure COPD: 48% men versus OS: 86% versus D: 31%; p<0,01); BMI (pure COPD: 23,9 (DP=3,8) versus OS: 24,7 (DP=4,6) versus D: 28,6 (DP=3,5) Kg/m2; p<0,01); neck circumference (pure COPD: 37,4 (DP=2,7) versus OS: 40,0 (DP=2,9) versus D: 38,9 (DP=3,9) cm; p=0,03); report of daytime sleepiness (pure COPD: 17% versus OS: 0 versus D: 38%; p=0,03); daytime SaO2 (pure COPD: 95,8% (DP=1,5) versus OS: 95,8% (DP=1,1) versus D: 94,7% (DP=1,3); p=0,04); diastolic sleep dip (pure COPD: 6,5% (DP=7,0) versus OS: 2,3% (DP=7,3) versus D: 5,6% (DP=7,0); p=0,04). It was concluded that, in patients with COPD, the OSA and NOD frequency was high in the sample and was not influenced by GOLD grades or categories. An association between the presence of OSA and the male sex, a larger neck circumference and a smaller diastolic sleep dip was found; and the presence of the NOD was associated with the female sex, a larger BMI, a more significant report of daytime sleepiness and a smaller daytime SaO2. These characteristics may contribute to differentiate clinically the OS and D groups from the pure COPD group https://doi.org/10.11606/T.17.2017.tde-20072016-091108info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T19:32:07Zoai:teses.usp.br:tde-20072016-091108Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-12-22T12:58:33.808390Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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