Estratégias para otimizar o protocolo de IATF em novilhas Nelore (Bos indicus)
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10131/tde-15102021-134250/ |
Resumo: | Os objetivos dos estudos foram: Avaliar protocolos de indução de ciclicidade (IC) previos à IATF (Exp1 e 2); Estudar diferentes doses de eCG na remoção do dispositivo de P4 (Exp3) e avaliar a permanência do dispositivo (PD) de P4 (7 ou 8 dias) no protocolo de sincronização para IATF (Exp4). Todos os experimentos em novilhas Nelore. Exp1, 992 animais com 24,0± 3,10 meses de idade foram avaliados quanto à presença de CL e divididos em: Animais S/CL, 1) Disp4º uso (n= 281); 2) P4Inj [150mg de P4 injetável, (n= 276)], ambos receberam 0,5mg de CE (cipionato de estradiol) 12 dias após e, 3) Animais C/CL (Cicl, n= 414, sem tratamento). Em um subgrupo de animais (n= 21), amostras de sangue foram colhidas para dosagem de P4. Exp2, 528 animais de 14 meses de idade foram divididos em: Controle (sem tratamento, n= 138); Disp4º uso (dispositivo de P4 por 12 dias; n= 134); P4Inj+CE (n= 126) e P4Inj (n= 130). O grupo Disp4º uso e P4inj+CE receberam 0,5mg de CE 12 dias após o tratamento com P4. Exp3, 398 animais de 24,0± 1,12 meses de idade tratados ou não com [0; 200; 300 (UI)] de eCG na remoção do dispositivo de P4. Exp4, 1.211 animais de 24 meses de idade receberam protocolo com 7 (P47d) ou 8 (P48d) dias de permanência de P4. No Exp1, as concentrações plasmáticas de P4 foram semelhantes nos grupos tratados com P4 até 11 dias após o tratamento (> 1ng/ml). E também foram superiores ao Controle (0,56± 0.2b ng/mL). A presença de CL no D0 [DispP4= 80,8% (227/281); P4Inj= 82,6% (228/276); P= 0,34] e a taxa de prenhez (TP) à IATF [DispP4= 50,53% (141/281); P4Inj= 51,45% (142/276); Cicl= 51,45% (213/414); P= 0,96] foram semelhantes. No Exp2 os grupos tratados para IC aumentaram a presença de CL no D0 (Controle= 30,8%b ; Disp= 66,2%a vs P4 Inj+CE= 57,9%a ; P4inj= 56,9%a ; P< 0,001) e a TP à IATF (Controle= 23,9%b ; Disp= 38,8%a ; P4Inj+CE= 29,0%ab ; P4inj= 40,6%a ; P< 0,001). Entretanto, sem diferenças quanto à fonte de P4 e a adição ou não de CE ao final do protocolo de IC. No Exp3, a eCG aumentou as taxas de ovulação (P= 0.002) e TP no D40 (P= 0.05) e D70 (P= 0.02). Não houve efeito de dose de eCG na TP no D40 (P= 0.89) e D70 (P= 0.98). No Exp4, sem diferenças na TP no D30 entre os grupos [P47d= 56,2% (333/593) VS P48d= 51,3% (317/618); P= 0,67]. Entretanto, houve interação (P= 0,05) PD∗manejo nutricional para a TP à IATF. A TP melhorou no P47d somente nas fazendas que realizavam a suplementação nutricional [P47d= 59,2% (261/441); P48d= 51,0% (225/441); P= 0,01]. Não houve melhora nas fazendas que não realizavam suplementação protéico/energética [P47d= 47,4% (72/152); P48d= 52,0% (92/177); P= 0,41]. Conclui-se que: 1) a P4inj de longa ação induz ciclicidade (Exp1); 2) não é necessária a administração de CE 12 dias após o início do tratamento com P4inj para aumentar a eficiência da IC (Exp2); 3) a dose de eCG na remoção do dispositivo de P4 pode ser reduzida para 200UI, sem comprometer a eficiência do protocolo de IATF (Exp3) e; 4) a redução da PD intravaginal de P4 de 8 para 7 dias em fazendas que realizam suplementação nutricional proteico/energética aumenta a TP à IATF (Exp4). |
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Estratégias para otimizar o protocolo de IATF em novilhas Nelore (Bos indicus)Strategies to optimize the IATF protocol in Nellore heifers (Bos indicus)Indução de ciclicidadeInduction of cyclicityNelore HeiferNovilha NeloreOs objetivos dos estudos foram: Avaliar protocolos de indução de ciclicidade (IC) previos à IATF (Exp1 e 2); Estudar diferentes doses de eCG na remoção do dispositivo de P4 (Exp3) e avaliar a permanência do dispositivo (PD) de P4 (7 ou 8 dias) no protocolo de sincronização para IATF (Exp4). Todos os experimentos em novilhas Nelore. Exp1, 992 animais com 24,0± 3,10 meses de idade foram avaliados quanto à presença de CL e divididos em: Animais S/CL, 1) Disp4º uso (n= 281); 2) P4Inj [150mg de P4 injetável, (n= 276)], ambos receberam 0,5mg de CE (cipionato de estradiol) 12 dias após e, 3) Animais C/CL (Cicl, n= 414, sem tratamento). Em um subgrupo de animais (n= 21), amostras de sangue foram colhidas para dosagem de P4. Exp2, 528 animais de 14 meses de idade foram divididos em: Controle (sem tratamento, n= 138); Disp4º uso (dispositivo de P4 por 12 dias; n= 134); P4Inj+CE (n= 126) e P4Inj (n= 130). O grupo Disp4º uso e P4inj+CE receberam 0,5mg de CE 12 dias após o tratamento com P4. Exp3, 398 animais de 24,0± 1,12 meses de idade tratados ou não com [0; 200; 300 (UI)] de eCG na remoção do dispositivo de P4. Exp4, 1.211 animais de 24 meses de idade receberam protocolo com 7 (P47d) ou 8 (P48d) dias de permanência de P4. No Exp1, as concentrações plasmáticas de P4 foram semelhantes nos grupos tratados com P4 até 11 dias após o tratamento (> 1ng/ml). E também foram superiores ao Controle (0,56± 0.2b ng/mL). A presença de CL no D0 [DispP4= 80,8% (227/281); P4Inj= 82,6% (228/276); P= 0,34] e a taxa de prenhez (TP) à IATF [DispP4= 50,53% (141/281); P4Inj= 51,45% (142/276); Cicl= 51,45% (213/414); P= 0,96] foram semelhantes. No Exp2 os grupos tratados para IC aumentaram a presença de CL no D0 (Controle= 30,8%b ; Disp= 66,2%a vs P4 Inj+CE= 57,9%a ; P4inj= 56,9%a ; P< 0,001) e a TP à IATF (Controle= 23,9%b ; Disp= 38,8%a ; P4Inj+CE= 29,0%ab ; P4inj= 40,6%a ; P< 0,001). Entretanto, sem diferenças quanto à fonte de P4 e a adição ou não de CE ao final do protocolo de IC. No Exp3, a eCG aumentou as taxas de ovulação (P= 0.002) e TP no D40 (P= 0.05) e D70 (P= 0.02). Não houve efeito de dose de eCG na TP no D40 (P= 0.89) e D70 (P= 0.98). No Exp4, sem diferenças na TP no D30 entre os grupos [P47d= 56,2% (333/593) VS P48d= 51,3% (317/618); P= 0,67]. Entretanto, houve interação (P= 0,05) PD∗manejo nutricional para a TP à IATF. A TP melhorou no P47d somente nas fazendas que realizavam a suplementação nutricional [P47d= 59,2% (261/441); P48d= 51,0% (225/441); P= 0,01]. Não houve melhora nas fazendas que não realizavam suplementação protéico/energética [P47d= 47,4% (72/152); P48d= 52,0% (92/177); P= 0,41]. Conclui-se que: 1) a P4inj de longa ação induz ciclicidade (Exp1); 2) não é necessária a administração de CE 12 dias após o início do tratamento com P4inj para aumentar a eficiência da IC (Exp2); 3) a dose de eCG na remoção do dispositivo de P4 pode ser reduzida para 200UI, sem comprometer a eficiência do protocolo de IATF (Exp3) e; 4) a redução da PD intravaginal de P4 de 8 para 7 dias em fazendas que realizam suplementação nutricional proteico/energética aumenta a TP à IATF (Exp4).The objectives of the studies were: Evaluate cyclicity induction (CI) protocols prior to FTAI (Exp1 and 2); Study different eCG doses on removal of the P4 device (Exp3) and assess the permanence of the P4 device (PD) (7 or 8 days) without synchronization protocol for FTAI (Exp4). All experiments in Nellore heifers. Exp1, 992 animals with 24.0 ± 3.10 months of age were adopted for the presence of CL and divided into: Animals S/CL, 1) Disp4ºuse (n=281); 2) P4Inj [150mg of injectable P4, (n = 276)], both received 0.5mg of EC (estradiol cypionate) 12 days after and, 3) C/CL animals (Cicl, n=414, no treatment). In a subgroup of animals (n=21), blood is collected for P4 measurement. Exp2, 528 animals 14 months of age divided into: Control (no treatment, n=138); Disp4ºuse (P4 device for 12 days; n=134); P4Inj + CE (n=126) and P4Inj-CE (n=130). The Disp4ºuse and P4inj + EC group received 0.5mg of EC 12 days after treatment with P4. Exp3, 398 animals of 24.0 ± 1.12 months of age treated or not with [0; 200; 300 (IU)] of eCG on removal of the P4 device. Exp4, 1,211 animals 24 months of age received a protocol with 7 (P47d) or 8 (P48d) days of P4 permanence. In Exp1, plasma P4 concentrations were similar in P4-treated groups up to 11 days after treatment (> 1ng/ml). And they were also superior to the Control (0.56±0.2b ng/mL). The presence of CL on D0 [Disp P4=80.8% (227/281); P4Inj=82.6% (228/276); P=0.34] and the pregnancy rate (TP) at the FTAI [Disp P4=50.53% (141/281); P4Inj=51.45% (142/276); Cycl=51.45% (213/414); P=0.96] were similar. In Exp2 the groups treated for HF increased the presence of CL on D0 (Control=30.8%b ; Disp=66.2%a vs P4Inj+ CE=57.9%a ; P4inj-CE=56.9%a ; P< 0.001) and PT at FTAI (Control=23.9%b ; Disp=38.8%a ; P4Inj+ CE=29.0%ab; P4inj- CE=40.6%a ; P< 0.001). However, there were no differences regarding the source of P4 and the addition or not of CE at the end of the CI protocol. In Exp3, eCG increased ovulation rates (P=0.002) and TP in D40 (P=0.05) and D70 (P=0.02). There was no eCG dose effect on PT at D40 (P=0.89) and D70 (P=0.98). In Exp4, no differences in PT on D30 between groups [P47d=56.2% (333/593) vs P48d=51.3% (317/618); P=0.67]. However, there was interaction (P=0.05) PD∗ nutritional management for TP to FTAI. The TP improved in P47d only in farms that performed nutritional supplementation [P47d=59.2% (261/441); P48d=51.0% (225/441); P=0.01]. There was no improvement on farms that did not perform protein/energy supplementation [P47d=47.4% (72/152); P48d=52.0% (92/177); P=0.41]. It is concluded that: 1) the long-acting P4inj induces cyclicity (Exp1); 2) the administration of EC 12 days after the start of treatment with P4inj is not necessary to increase the efficiency of the IC (Exp2); 3) the dose of eCG upon removal of the P4 device can be reduced to 200IU, without compromising the efficiency of the FTAI protocol (Exp3) and; 4) the reduction of intravaginal PD of P4 from 8 to 7 days in farms that perform nutritional protein/energy supplementation increases the TP at FTAI (Exp4).Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPBaruselli, Pietro SampaioFelisbino Neto, Augusto Rodrigues2021-08-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10131/tde-15102021-134250/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-12-09T20:17:17Zoai:teses.usp.br:tde-15102021-134250Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-12-09T20:17:17Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Os objetivos dos estudos foram: Avaliar protocolos de indução de ciclicidade (IC) previos à IATF (Exp1 e 2); Estudar diferentes doses de eCG na remoção do dispositivo de P4 (Exp3) e avaliar a permanência do dispositivo (PD) de P4 (7 ou 8 dias) no protocolo de sincronização para IATF (Exp4). Todos os experimentos em novilhas Nelore. Exp1, 992 animais com 24,0± 3,10 meses de idade foram avaliados quanto à presença de CL e divididos em: Animais S/CL, 1) Disp4º uso (n= 281); 2) P4Inj [150mg de P4 injetável, (n= 276)], ambos receberam 0,5mg de CE (cipionato de estradiol) 12 dias após e, 3) Animais C/CL (Cicl, n= 414, sem tratamento). Em um subgrupo de animais (n= 21), amostras de sangue foram colhidas para dosagem de P4. Exp2, 528 animais de 14 meses de idade foram divididos em: Controle (sem tratamento, n= 138); Disp4º uso (dispositivo de P4 por 12 dias; n= 134); P4Inj+CE (n= 126) e P4Inj (n= 130). O grupo Disp4º uso e P4inj+CE receberam 0,5mg de CE 12 dias após o tratamento com P4. Exp3, 398 animais de 24,0± 1,12 meses de idade tratados ou não com [0; 200; 300 (UI)] de eCG na remoção do dispositivo de P4. Exp4, 1.211 animais de 24 meses de idade receberam protocolo com 7 (P47d) ou 8 (P48d) dias de permanência de P4. No Exp1, as concentrações plasmáticas de P4 foram semelhantes nos grupos tratados com P4 até 11 dias após o tratamento (> 1ng/ml). E também foram superiores ao Controle (0,56± 0.2b ng/mL). A presença de CL no D0 [DispP4= 80,8% (227/281); P4Inj= 82,6% (228/276); P= 0,34] e a taxa de prenhez (TP) à IATF [DispP4= 50,53% (141/281); P4Inj= 51,45% (142/276); Cicl= 51,45% (213/414); P= 0,96] foram semelhantes. No Exp2 os grupos tratados para IC aumentaram a presença de CL no D0 (Controle= 30,8%b ; Disp= 66,2%a vs P4 Inj+CE= 57,9%a ; P4inj= 56,9%a ; P< 0,001) e a TP à IATF (Controle= 23,9%b ; Disp= 38,8%a ; P4Inj+CE= 29,0%ab ; P4inj= 40,6%a ; P< 0,001). Entretanto, sem diferenças quanto à fonte de P4 e a adição ou não de CE ao final do protocolo de IC. No Exp3, a eCG aumentou as taxas de ovulação (P= 0.002) e TP no D40 (P= 0.05) e D70 (P= 0.02). Não houve efeito de dose de eCG na TP no D40 (P= 0.89) e D70 (P= 0.98). No Exp4, sem diferenças na TP no D30 entre os grupos [P47d= 56,2% (333/593) VS P48d= 51,3% (317/618); P= 0,67]. Entretanto, houve interação (P= 0,05) PD∗manejo nutricional para a TP à IATF. A TP melhorou no P47d somente nas fazendas que realizavam a suplementação nutricional [P47d= 59,2% (261/441); P48d= 51,0% (225/441); P= 0,01]. Não houve melhora nas fazendas que não realizavam suplementação protéico/energética [P47d= 47,4% (72/152); P48d= 52,0% (92/177); P= 0,41]. Conclui-se que: 1) a P4inj de longa ação induz ciclicidade (Exp1); 2) não é necessária a administração de CE 12 dias após o início do tratamento com P4inj para aumentar a eficiência da IC (Exp2); 3) a dose de eCG na remoção do dispositivo de P4 pode ser reduzida para 200UI, sem comprometer a eficiência do protocolo de IATF (Exp3) e; 4) a redução da PD intravaginal de P4 de 8 para 7 dias em fazendas que realizam suplementação nutricional proteico/energética aumenta a TP à IATF (Exp4). |
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