Percepção de representantes da imprensa escrita de São Paulo a respeito da humanização dos servidores de saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vicentini, Concilia Aparecida Ortona
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-13102010-092806/
Resumo: Introdução No Brasil, iniciativas de humanização no atendimento em saúde podem ser identificadas desde a década de 1990, mas ganham vulto por meio do Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH, de 2001), ampliado pela Política Nacional de Humanização (PNH, 2003), cujas metas incluem, entre outras, diminuição das filas, acolhimento ao usuário e melhora nos processos de comunicação. Objetivo geral Identificar e analisar, à luz da Bioética, a percepção de alguns representantes da imprensa escrita de São Paulo sobre a humanização dos serviços da saúde. Métodos Pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, baseada em entrevistas semi-estruturadas. A interpretação do material coletado seguiu ensinamentos da análise de conteúdo, utilizando-se ainda técnica inspirada no discurso do sujeito coletivo. O referencial teórico de análise correspondeu a autores que escrevem sobre modelos bioéticos, em especial, Pellegrino e Thomasma (Ética das Virtudes e Beneficência) e Beauchamp e Childress (Principialismo). Resultados e Discussão /Considerações finais Na conceituação de humanização os participantes consideram relevantes aspectos como estrutura adequada para o atendimento, atendimento integral (holístico), e boa relação médico/paciente, dando pouca importância à autonomia do paciente. A maioria dos participantes afirmou que há diferenças entre humanização prestada no âmbito público e particular de saúde. Nenhum dos voluntários mencionou conhecer uma política governamental estruturada sobre humanização
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