Ceractomia fotorrefrativa (PRK) com mitomicina C baseada na análise de frentes de onda corneanas para o tratamento da hipermetropia consecutiva à ceratotomia radial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-20122010-172917/ |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a eficácia, estabilidade, previsibilidade e segurança da ceratectomia fotorrefrativa (PRK) guiada pelas frentes de onda corneana para o tratamento da hipermetropia secundária à ceratotomia radial (CR). MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 61 olhos de 39 pacientes consecutivos, submetidos a PRK personalizado com o laser Esiris-Schwind. A técnica constou de desepitelização mecânica, fotoablação, e utilização de mitomicina C (MMC) 0,02% por 20 ou 40 segundos. A MMC foi aplicada por 40 segundos em 17 olhos (27,9%) que haviam sido submetidos a ablações mais profundas do que 100 ?m ou apresentavam córneas previamente suturadas. As avaliações pós-operatórias foram realizadas após sete dias, um, seis, 12 e 24 meses. Todos os olhos foram avaliados após um ano e dois anos. RESULTADOS: O intervalo médio entre a CR e o PRK foi de 18,8 anos ± 3,8 (DP); o equivalente esférico (EE) médio antes da ceratotomia radial era -4,10 dioptrias (D) ± 1,44. As medidas prévias ao PRK mostraram EE médio de +4,17 D ± 1,97; astigmatismo médio de -1,39 D ± 1,04; AV com correção (AVcc) média de 0,161 ± 0,137 (logMAR); e curvatura corneana média de 35,85 ± 3,60 D. Os resultados encontrados dois anos após a cirurgia foram: EE médio de 0,14 ± 0,99 D (p < 0,001); astigmatismo médio de -1,19 ± 1,02 D (p = 0,627); AV sem correção (AVsc) média de 0,265 ± 0,196 (p < 0,001); AVcc média de 0,072 ± 0,094 (p < 0,001); e curvatura corneana média de 39,01 ± 3,18 D (p < 0,001). AVsc igual ou melhor a 20/25 foi observada em 38% dos olhos e igual ou melhor a 20/40 em 69%. A AVcc melhorou em 62,3% dos olhos, sendo que 21 olhos (34,4%) melhoraram uma linha e outros 17 olhos (27,9%), duas ou mais linhas. Um olho (1,6%) perdeu duas linhas devido ao astigmatismo irregular ocasionado por opacificação corneana periférica. Outro olho perdeu três linhas pelo desenvolvimento de ectasia corneana entre seis e 24 meses, devido ao alargamento progressivo de uma incisão radial inferior, e foi posteriormente submetido à sutura da incisão. Houve 30 olhos (49,2%) entre ± 0,50 D do EE planejado e 45 (73,8%) entre ± 1,00 D. Entre seis e 24 meses, a regressão média do EE foi de +0,39 D (p < 0,05) e cinco olhos (8,3%) sofreram desvio hipermetrópico > 1,00 D. Ocorreu redução estatisticamente significante do coma (p = 0,001), trefoil (p = 0,008), aberração esférica (p < 0,001), astigmatismo secundário (p = 0,001) e quatrefoil (p < 0,001). Não houve mudança estatisticamente significativa da contagem endotelial (p = 0,161). Dois olhos (3,3%) desenvolveram opacificação corneana periférica grau 2 e um, grau 3. CONCLUSÃO: O PRK personalizado pelas frentes de onda corneana coadjuvado pela MMC foi eficaz, previsível e seguro pelo período de dois anos para a redução da hipermetropia após a CR. No pós-operatório observou-se melhora significativa da AVsc, AVcc e das aberrações corneanas. Constatou-se, entretanto, que a hipermetropia consecutiva à CR continua a progredir após o tratamento com o excimer laser. |
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Ceractomia fotorrefrativa (PRK) com mitomicina C baseada na análise de frentes de onda corneanas para o tratamento da hipermetropia consecutiva à ceratotomia radialCorneal wavefront-guided photorefractive keratectomy (PRK) with adjunctive mitomycin C (MMC) for the treatment of hyperopia after radial keratotomyAstigmatismAstigmatismoCeratectomia fotorrefrativaCeratotomia radialExcimer laserHiperopiaHyperopiaLasers de excimerPhotorefractive keratectomyRadial keratotomyOBJETIVO: Avaliar a eficácia, estabilidade, previsibilidade e segurança da ceratectomia fotorrefrativa (PRK) guiada pelas frentes de onda corneana para o tratamento da hipermetropia secundária à ceratotomia radial (CR). MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 61 olhos de 39 pacientes consecutivos, submetidos a PRK personalizado com o laser Esiris-Schwind. A técnica constou de desepitelização mecânica, fotoablação, e utilização de mitomicina C (MMC) 0,02% por 20 ou 40 segundos. A MMC foi aplicada por 40 segundos em 17 olhos (27,9%) que haviam sido submetidos a ablações mais profundas do que 100 ?m ou apresentavam córneas previamente suturadas. As avaliações pós-operatórias foram realizadas após sete dias, um, seis, 12 e 24 meses. Todos os olhos foram avaliados após um ano e dois anos. RESULTADOS: O intervalo médio entre a CR e o PRK foi de 18,8 anos ± 3,8 (DP); o equivalente esférico (EE) médio antes da ceratotomia radial era -4,10 dioptrias (D) ± 1,44. As medidas prévias ao PRK mostraram EE médio de +4,17 D ± 1,97; astigmatismo médio de -1,39 D ± 1,04; AV com correção (AVcc) média de 0,161 ± 0,137 (logMAR); e curvatura corneana média de 35,85 ± 3,60 D. Os resultados encontrados dois anos após a cirurgia foram: EE médio de 0,14 ± 0,99 D (p < 0,001); astigmatismo médio de -1,19 ± 1,02 D (p = 0,627); AV sem correção (AVsc) média de 0,265 ± 0,196 (p < 0,001); AVcc média de 0,072 ± 0,094 (p < 0,001); e curvatura corneana média de 39,01 ± 3,18 D (p < 0,001). AVsc igual ou melhor a 20/25 foi observada em 38% dos olhos e igual ou melhor a 20/40 em 69%. A AVcc melhorou em 62,3% dos olhos, sendo que 21 olhos (34,4%) melhoraram uma linha e outros 17 olhos (27,9%), duas ou mais linhas. Um olho (1,6%) perdeu duas linhas devido ao astigmatismo irregular ocasionado por opacificação corneana periférica. Outro olho perdeu três linhas pelo desenvolvimento de ectasia corneana entre seis e 24 meses, devido ao alargamento progressivo de uma incisão radial inferior, e foi posteriormente submetido à sutura da incisão. Houve 30 olhos (49,2%) entre ± 0,50 D do EE planejado e 45 (73,8%) entre ± 1,00 D. Entre seis e 24 meses, a regressão média do EE foi de +0,39 D (p < 0,05) e cinco olhos (8,3%) sofreram desvio hipermetrópico > 1,00 D. Ocorreu redução estatisticamente significante do coma (p = 0,001), trefoil (p = 0,008), aberração esférica (p < 0,001), astigmatismo secundário (p = 0,001) e quatrefoil (p < 0,001). Não houve mudança estatisticamente significativa da contagem endotelial (p = 0,161). Dois olhos (3,3%) desenvolveram opacificação corneana periférica grau 2 e um, grau 3. CONCLUSÃO: O PRK personalizado pelas frentes de onda corneana coadjuvado pela MMC foi eficaz, previsível e seguro pelo período de dois anos para a redução da hipermetropia após a CR. No pós-operatório observou-se melhora significativa da AVsc, AVcc e das aberrações corneanas. Constatou-se, entretanto, que a hipermetropia consecutiva à CR continua a progredir após o tratamento com o excimer laser.PURPOSE: To assess the efficacy, stability, predictability and safety of corneal wavefront-guided photorefractive keratectomy (PRK) for correcting hyperopia after radial keratotomy (RK). METHODS: In a prospective study, 61 eyes of 39 consecutive patients were treated with PRK using an Esiris-Schwind excimer laser. Corneal epithelium was mechanically removed, followed by photoablation and use of 0.02% mitomycin C (MMC) for 20 or 40 seconds. MMC was used for 40 seconds in 18 eyes (27.9%) which underwent ablations deeper than 100 micron or had previous corneal sutures. Postoperative evaluations were performed after seven days, six, 12 and 24 months. All patients were followed up for two years. RESULTS: The mean time between RK and PRK was 18.8 years ± 3.8 (SD); mean spherical equivalent (SE) before RK was -4.10 diopters (D) ± 1.44. Before PRK, the mean SE was +4.17 D ± 1.97, mean astigmatism was -1.39 D ± 1.04, the mean best-corrected visual acuity (BCVA) was 0.161 ± 0.137 (logMAR) and the mean corneal curvature was 35.85 ± 3.60 D. At 24 months, mean SE was 0.14 ± 0.99 D (p < 0.001), mean astigmatism was -1.19 ± 1.02 D (p = 0.627), mean UCVA was 0.265 ± 0.196 (p < 0.001), mean BSCVA was 0.072 ± 0.094 (p < 0.001) and the mean corneal curvature was 39.01 ± 3.18 D (p < 0.001). UCVA was 20/25 or better in 38% of eyes and 20/40 or better in 69%. BCVA improved in 62.3% of eyes, with 21 (34.4%) gaining one line and 17 (27.9%), two or more lines. One eye (1.6%) lost two lines due to irregular astigmatism and peripheral haze. Another eye lost three lines due to keratectasia occurring between six and 24 months resulting from widening of an inferior radial incision that was later sutured. Thirty eyes (49.2%) were within ± 0.50 D of intended SE and 45 (73.8%) were within ± 1.00 D. From six to 24 months, the mean SE regression was +0.39 D (p < 0.05) and five eyes (8.3%) had a hyperopic shift > 1.00 D. A significant decrease in coma (p = 0.001), trefoil (p = 0.008), spherical aberration (p < 0.001), secondary astigmatism (p = 0.001) and quatrefoil (p < 0.001) was observed. Endothelial cell counts did not show a statistically significant decrease (p = 0.161). Two eyes (3.3%) developed peripheral haze grade 2 and one, grade 3. CONCLUSION: Corneal wavefront-guided PRK with MMC was effective, predictable and safe after two years for the treatment of hyperopia after RK. A significant improvement in UCVA, BSCVA and corneal aberrations was obtained. However, hyperopic shift after RK continued to progress after excimer laser surgery.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPJose, Newton KaraGhanem, Ramon Coral2010-11-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-20122010-172917/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:26Zoai:teses.usp.br:tde-20122010-172917Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:26Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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OBJETIVO: Avaliar a eficácia, estabilidade, previsibilidade e segurança da ceratectomia fotorrefrativa (PRK) guiada pelas frentes de onda corneana para o tratamento da hipermetropia secundária à ceratotomia radial (CR). MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 61 olhos de 39 pacientes consecutivos, submetidos a PRK personalizado com o laser Esiris-Schwind. A técnica constou de desepitelização mecânica, fotoablação, e utilização de mitomicina C (MMC) 0,02% por 20 ou 40 segundos. A MMC foi aplicada por 40 segundos em 17 olhos (27,9%) que haviam sido submetidos a ablações mais profundas do que 100 ?m ou apresentavam córneas previamente suturadas. As avaliações pós-operatórias foram realizadas após sete dias, um, seis, 12 e 24 meses. Todos os olhos foram avaliados após um ano e dois anos. RESULTADOS: O intervalo médio entre a CR e o PRK foi de 18,8 anos ± 3,8 (DP); o equivalente esférico (EE) médio antes da ceratotomia radial era -4,10 dioptrias (D) ± 1,44. As medidas prévias ao PRK mostraram EE médio de +4,17 D ± 1,97; astigmatismo médio de -1,39 D ± 1,04; AV com correção (AVcc) média de 0,161 ± 0,137 (logMAR); e curvatura corneana média de 35,85 ± 3,60 D. Os resultados encontrados dois anos após a cirurgia foram: EE médio de 0,14 ± 0,99 D (p < 0,001); astigmatismo médio de -1,19 ± 1,02 D (p = 0,627); AV sem correção (AVsc) média de 0,265 ± 0,196 (p < 0,001); AVcc média de 0,072 ± 0,094 (p < 0,001); e curvatura corneana média de 39,01 ± 3,18 D (p < 0,001). AVsc igual ou melhor a 20/25 foi observada em 38% dos olhos e igual ou melhor a 20/40 em 69%. A AVcc melhorou em 62,3% dos olhos, sendo que 21 olhos (34,4%) melhoraram uma linha e outros 17 olhos (27,9%), duas ou mais linhas. Um olho (1,6%) perdeu duas linhas devido ao astigmatismo irregular ocasionado por opacificação corneana periférica. Outro olho perdeu três linhas pelo desenvolvimento de ectasia corneana entre seis e 24 meses, devido ao alargamento progressivo de uma incisão radial inferior, e foi posteriormente submetido à sutura da incisão. Houve 30 olhos (49,2%) entre ± 0,50 D do EE planejado e 45 (73,8%) entre ± 1,00 D. Entre seis e 24 meses, a regressão média do EE foi de +0,39 D (p < 0,05) e cinco olhos (8,3%) sofreram desvio hipermetrópico > 1,00 D. Ocorreu redução estatisticamente significante do coma (p = 0,001), trefoil (p = 0,008), aberração esférica (p < 0,001), astigmatismo secundário (p = 0,001) e quatrefoil (p < 0,001). Não houve mudança estatisticamente significativa da contagem endotelial (p = 0,161). Dois olhos (3,3%) desenvolveram opacificação corneana periférica grau 2 e um, grau 3. CONCLUSÃO: O PRK personalizado pelas frentes de onda corneana coadjuvado pela MMC foi eficaz, previsível e seguro pelo período de dois anos para a redução da hipermetropia após a CR. No pós-operatório observou-se melhora significativa da AVsc, AVcc e das aberrações corneanas. Constatou-se, entretanto, que a hipermetropia consecutiva à CR continua a progredir após o tratamento com o excimer laser. |
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