A percepção na metapsicologia freudiana: uma análise dos trabalhos iniciais e da primeira topologia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28042021-205447/ |
Resumo: | Esta pesquisa tem como objetivo propor uma metapsicologia da percepção para os trabalhos iniciais e da primeira topologia da psicanálise freudiana, descrevendo-a por seus atributos dinâmicos, topológicos e econômicos. Partimos do pressuposto de que existe uma teoria original da percepção que não é explícita nos meandros da obra de Freud, provavelmente porque a percepção nunca foi elevada ao estatuto de conceito psicanalítico. Dentre as relações com outros temas que foram apresentados, o mais explorado foi a relação ambígua e problemática que ela encerra com a consciência: a dificuldade de estabelecer limites precisos entre consciência e percepção é denunciada no movimento pendular da teoria freudiana, que ora arrisca um posicionamento inédito sobre a dinâmica e economia da percepção, e ora retorna ao porto-seguro da topologia inconclusiva. Além do mais, procuramos demonstrar que uma teoria psicanalítica da percepção traz aberturas para repensar o estatuto da realidade na obra freudiana, em que o horizonte perceptivo da realidade é co-construído e criado pela realidade material incognoscível e pelos desejos. Nesse âmbito, exploramos como essa criação envolve uma dimensão afetiva e endoperceptiva que não é destacada no corpo teórico. Por meio da leitura dos trabalhos selecionados, pudemos explorar a relação da percepção com a representação e denunciar a fragilidade do conceito de teste de realidade proposto por Freud. Além do mais, identificamos um processo realizado pelo aparelho perceptivo que, desde os ensaios iniciais, consistia em metabolizar quantidades excessivas que pudessem ser traumáticas para o aparelho psíquico; esse processo, que chamamos de \"trabalho perceptivo, é recalcado na primeira topologia freudiana e retorna, sob outros parâmetros, com o advento da segunda teoria Esta pesquisa tem como objetivo propor uma metapsicologia da percepção para os trabalhos iniciais e da primeira topologia da psicanálise freudiana, descrevendo-a por seus atributos dinâmicos, topológicos e econômicos. Partimos do pressuposto de que existe uma teoria original da percepção que não é explícita nos meandros da obra de Freud, provavelmente porque a percepção nunca foi elevada ao estatuto de conceito psicanalítico. Dentre as relações com outros temas que foram apresentados, o mais explorado foi a relação ambígua e problemática que ela encerra com a consciência: a dificuldade de estabelecer limites precisos entre consciência e percepção é denunciada no movimento pendular da teoria freudiana, que ora arrisca um posicionamento inédito sobre a dinâmica e economia da percepção, e ora retorna ao porto-seguro da topologia inconclusiva. Além do mais, procuramos demonstrar que uma teoria psicanalítica da percepção traz aberturas para repensar o estatuto da realidade na obra freudiana, em que o horizonte perceptivo da realidade é co-construído e criado pela realidade material incognoscível e pelos desejos. Nesse âmbito, exploramos como essa criação envolve uma dimensão afetiva e endoperceptiva que não é destacada no corpo teórico. Por meio da leitura dos trabalhos selecionados, pudemos explorar a relação da percepção com a representação e denunciar a fragilidade do conceito de teste de realidade proposto por Freud. Além do mais, identificamos um processo realizado pelo aparelho perceptivo que, desde os ensaios iniciais, consistia em metabolizar quantidades excessivas que pudessem ser traumáticas para o aparelho psíquico; esse processo, que chamamos de \"trabalho perceptivo, é recalcado na primeira topologia freudiana e retorna, sob outros parâmetros, com o advento da segunda teoria pulsional. Com essa virada teórica, abriram-se novos caminhos para indagarmos sobre as relações entre percepção e pulsão de morte, trauma e irrepresentável, sinalizando que a percepção só realiza o fenômeno perceptivo por estar invariavelmente calcada em uma negatividade originária. Por fim, caminhamos pelo âmbito da literatura para demonstrar como o fenômeno do inquietante [Unheimlich] pode ser despertado por meio dos cinco sentidos, explorando a dimensão mortífera que subjaz à percepção. Palavras-chave: percepção; metapsicologia freudiana; consciência; psicanálise; realidade; Freud, Sigmund.pulsional. Com essa virada teórica, abriram-se novos caminhos para indagarmos sobre as relações entre percepção e pulsão de morte, trauma e irrepresentável, sinalizando que a percepção só realiza o fenômeno perceptivo por estar invariavelmente calcada em uma negatividade originária. Por fim, caminhamos pelo âmbito da literatura para demonstrar como o fenômeno do inquietante [Unheimlich] pode ser despertado por meio dos cinco sentidos, explorando a dimensão mortífera que subjaz à percepção |
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A percepção na metapsicologia freudiana: uma análise dos trabalhos iniciais e da primeira topologiaPerception in freudian metapsychology: an analysis of the initial works and the first topologyConsciênciaConsciousnessFreudian metapsychologyMetapsicologia freudianaPercepçãoPerceptionPsicanálisePsychoanalysisRealidadeRealitySigmund FreudSigmund FreudEsta pesquisa tem como objetivo propor uma metapsicologia da percepção para os trabalhos iniciais e da primeira topologia da psicanálise freudiana, descrevendo-a por seus atributos dinâmicos, topológicos e econômicos. Partimos do pressuposto de que existe uma teoria original da percepção que não é explícita nos meandros da obra de Freud, provavelmente porque a percepção nunca foi elevada ao estatuto de conceito psicanalítico. Dentre as relações com outros temas que foram apresentados, o mais explorado foi a relação ambígua e problemática que ela encerra com a consciência: a dificuldade de estabelecer limites precisos entre consciência e percepção é denunciada no movimento pendular da teoria freudiana, que ora arrisca um posicionamento inédito sobre a dinâmica e economia da percepção, e ora retorna ao porto-seguro da topologia inconclusiva. Além do mais, procuramos demonstrar que uma teoria psicanalítica da percepção traz aberturas para repensar o estatuto da realidade na obra freudiana, em que o horizonte perceptivo da realidade é co-construído e criado pela realidade material incognoscível e pelos desejos. Nesse âmbito, exploramos como essa criação envolve uma dimensão afetiva e endoperceptiva que não é destacada no corpo teórico. Por meio da leitura dos trabalhos selecionados, pudemos explorar a relação da percepção com a representação e denunciar a fragilidade do conceito de teste de realidade proposto por Freud. Além do mais, identificamos um processo realizado pelo aparelho perceptivo que, desde os ensaios iniciais, consistia em metabolizar quantidades excessivas que pudessem ser traumáticas para o aparelho psíquico; esse processo, que chamamos de \"trabalho perceptivo, é recalcado na primeira topologia freudiana e retorna, sob outros parâmetros, com o advento da segunda teoria Esta pesquisa tem como objetivo propor uma metapsicologia da percepção para os trabalhos iniciais e da primeira topologia da psicanálise freudiana, descrevendo-a por seus atributos dinâmicos, topológicos e econômicos. Partimos do pressuposto de que existe uma teoria original da percepção que não é explícita nos meandros da obra de Freud, provavelmente porque a percepção nunca foi elevada ao estatuto de conceito psicanalítico. Dentre as relações com outros temas que foram apresentados, o mais explorado foi a relação ambígua e problemática que ela encerra com a consciência: a dificuldade de estabelecer limites precisos entre consciência e percepção é denunciada no movimento pendular da teoria freudiana, que ora arrisca um posicionamento inédito sobre a dinâmica e economia da percepção, e ora retorna ao porto-seguro da topologia inconclusiva. Além do mais, procuramos demonstrar que uma teoria psicanalítica da percepção traz aberturas para repensar o estatuto da realidade na obra freudiana, em que o horizonte perceptivo da realidade é co-construído e criado pela realidade material incognoscível e pelos desejos. Nesse âmbito, exploramos como essa criação envolve uma dimensão afetiva e endoperceptiva que não é destacada no corpo teórico. Por meio da leitura dos trabalhos selecionados, pudemos explorar a relação da percepção com a representação e denunciar a fragilidade do conceito de teste de realidade proposto por Freud. Além do mais, identificamos um processo realizado pelo aparelho perceptivo que, desde os ensaios iniciais, consistia em metabolizar quantidades excessivas que pudessem ser traumáticas para o aparelho psíquico; esse processo, que chamamos de \"trabalho perceptivo, é recalcado na primeira topologia freudiana e retorna, sob outros parâmetros, com o advento da segunda teoria pulsional. Com essa virada teórica, abriram-se novos caminhos para indagarmos sobre as relações entre percepção e pulsão de morte, trauma e irrepresentável, sinalizando que a percepção só realiza o fenômeno perceptivo por estar invariavelmente calcada em uma negatividade originária. Por fim, caminhamos pelo âmbito da literatura para demonstrar como o fenômeno do inquietante [Unheimlich] pode ser despertado por meio dos cinco sentidos, explorando a dimensão mortífera que subjaz à percepção. Palavras-chave: percepção; metapsicologia freudiana; consciência; psicanálise; realidade; Freud, Sigmund.pulsional. Com essa virada teórica, abriram-se novos caminhos para indagarmos sobre as relações entre percepção e pulsão de morte, trauma e irrepresentável, sinalizando que a percepção só realiza o fenômeno perceptivo por estar invariavelmente calcada em uma negatividade originária. Por fim, caminhamos pelo âmbito da literatura para demonstrar como o fenômeno do inquietante [Unheimlich] pode ser despertado por meio dos cinco sentidos, explorando a dimensão mortífera que subjaz à percepçãoThis research aims to propose a metapsychology of perception, considering the initial works and the first topology of Freudian psychoanalysis, describing it by its dynamic, topological and economic attributes. We started from the hypothesis that there is an original theory of perception that is not explicit in Freud\'s work, probably because perception has never been described as an psychoanalytic concept. Among the connections with other subjects that were discussed, the most explored was the ambiguous and problematic association it has with consciousness: the difficulty of establishing precise limits between consciousness and perception was denounced by the pendulum movement of Freudian theory, which often risks an unprecedented position on the dynamics and economy of perception, and often returns to the inconclusive topology. Furthermore, we attempted to demonstrate that a psychoanalytical theory of perception might be useful to rethink the status of reality in the Freudian work, where the perceptual horizon of reality is co-constructed by material reality and desires. In this context, we explored how the creation of reality involves an affective and endoperceptive dimension that is not highlighted in the analysed works. By reading the previously selected works, we were able to explore the connections between perception and representation and denounce the fragility of the reality testing concept proposed by Freud. Furthermore, we identified a process performed by the perceptual apparatus which, since the initial works, consisted in metabolizing excessive amounts of energie that could be traumatic to the psychic apparatus. This, what we called \"perceptual work, was repressed from the first Freudian topology and returned, under other parameters, with the advent of the second pulsional theory. This theoretical turnaround allowed us to investigate the relations between perception and death drive, trauma and irrepressible, pointing that perception only realizes the perceptual phenomenon because it is invariably based on an original negativity. Finally, we walked through the realm of literature to demonstrate how the phenomenon of the uncanny [Unheimlich] can be triggered through the five senses, exploring the deadly dimension that underlies perceptionBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPLoffredo, Ana MariaRossini, Renan Siqueira2020-06-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28042021-205447/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-04-30T23:06:02Zoai:teses.usp.br:tde-28042021-205447Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-04-30T23:06:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Esta pesquisa tem como objetivo propor uma metapsicologia da percepção para os trabalhos iniciais e da primeira topologia da psicanálise freudiana, descrevendo-a por seus atributos dinâmicos, topológicos e econômicos. Partimos do pressuposto de que existe uma teoria original da percepção que não é explícita nos meandros da obra de Freud, provavelmente porque a percepção nunca foi elevada ao estatuto de conceito psicanalítico. Dentre as relações com outros temas que foram apresentados, o mais explorado foi a relação ambígua e problemática que ela encerra com a consciência: a dificuldade de estabelecer limites precisos entre consciência e percepção é denunciada no movimento pendular da teoria freudiana, que ora arrisca um posicionamento inédito sobre a dinâmica e economia da percepção, e ora retorna ao porto-seguro da topologia inconclusiva. Além do mais, procuramos demonstrar que uma teoria psicanalítica da percepção traz aberturas para repensar o estatuto da realidade na obra freudiana, em que o horizonte perceptivo da realidade é co-construído e criado pela realidade material incognoscível e pelos desejos. Nesse âmbito, exploramos como essa criação envolve uma dimensão afetiva e endoperceptiva que não é destacada no corpo teórico. Por meio da leitura dos trabalhos selecionados, pudemos explorar a relação da percepção com a representação e denunciar a fragilidade do conceito de teste de realidade proposto por Freud. Além do mais, identificamos um processo realizado pelo aparelho perceptivo que, desde os ensaios iniciais, consistia em metabolizar quantidades excessivas que pudessem ser traumáticas para o aparelho psíquico; esse processo, que chamamos de \"trabalho perceptivo, é recalcado na primeira topologia freudiana e retorna, sob outros parâmetros, com o advento da segunda teoria Esta pesquisa tem como objetivo propor uma metapsicologia da percepção para os trabalhos iniciais e da primeira topologia da psicanálise freudiana, descrevendo-a por seus atributos dinâmicos, topológicos e econômicos. Partimos do pressuposto de que existe uma teoria original da percepção que não é explícita nos meandros da obra de Freud, provavelmente porque a percepção nunca foi elevada ao estatuto de conceito psicanalítico. Dentre as relações com outros temas que foram apresentados, o mais explorado foi a relação ambígua e problemática que ela encerra com a consciência: a dificuldade de estabelecer limites precisos entre consciência e percepção é denunciada no movimento pendular da teoria freudiana, que ora arrisca um posicionamento inédito sobre a dinâmica e economia da percepção, e ora retorna ao porto-seguro da topologia inconclusiva. Além do mais, procuramos demonstrar que uma teoria psicanalítica da percepção traz aberturas para repensar o estatuto da realidade na obra freudiana, em que o horizonte perceptivo da realidade é co-construído e criado pela realidade material incognoscível e pelos desejos. Nesse âmbito, exploramos como essa criação envolve uma dimensão afetiva e endoperceptiva que não é destacada no corpo teórico. Por meio da leitura dos trabalhos selecionados, pudemos explorar a relação da percepção com a representação e denunciar a fragilidade do conceito de teste de realidade proposto por Freud. Além do mais, identificamos um processo realizado pelo aparelho perceptivo que, desde os ensaios iniciais, consistia em metabolizar quantidades excessivas que pudessem ser traumáticas para o aparelho psíquico; esse processo, que chamamos de \"trabalho perceptivo, é recalcado na primeira topologia freudiana e retorna, sob outros parâmetros, com o advento da segunda teoria pulsional. Com essa virada teórica, abriram-se novos caminhos para indagarmos sobre as relações entre percepção e pulsão de morte, trauma e irrepresentável, sinalizando que a percepção só realiza o fenômeno perceptivo por estar invariavelmente calcada em uma negatividade originária. Por fim, caminhamos pelo âmbito da literatura para demonstrar como o fenômeno do inquietante [Unheimlich] pode ser despertado por meio dos cinco sentidos, explorando a dimensão mortífera que subjaz à percepção. Palavras-chave: percepção; metapsicologia freudiana; consciência; psicanálise; realidade; Freud, Sigmund.pulsional. Com essa virada teórica, abriram-se novos caminhos para indagarmos sobre as relações entre percepção e pulsão de morte, trauma e irrepresentável, sinalizando que a percepção só realiza o fenômeno perceptivo por estar invariavelmente calcada em uma negatividade originária. Por fim, caminhamos pelo âmbito da literatura para demonstrar como o fenômeno do inquietante [Unheimlich] pode ser despertado por meio dos cinco sentidos, explorando a dimensão mortífera que subjaz à percepção |
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