Métodos de produção de mudas de eucalipto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Simões, João Walter
Data de Publicação: 1968
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-143253/
Resumo: Um trabalho experimental, destinado a avaliar a eficiência de dois processos de produção de mudas de eucalipto, envolvendo quatro espécies e quatro tipos de embalagem foi conduzido pelo autor, em terreno que faz parte do viveiro da Cadeira nº 22 - Silvicultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz do Queiroz", em Piracicaba - SP. 1 - Processos de produção: O primeiro processo envolve a semeadura realizada em canteiro, com posterior repicagerm das mudinhas para as embalagens. No segundo, a semeadura é feita diretamente nas embalagens; 2 - Embalagens: As embalagens estudadas foram: (2.1-) "torrão-paulista", que é um prisma reto, de base hexagonal, com 3,5 cm de lado e 12 cm de altura. É produzido a partir de uma mistura de terra e estêrco, que depois do umidecida e moldada em máquina própria e deixado a secar ao sol. Essa é a embalagem mais difundida dentre os produtores de mudas de eucalipto em nosso meio; (2.2-) "laminado", constituído de uma lâmina de pinho de 14 x 21 cm, enrolada de modo a formar um cilindro de 5 cm de diâmetro, mantido por um anel elo arame fino. Êsse cilindro é enchido com uma mistura de terra e estêrco; (2.3-) "saco plástico pequeno", saquinho de polietileno de 8,5 x 13 cm quando vazio, furado no seu têrço inferior é cheio de uma mistura de terra e estêrco; (2.4-) "saco plástico grande", idêntico ao anterior, apenas medindo 8,5 x 20 cm; é também furado e cheio de terra e estêrco; 3 – Espécies: As espécies usadas foram Eucalyptus saligna Sm., E. alba Reinw., E. grandis Hill e E. citriodora Hooker. Todos êsses tratamentos obedeceram ao esquema fatorial 4 x 4 x 2, em blocos casualizados, com 3 repetições. Para a análise estatística foram consideradas as alturas totais das plantas úteis de cada parcela, ao atingirem o tamanho de plantio no campo. Todos os custos das operações envolvidas nos processos de produção foram computados. Da análise dos resultados podem ser tiradas as conclusões seguintes: 1) produzindo-se mudas do eucalipto por semeadura direta em saco plástico pequeno, ao invés de produzi-las por semeadura em alfobre com posterior repicagem para torrões-paulistas, o custo final de produção de um milheiro de mudas seria acrescido de NCr$ 1,557 porém, o seu período de formação seria reduzido em mais do 45 dias; 2) o processo de produção do mudas por semeadura direta nas embalagens, custou 18,60% menos que o de repicagem que corresponde a NCr$ 1,98 por milheiro de mudas; 3) para a produção de grande quantidade de mudas, a embalagem de menor custo seria o torrão-paulista, vindo em seguida, o saco plástico pequeno. Mas para pequena produção, o saco plástico poderá vir a custar menos que o torrão, uma vez que exclui a necessidade de aquisição de máquina dispendiosa; 4) as mudas de todas as espécies, quando obtidas por semeadura direta om sacos plásticos pequenos, atingiram dimensões próprias para o plantio no campo, 80 dias após a semeadura; 5) até essa idade, as mudas produzidas por semeadura direta, desenvolveram-se cerca de três vezes mais que as de repicagem, exceção feita para as dos torrões-paulistas, onde não houve diferença entre a semeadura direta e a repicagem; 6) aos 80 dias de idade, as mudas produzidas em sacos plásticos pequenos, cresceram cerca de três vezes mais que aquelas em torrão-paulista; 7) houve variação de altura entre espécies, sendo mais altas as mudas do E. citriodora; 8) as mudas obtidas por repicagem nos sacos plásticos e nos laminados, atingiram dimensões próprias para o plantio definitivo, aos 100 dias de idade; 9) até a idade de 80 dias, a sobrevivência de E. saligna, E. alba e E. alba não variou com o tipo de embalagem nem com o tipo de semeadura, porém, aos 140 dias de idade, foi menor no torrão-paulista e também variou com a espécie; 10) a sobrevivência do E. citriodora repicado foi praticamente nula, sendo contudo, elevada nas mudas obtidas por semeadura direta, confirmando o que já se esperava. Dessa maneira poder-se-ia recomendar para a produção de mudas de eucalipto, o processo de semeadura direta na embalagem saco plástico pequeno. Com isso, obtém-se grande redução no período de formação das mesmas, além de evitar a confecção de alfobres e sua desinfestação e também a repicagem das mudinhas para as embalagens.
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spelling Métodos de produção de mudas de eucaliptoEUCALIPTOMUDASPRODUÇÃOUm trabalho experimental, destinado a avaliar a eficiência de dois processos de produção de mudas de eucalipto, envolvendo quatro espécies e quatro tipos de embalagem foi conduzido pelo autor, em terreno que faz parte do viveiro da Cadeira nº 22 - Silvicultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz do Queiroz", em Piracicaba - SP. 1 - Processos de produção: O primeiro processo envolve a semeadura realizada em canteiro, com posterior repicagerm das mudinhas para as embalagens. No segundo, a semeadura é feita diretamente nas embalagens; 2 - Embalagens: As embalagens estudadas foram: (2.1-) "torrão-paulista", que é um prisma reto, de base hexagonal, com 3,5 cm de lado e 12 cm de altura. É produzido a partir de uma mistura de terra e estêrco, que depois do umidecida e moldada em máquina própria e deixado a secar ao sol. Essa é a embalagem mais difundida dentre os produtores de mudas de eucalipto em nosso meio; (2.2-) "laminado", constituído de uma lâmina de pinho de 14 x 21 cm, enrolada de modo a formar um cilindro de 5 cm de diâmetro, mantido por um anel elo arame fino. Êsse cilindro é enchido com uma mistura de terra e estêrco; (2.3-) "saco plástico pequeno", saquinho de polietileno de 8,5 x 13 cm quando vazio, furado no seu têrço inferior é cheio de uma mistura de terra e estêrco; (2.4-) "saco plástico grande", idêntico ao anterior, apenas medindo 8,5 x 20 cm; é também furado e cheio de terra e estêrco; 3 – Espécies: As espécies usadas foram Eucalyptus saligna Sm., E. alba Reinw., E. grandis Hill e E. citriodora Hooker. Todos êsses tratamentos obedeceram ao esquema fatorial 4 x 4 x 2, em blocos casualizados, com 3 repetições. Para a análise estatística foram consideradas as alturas totais das plantas úteis de cada parcela, ao atingirem o tamanho de plantio no campo. Todos os custos das operações envolvidas nos processos de produção foram computados. Da análise dos resultados podem ser tiradas as conclusões seguintes: 1) produzindo-se mudas do eucalipto por semeadura direta em saco plástico pequeno, ao invés de produzi-las por semeadura em alfobre com posterior repicagem para torrões-paulistas, o custo final de produção de um milheiro de mudas seria acrescido de NCr$ 1,557 porém, o seu período de formação seria reduzido em mais do 45 dias; 2) o processo de produção do mudas por semeadura direta nas embalagens, custou 18,60% menos que o de repicagem que corresponde a NCr$ 1,98 por milheiro de mudas; 3) para a produção de grande quantidade de mudas, a embalagem de menor custo seria o torrão-paulista, vindo em seguida, o saco plástico pequeno. Mas para pequena produção, o saco plástico poderá vir a custar menos que o torrão, uma vez que exclui a necessidade de aquisição de máquina dispendiosa; 4) as mudas de todas as espécies, quando obtidas por semeadura direta om sacos plásticos pequenos, atingiram dimensões próprias para o plantio no campo, 80 dias após a semeadura; 5) até essa idade, as mudas produzidas por semeadura direta, desenvolveram-se cerca de três vezes mais que as de repicagem, exceção feita para as dos torrões-paulistas, onde não houve diferença entre a semeadura direta e a repicagem; 6) aos 80 dias de idade, as mudas produzidas em sacos plásticos pequenos, cresceram cerca de três vezes mais que aquelas em torrão-paulista; 7) houve variação de altura entre espécies, sendo mais altas as mudas do E. citriodora; 8) as mudas obtidas por repicagem nos sacos plásticos e nos laminados, atingiram dimensões próprias para o plantio definitivo, aos 100 dias de idade; 9) até a idade de 80 dias, a sobrevivência de E. saligna, E. alba e E. alba não variou com o tipo de embalagem nem com o tipo de semeadura, porém, aos 140 dias de idade, foi menor no torrão-paulista e também variou com a espécie; 10) a sobrevivência do E. citriodora repicado foi praticamente nula, sendo contudo, elevada nas mudas obtidas por semeadura direta, confirmando o que já se esperava. Dessa maneira poder-se-ia recomendar para a produção de mudas de eucalipto, o processo de semeadura direta na embalagem saco plástico pequeno. Com isso, obtém-se grande redução no período de formação das mesmas, além de evitar a confecção de alfobres e sua desinfestação e também a repicagem das mudinhas para as embalagens.An experimental essay for determining the efficiency of two methods of producing eucalypts planting stock, involving four species and four types of containers was carried out by the author, in the nursery of the Forestry Department of the "Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz", in Piracicaba - SP. 1 - Production methods: In the first method sowing is made in the seedbeds with further transplanting of the seedlings to the containers. 2 - Containers: The containers studied were: (2.1-) crude earth pot named "torrão-paulista", that is a straight prism 12 cm high, with hexagonal base 3,5 cm each side. It consists of a mixture of earth and manure which, after moistening is shaped in a suitable machine and left to dry in the sun. This is the most widely used eucalyptus container in Brazil; (2.2-) "wood veneer tube" is a thin veneer usually 14 x 21 cm, shaped around a 5 cm - diameter cylinder and held by a thin wire ring. This cylinder is filled with a mixture of earth and manure; (2.3-) "small polythene bag" is a polythene bag 8.5 x 13 cm when empty, with 8 holes in its lower third part and filled with the same mixture of earth and manure; (2.4-) "large polythene bag", the same as umpreviously mentioned, but measuring 8.5 x 20 cm, also with 8 holes and filled with the same mixture. 3 - Species: The species used were: Eucalyptus saligna Sm., E. alba Reinw., E. grandis Hill and E. citriodora Hooker. All these treatments followed the factorial 4 x 4 x 2, in randomized block, with three replications. For statistical analysis the total height of 25 central plants of each plot were considered. The measurement was made when planting stock reached sufficient size for planting out. All the operation costs involved in the production were considered. The following conclusions can be drawn: 1) the production of eucalyptus planting stock by direct sowing to small polythene bags costs NCr$ 1.55 more per 1,000 seedlings as compared to sowing in seedbed and further pricking out to "torrão-paulista". In the first method, however, the formation period could be reduced by more than 45 days; 2) production costs were 18.60% lower in the direct sowing method when compared to seedbed sowing and transplanting. This difference corresponds to NCr$ 1.98 per 1,000 units; 3) for large production of planting stock, the "torrão-paulista" should be indicated as the lowest cost container, followed by the small polythene bag. But for small quantities, the small polythene bag can be cheaper than "torrão-paulista", since it does not require the purchase of expensive machine; 4) seedlings of all species, when grown by direct sowing in small polythene bag, reached proper planting sizes at 80 days of age; 5) until this age (80 days) the direct sowing seedlings grew three times faster than the pricked out ones, except in "torrão-paulista" where there was no difference between the two methods; 6) at 80 days of age, planting stock in small polythene bags grew three times as much as those in "torrão-paulista" containers; 7) there were variations in height growth among the species, the E. citriodora being the tallest; 8) planting stock obtained by pricking out to polythene bags and to tubes, reached proper planting sizes at 100 days of age; 9) until the 80th day, survival of E. saligna, E. alba and E. grandis did not vary either with container type or with sowing method, but at the l40th day, they were smaller in the "torrão-paulista" and varied according to species; 10) survival of transplanted E. citriodora was almost nill, but it was high in those obtained by direct sowing, in confirmation of what was expected. Thus, the direct sowing method in small polythene bags should be recommended in the production of eucalyptus planting stock. Furthermore, the utilization of this container would reduce the production period and would avoid seedbed preparation and sterilization and transplanting.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMello, Helladio do AmaralSimões, João Walter1968-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-143253/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-03-20T22:11:36Zoai:teses.usp.br:tde-20240301-143253Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-03-20T22:11:36Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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