Geoquímica, isotopia e geocronologia das rochas graníticas do Batolito Florianópolis na Ilha de Santa Catarina, SC, Brasil.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Corrêa, Vinicius Xavier
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44143/tde-30032017-114103/
Resumo: O Cinturão Dom Feliciano é uma unidade geológica originada no Neoproterozoico durante o Cíclo Brasiliano localizado na região sul do Brasil e Uruguai. Apresenta orientação preferencial NNE-SSW paralelo à costa atlântica e pode ser dividido em três domínios distintos separados por grandes zonas de cisalhamento interpretadas como suturas regionais. Os segmentos são: Domínio Externo (bacias de ante-país), Domínio Central (rochas supracrustais) e Domínio Interno (rochas magmáticas de arcos diversos). O magmatismo que ocorre no Domínio Interno se estendendo ao longo de 1200 km sendo formado por três associa- ções de granitoides: Batolito Aiguá, Batolito Pelotas e Batolito Florianópolis este último restrito ao estado de Santa Catarina. O Batolito Florianópolis pode ser dividido em quatro unidades: Suíte Águas Mornas, Suíte São Pedro de Alcântara, Suíte Pedras Grandes e Suíte Cambirela. A Ilha de Santa Catarina apresenta exposições dessas unidades e são alvos do atual estudo. Os granitoides representam um magmatismo cálcio-alcalino de alto K e são interpretados como raiz de um arco magmático maduro. Na Ilha, a Associação Granítica Santinho é a unidade mais antiga formada por uma interação entre gnaisses bandados e rochas graníticas (Granito Morro das Aranhas) ambos com enclaves tonalíticos. O hornblenda biotita granito pertencente a São Pedro de Alcântara ocorre de maneira restrita. O Granito Ilha é o fácies predominante e pertence a Suíte Pedras Grandes. O vulcanismo ácido da Suíte Cambirela ocorre na forma de derrames na região sul da Ilha ou diques cortando todas as outras unidades. Associado a esta unidade ocorrem fáies subvulcanicos denominados com Granito Itacurubi. Todas as unidades são afetadas por eventos hidrotermais tardimagmáticos As rochas Suite São Pedro de Alcântara apresentam teor de SiO2 de 67% wt e CaO 2,5% wt. As rochas da Suites Pedras Grande e Cambirela apresentam altos teores se SiO2 maiores que 70% wt e CaO 0,5 - 1,7 % wt. Os dados geocronológicos U-Pb em zircão apontam idades variando entre 605 - 625 Ma para as rochas da Associação Granítica Santinho; 585 - 595 Ma para os granitos da Suíte São Pedro de Alcântara; 585 - 600 Ma para a Suíte Pedras Grandes; 575 Ma para os derrames do Riolito Cambirela. Os valores de 87Sr/86Sr(i) é de cerca de 0,711. As assinaturas obtidas pelo método Sm-Nd em rocha total indicam assinaturas crustais. As idades modelo TDMNd para as Suíte São Pedro de Alcântara são de aproximadamente 1400 Ma. Para as demais unidades os valores variam de 1550 - 1900 Ma. Ambas as idades apontam para um alto período de residência crustal. As assinaturas de Pb-Pb em rocha total mostram uma contribuição de crosta superior na geração desses granitoides. Não foram encontradas assinaturas mantélicas nas rochas estudadas, os valores de ?Hf são negativos para todo o conjunto. Variam entre -0.07 e - 28.43, isso indica origens crustais. Os valores das idades modelos TDMHf variam entre 1471 - 3270 Ma indicando fusão de crostas antigas. Os estudos petrogenéticos apontam que as unidades apresentam origem distinta e materiais precursores diferentes. O principal mecanismo de formação para tais rochas é o retrabalhamento crustal de materiais extraídos em níveis médio e profundo de crosta. Regionalmente os estudos apontam que os granitos da Ilha de Santa Catarina, e consequentemente do Batolito Florianópolis, são distintos das demais rochas graníticas do escudo catarinense. Uma abordagem integrada dos métodos isotópicos confirma a afinidade entre as rochas estudadas com o Batolito Pelotas.
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O Batolito Florianópolis pode ser dividido em quatro unidades: Suíte Águas Mornas, Suíte São Pedro de Alcântara, Suíte Pedras Grandes e Suíte Cambirela. A Ilha de Santa Catarina apresenta exposições dessas unidades e são alvos do atual estudo. Os granitoides representam um magmatismo cálcio-alcalino de alto K e são interpretados como raiz de um arco magmático maduro. Na Ilha, a Associação Granítica Santinho é a unidade mais antiga formada por uma interação entre gnaisses bandados e rochas graníticas (Granito Morro das Aranhas) ambos com enclaves tonalíticos. O hornblenda biotita granito pertencente a São Pedro de Alcântara ocorre de maneira restrita. O Granito Ilha é o fácies predominante e pertence a Suíte Pedras Grandes. O vulcanismo ácido da Suíte Cambirela ocorre na forma de derrames na região sul da Ilha ou diques cortando todas as outras unidades. Associado a esta unidade ocorrem fáies subvulcanicos denominados com Granito Itacurubi. Todas as unidades são afetadas por eventos hidrotermais tardimagmáticos As rochas Suite São Pedro de Alcântara apresentam teor de SiO2 de 67% wt e CaO 2,5% wt. As rochas da Suites Pedras Grande e Cambirela apresentam altos teores se SiO2 maiores que 70% wt e CaO 0,5 - 1,7 % wt. Os dados geocronológicos U-Pb em zircão apontam idades variando entre 605 - 625 Ma para as rochas da Associação Granítica Santinho; 585 - 595 Ma para os granitos da Suíte São Pedro de Alcântara; 585 - 600 Ma para a Suíte Pedras Grandes; 575 Ma para os derrames do Riolito Cambirela. Os valores de 87Sr/86Sr(i) é de cerca de 0,711. As assinaturas obtidas pelo método Sm-Nd em rocha total indicam assinaturas crustais. As idades modelo TDMNd para as Suíte São Pedro de Alcântara são de aproximadamente 1400 Ma. Para as demais unidades os valores variam de 1550 - 1900 Ma. Ambas as idades apontam para um alto período de residência crustal. As assinaturas de Pb-Pb em rocha total mostram uma contribuição de crosta superior na geração desses granitoides. Não foram encontradas assinaturas mantélicas nas rochas estudadas, os valores de ?Hf são negativos para todo o conjunto. Variam entre -0.07 e - 28.43, isso indica origens crustais. Os valores das idades modelos TDMHf variam entre 1471 - 3270 Ma indicando fusão de crostas antigas. Os estudos petrogenéticos apontam que as unidades apresentam origem distinta e materiais precursores diferentes. O principal mecanismo de formação para tais rochas é o retrabalhamento crustal de materiais extraídos em níveis médio e profundo de crosta. Regionalmente os estudos apontam que os granitos da Ilha de Santa Catarina, e consequentemente do Batolito Florianópolis, são distintos das demais rochas graníticas do escudo catarinense. Uma abordagem integrada dos métodos isotópicos confirma a afinidade entre as rochas estudadas com o Batolito Pelotas.The Dom Feliciano Belt is a geological unit originated in the Neoproterozoic during the Brasiliano Cycle. It occupies the entire southern-eastern region of Brazil and Uruguay. It presents a preferential NNE-SSW orientation parallel to the Atlantic coast and can be divided into three distinct domains separated by large shear zones interpreted as major regional sutures. The segments are: External Domain (foreland basins), Central Domain (supra-crustal rocks) and Internal Domain (magmatic rocks of several arcs). The magmatism that occurs in the Internal Domain extends for 1200 km and is formed by three associations of granitoids: Aiguá Batholith, Pelotas Batholith and Florianópolis Batholith the latter restricted to Santa Catarina. The Florianópolis Batholith can be divided into four units: Águas Mornas Suite, São Pedro de Alcântara Suite, Pedras Grandes Suite and Cambirela Suite. The Island of Santa Catarina state presents many outcrops of these units which are the targets of the current study. The granitoids represent a high K-calcium and alkaline magmatism and are interpreted as the roots of a mature magmatic arc. On the Island, the Granitic Association Santinho is the oldest unit formed by an interaction between bandaded gneiss and granite rocks (Morro das Aranhas Granite) both with tonalite enclaves. The hornblende biotite granite belonging to São Pedro de Alcântara occurs in a restricted way. The Granite Island is the predominant facies and belongs to Pedras Grandes Suite. The acidic volcanism of the Cambirela Suite occurs in the form of flows in the southern region of the Island or dikes cutting all other units. Associated with this unit occur sub-volcanic facies aka Itacurubi Granite. All units are affected by late imaging hydrothermal events. The São Pedro de Alcântara Suite rocks have SiO2 content of 67% wt and CaO 2.5% wt. The rocks of the Pedras Grandes Suite and Cambirela Suite have a high SiO2 contents higher than 70% wt and CaO 0.5 - 1.7% wt. The U-Pb zircon geochronological data indicate ages varying between 605 - 625 My for the rocks of the Santinho Granitic Association; 585 - 595 My for the granites of the São Pedro de Alcântara Suite; 585 - 600 My to the Pedras Grandes Suite; 575 My for the Cambirela Rhyolite\'s flows. The values of 87Sr / 86Sr (i) is about 0.711. The signatures obtained by the Sm-Nd method in bulk rock indicate crustal signatures. The TDMNd model ages for the São Pedro de Alcântara Suite are approximately 1400 My. For the other locations, the values range from 1550 - 1900 My. Both suggest a high crustal residence period. Pb-Pb signatures in total rock show a contribution of superior crust in the generation of these granitoids. No mantle signatures were found in this rocks, the values of ?Hf are all negative for the whole set. They vary between -0.07 and -28.43, indicating crustal origins. The values of the TDMHf models ages vary between 1471 - 3270 My indicating melting of old crusts. Petrogenetic studies point that those units have different genesis and different sources. The main mechanism of magma generate for these rocks is the crustal reworking of materials extracted at medium and deep levels of crust. Regionally the studies indicate that the granites of the Island of Santa Catarina, and consequently of Florianópolis Batholith, are distinct from the other granite rocks of the Santa Catarina shield. An integrated approach to isotopic methods confirms the affinity between this rocks with the Pelotas Batholith.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPBasei, Miguel Angelo StippCorrêa, Vinicius Xavier2017-02-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44143/tde-30032017-114103/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2018-07-19T15:44:41Zoai:teses.usp.br:tde-30032017-114103Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212018-07-19T15:44:41Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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