Avaliação da esterilidade dos instrumentais laparoscópicos de uso único reprocessados após contaminação artificial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Cristiane de Lion Botero Couto
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-15012007-124512/
Resumo: Os materiais de uso único (MUU) são utilizados há décadas na assistência à saúde. Inicialmente produzidos com a finalidade de prontamente disponibilizar os materiais para uso na assistência a saúde e ao mesmo tempo diminuir a sobrecarga com o trabalho inerente ao reprocessamento dos materiais. Com o passar do tempo, principalmente por questões financeiras, estes passaram a ser reutilizados. A partir de então diversos questionamentos têm sido suscitados a respeito do risco de transmissão de infecção pelo reuso destes artigos em decorrência da dificuldade para de limpeza, desinfecção e esterilização seguras destes. Os materiais utilizados para as cirurgias vídeo-laparoscópicas encontram-se entre os MUU de preço considerável e complexidade importante em relação às dificuldades para limpeza, devido à sua conformação com espaços internos inacessíveis e impossibilidade de desmonte. Isto posto, as pinças grasper, dissector, tesoura, agulha de Veress, sistema de sonda de eletrocirurgia (ou aspirador e irrigador) e sua respectiva haste, instrumentais básicos nos procedimentos de vídeo-cirurgia-laparoscópica, foram o objeto desta investigação com o propósito de avaliar a eficácia da esterilidade destes acessórios de uso único após contaminação artificial desafio e comparar os resultados dos testes de esterilidade dos MUU com os dos materiais equivalentes reprocessáveis – denominados neste estudo como grupo controle. Tratou-se de uma pesquisa experimental, laboratorial e comparativa. O inóculo utilizado para a contaminação artificial dos instrumentais de uso único constituiu-se de suspensão de esporos bacterianos do Bacillus atrophaeus var. niger e de sangue de carneiro desfibrinado esterilizado. Para o grupo controle o microrganismo eleito foi o Geobacillus stearothermophilus acrescido também de sangue de carneiro desfibrinado. Antes de proceder aos experimentos validou-se a metodologia analítica em duas fases: fase 1 - realizada a contagem de U.F.C. em três unidades de cada um dos materiais dos grupos experimental e controle após a contaminação artificial antecedendo a limpeza; fase 2 - realizada a contagem de U.F.C. em três unidades de cada um dos materiais dos grupos experimental e controle após a contaminação artificial e procedimento de limpeza. Desta forma, assegurada a recuperação dos contaminantes em todas as amostras da primeira fase e a diminuição do bioburden inicial após a limpeza dos instrumentais na 2ª fase, deu-se prosseguimento aos experimentos. Os materiais laparoscópicos foram intencionalmente contaminados com o inóculo desafio e submetidos após ao protocolo teste para validação que consistiu da seguinte seqüência: limpeza automatizada em lavadora ultra-sônica com retrofluxo com auxílio do detergente enzimático, limpeza manual complementar com serpilhos e irrigação dos lumens dos instrumentais com água sob pressão. Por fim, foi realizado o enxágüe com água destilada esterilizada, secagem com ar comprimido medicinal, acondicionamento em embalagem de papel grau cirúrgico e filme e submetidos a esterilização em Óxido de Etileno 12/88 (materiais de uso único) e em autoclave (materiais de aço inoxidável). Os materiais esterilizados foram inoculados diretamente nos meios de cultura de caseína soja e incubados por 20 dias quando foi feita a leitura final dos resultados das culturas. Os resultados encontrados foram 100% negativos para a recuperação dos microrganismos contaminantes nos 2 grupos - experimental e controle. Estes achados permitiram concluir que o reprocessamento dos materiais de uso único foi validado em relação à esterilidade permitindo chegar a um protocolo de reprocessamento
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A partir de então diversos questionamentos têm sido suscitados a respeito do risco de transmissão de infecção pelo reuso destes artigos em decorrência da dificuldade para de limpeza, desinfecção e esterilização seguras destes. Os materiais utilizados para as cirurgias vídeo-laparoscópicas encontram-se entre os MUU de preço considerável e complexidade importante em relação às dificuldades para limpeza, devido à sua conformação com espaços internos inacessíveis e impossibilidade de desmonte. Isto posto, as pinças grasper, dissector, tesoura, agulha de Veress, sistema de sonda de eletrocirurgia (ou aspirador e irrigador) e sua respectiva haste, instrumentais básicos nos procedimentos de vídeo-cirurgia-laparoscópica, foram o objeto desta investigação com o propósito de avaliar a eficácia da esterilidade destes acessórios de uso único após contaminação artificial desafio e comparar os resultados dos testes de esterilidade dos MUU com os dos materiais equivalentes reprocessáveis – denominados neste estudo como grupo controle. Tratou-se de uma pesquisa experimental, laboratorial e comparativa. O inóculo utilizado para a contaminação artificial dos instrumentais de uso único constituiu-se de suspensão de esporos bacterianos do Bacillus atrophaeus var. niger e de sangue de carneiro desfibrinado esterilizado. Para o grupo controle o microrganismo eleito foi o Geobacillus stearothermophilus acrescido também de sangue de carneiro desfibrinado. Antes de proceder aos experimentos validou-se a metodologia analítica em duas fases: fase 1 - realizada a contagem de U.F.C. em três unidades de cada um dos materiais dos grupos experimental e controle após a contaminação artificial antecedendo a limpeza; fase 2 - realizada a contagem de U.F.C. em três unidades de cada um dos materiais dos grupos experimental e controle após a contaminação artificial e procedimento de limpeza. Desta forma, assegurada a recuperação dos contaminantes em todas as amostras da primeira fase e a diminuição do bioburden inicial após a limpeza dos instrumentais na 2ª fase, deu-se prosseguimento aos experimentos. Os materiais laparoscópicos foram intencionalmente contaminados com o inóculo desafio e submetidos após ao protocolo teste para validação que consistiu da seguinte seqüência: limpeza automatizada em lavadora ultra-sônica com retrofluxo com auxílio do detergente enzimático, limpeza manual complementar com serpilhos e irrigação dos lumens dos instrumentais com água sob pressão. Por fim, foi realizado o enxágüe com água destilada esterilizada, secagem com ar comprimido medicinal, acondicionamento em embalagem de papel grau cirúrgico e filme e submetidos a esterilização em Óxido de Etileno 12/88 (materiais de uso único) e em autoclave (materiais de aço inoxidável). Os materiais esterilizados foram inoculados diretamente nos meios de cultura de caseína soja e incubados por 20 dias quando foi feita a leitura final dos resultados das culturas. Os resultados encontrados foram 100% negativos para a recuperação dos microrganismos contaminantes nos 2 grupos - experimental e controle. Estes achados permitiram concluir que o reprocessamento dos materiais de uso único foi validado em relação à esterilidade permitindo chegar a um protocolo de reprocessamentoSingle use devices (SUD) have been used in healthcare for decades. They were initially produced for making them readily available for use in healthcare and at the same time lower the inherent workload for device reprocessing. After time, mainly for financial reasons, they became reused. Since then, several questioning has been raised regarding to the risk of infection transmission by reusing these devices due to their difficulty of safe cleaning, disinfection and sterilization. Devices used for videosurgeries are among the SUD of considerable price and important complexity due to cleaning difficulties, because of their adjustments in inaccessible inner spaces and impossibility of taking them out into pieces. Thus, grasper calipers, dissecting forceps, scissors, Veress insuflation needle, electrosurgery probe system (or suction and irrigation tubes) and its respective dissector cannula, basic devices in videosurgery laparoscopic procedures were all the subject of investigation aimed to evaluate the effectiveness of sterility of these single use products after challenged artificial contamination and comparing the results of sterility tests of SUD to their equivalent reprocessed devices – named in this study as control group. It’s a comparative, laboratory experimental research. The inoculum used for artificial contamination of single use devices was the suspension of Bacillus atrophaeus var. niger bacteria spores and sterilized defibrinated sheep blood. For the control group, the elected strain was Geobacillus stearothermophilus adding also the defibrinated sheep blood. Before carrying out the experiments, the analytical methodology was validated in two phases: phase 1 – counting the colony formation units in three units of each one of the devices from the experimental and control groups after the artificial contamination and cleaning procedures. This way, assured the contaminant recovery in all samples of the 1st phase and the reduction of initial bioburden after device cleaning in the 2nd phase, it was carried on the experiments. The laparoscopic devices were intentionally contaminated with challenged inoculum and submitted after the trial test to validation that was consisted of the following sequence: cleaning in automated narrow-lumen cleaner with enzymatic detergent, complementary manual cleaning with brush and lumen washing of devices with water under pressure. At last, it was made rinsing with sterile distillated water, drying with medical compressed air, packing in surgical paper and film wrapping and submitted to sterilization in ethylene oxide 12/88 (single use devices) and in autoclave (stainless steel devices). The sterilized devices were contaminated directly in the casein soy media and incubated for 20 days when it was made the final reading of media results. The outcomes found were 100% negative for recovering of contamination strains in the 2 groups – the experimental and the control. These findings permitted us to conclude that single use device reprocessing was validated regarding to sterility allowing us to get a reprocessing guidelineBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPGraziano, Kazuko UchikawaLopes, Cristiane de Lion Botero Couto2006-12-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-15012007-124512/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:09:50Zoai:teses.usp.br:tde-15012007-124512Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:09:50Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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Lopes, Cristiane de Lion Botero Couto
Agulha de Veress
Central de material e esterilização
Electrosurgical probe system
Esterilização
Infecção hospitalar
Laparoscopic calipers
Materiais de uso único
Nosocomial infection
Pinças laparoscópicas
Reprocessamento
Reprocessing
Reuse
Reuso
Single use devices
Sistema de sonda de eletrocirurgia
Sterilization
Sterilization and device center
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description Os materiais de uso único (MUU) são utilizados há décadas na assistência à saúde. Inicialmente produzidos com a finalidade de prontamente disponibilizar os materiais para uso na assistência a saúde e ao mesmo tempo diminuir a sobrecarga com o trabalho inerente ao reprocessamento dos materiais. Com o passar do tempo, principalmente por questões financeiras, estes passaram a ser reutilizados. A partir de então diversos questionamentos têm sido suscitados a respeito do risco de transmissão de infecção pelo reuso destes artigos em decorrência da dificuldade para de limpeza, desinfecção e esterilização seguras destes. Os materiais utilizados para as cirurgias vídeo-laparoscópicas encontram-se entre os MUU de preço considerável e complexidade importante em relação às dificuldades para limpeza, devido à sua conformação com espaços internos inacessíveis e impossibilidade de desmonte. Isto posto, as pinças grasper, dissector, tesoura, agulha de Veress, sistema de sonda de eletrocirurgia (ou aspirador e irrigador) e sua respectiva haste, instrumentais básicos nos procedimentos de vídeo-cirurgia-laparoscópica, foram o objeto desta investigação com o propósito de avaliar a eficácia da esterilidade destes acessórios de uso único após contaminação artificial desafio e comparar os resultados dos testes de esterilidade dos MUU com os dos materiais equivalentes reprocessáveis – denominados neste estudo como grupo controle. Tratou-se de uma pesquisa experimental, laboratorial e comparativa. O inóculo utilizado para a contaminação artificial dos instrumentais de uso único constituiu-se de suspensão de esporos bacterianos do Bacillus atrophaeus var. niger e de sangue de carneiro desfibrinado esterilizado. Para o grupo controle o microrganismo eleito foi o Geobacillus stearothermophilus acrescido também de sangue de carneiro desfibrinado. Antes de proceder aos experimentos validou-se a metodologia analítica em duas fases: fase 1 - realizada a contagem de U.F.C. em três unidades de cada um dos materiais dos grupos experimental e controle após a contaminação artificial antecedendo a limpeza; fase 2 - realizada a contagem de U.F.C. em três unidades de cada um dos materiais dos grupos experimental e controle após a contaminação artificial e procedimento de limpeza. Desta forma, assegurada a recuperação dos contaminantes em todas as amostras da primeira fase e a diminuição do bioburden inicial após a limpeza dos instrumentais na 2ª fase, deu-se prosseguimento aos experimentos. Os materiais laparoscópicos foram intencionalmente contaminados com o inóculo desafio e submetidos após ao protocolo teste para validação que consistiu da seguinte seqüência: limpeza automatizada em lavadora ultra-sônica com retrofluxo com auxílio do detergente enzimático, limpeza manual complementar com serpilhos e irrigação dos lumens dos instrumentais com água sob pressão. Por fim, foi realizado o enxágüe com água destilada esterilizada, secagem com ar comprimido medicinal, acondicionamento em embalagem de papel grau cirúrgico e filme e submetidos a esterilização em Óxido de Etileno 12/88 (materiais de uso único) e em autoclave (materiais de aço inoxidável). Os materiais esterilizados foram inoculados diretamente nos meios de cultura de caseína soja e incubados por 20 dias quando foi feita a leitura final dos resultados das culturas. Os resultados encontrados foram 100% negativos para a recuperação dos microrganismos contaminantes nos 2 grupos - experimental e controle. Estes achados permitiram concluir que o reprocessamento dos materiais de uso único foi validado em relação à esterilidade permitindo chegar a um protocolo de reprocessamento
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