Revisão taxonômica e filogenia das vespas-bandeira do gênero Hyptia (Hymenoptera, Evaniidae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59131/tde-02052013-233941/ |
Resumo: | Dentre os gêneros atuais de Evaniidae, Hyptia Illiger é o quarto mais rico em espécies (50 spp.), somente atrás de Prosevania Kieffer (102), Evaniella Bradley (73) e Evania Fabricius (67). Apesar de importantes contribuições recentes de alguns pesquisadores, a quase totalidade das espécies de Hyptia é conhecida superficialmente. A insuficiência das descrições em geral é decorrente do dimorfismo sexual que dificulta o reconhecimento, convergência na aparência de espécies diferentes, descrições não condizentes com os conceitos atuais, existência de poucos dados de distribuição confiáveis, trabalhos baseados em muito poucos exemplares e ilustrações e chaves de identificação inadequadas. É, portanto, fundamental uma revisão global deste gênero.O presente estudo representa o primeiro esforço aliando a revisão taxonômica a análise filogenética interna das espécies do gênero Hyptia com base em caracteres de morfologia externa. A classificação mais atual considerava 50 nomes válidos para a categoria de espécies em Hyptia com 11 sinônimos, totalizando 61 nomes. A proposta de classificação que adoto após o presente estudo considera 80 espécies válidas e 14 sinônimos, totalizando 94 nomes, sendo 46 anteriormente espécies descritas e 34 espécies novas. No presente trabalh foram designados lectótipos para Hyptia amazonica, H. poeyi, H. petiolata e H. rufipes; propostas sinonímias de H. argenteiceps Kieffer, 1904 nov. sin. sob H. petiolata (Fabricius, 1798), H. hirsuta (Taschenberg, 1891) nov. sin. sob H. amazonica (Schletterer, 1886), H. stimulata (Schletterer, 1889) nov. sin. sob H. poeyi (Guérin-Méneville, 1843) e H. spinifera Frison, 1922 nov. sin. sob H. nigriventris Szépligeti, 1903). Proposta para emendas justificadas de H. peruanus (Enderlein, 1905) para H. peruana n. em. e de H. rufipectus Dewitz, 1881 para H. rufipecta n. em. Sugerida a elevação do status da subespécie H. brevicalcar sericea a espécie H. sericea (Kieffer, 1910a) stat. nov. e a transferência de H. festiva para Semaeomyia [S. festiva (Taschenberg, 1891)] nov. comb. Além das mudanças taxonômicas, os sexos dos espécimes-tipo de duas espécies haviam sido incorretamente determinados pelos autores originais: H. brasiliensis Szépligeti, 1903 identificado como fêmea e H. crassa (Cameron, 1888) como macho. Para a espécie H. hapyoides Bradley, 1908 o sexo não havia sido determinado (fêmea). O estudo dos 80 terminais, incluindo os grupos-externos mas não as espécies cujos holótipos não puideream ser estudados, resultou em uma matriz com 173 caracteres, sendo 41 baseados na morfologia da cabeça, 84 do mesossoma, 21 das pernas, 6 do metassoma e 21 das asas. Na forma como apresentados e discutidos, todos os caracteres são propostos e analisados pela primeira vez. A análise filogenética demonstra, pela primeira vez, a relação de grupo-irmão entre Hyptia e Decevania, apoiada por seis sinapomorfias e a monofilia de Hyptia, com pelo menos duas sinapomorfias sustentando esta hipótese. As relações internas apontam para a formação de dois clados maiores, as espécies com presença nas ilhas caribenhas e as espécies com distribuição pelos continentes americanos. Numa próxima etapa, a adição de novos caracteres de morfologia externa e da morfologia interna (apódemas e músculos) devem melhorar o suporte e revelar mais fielmente o relacionamento entre os clados do gênero, pois alguns clados não apresentaram resolução aceitável segundo a análise atual. A construção de um atlas de morfologia foi importante para o estabelecimento dos termos utilizados em Hyptia e, posteriormente, receberá adição de novos caracteres, a partir de estudos mais detalhados de sua morfologia interna, assim como um ferramenta importante para iniciantes na taxonomia da família. |
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Revisão taxonômica e filogenia das vespas-bandeira do gênero Hyptia (Hymenoptera, Evaniidae)Taxonomic revision and phylogeny of ensign wasp of genus Hyptia (Hymenoptera, Evaniidae)Hyptiaespécies novasEvaniidaeEvaniidaeexternal morphologyfilogeniaHyptiamorfologia externanearticneárticaneotropicalneotropicalnew speciesNew WorldNovo MundophylogenytaxonomiataxonomyDentre os gêneros atuais de Evaniidae, Hyptia Illiger é o quarto mais rico em espécies (50 spp.), somente atrás de Prosevania Kieffer (102), Evaniella Bradley (73) e Evania Fabricius (67). Apesar de importantes contribuições recentes de alguns pesquisadores, a quase totalidade das espécies de Hyptia é conhecida superficialmente. A insuficiência das descrições em geral é decorrente do dimorfismo sexual que dificulta o reconhecimento, convergência na aparência de espécies diferentes, descrições não condizentes com os conceitos atuais, existência de poucos dados de distribuição confiáveis, trabalhos baseados em muito poucos exemplares e ilustrações e chaves de identificação inadequadas. É, portanto, fundamental uma revisão global deste gênero.O presente estudo representa o primeiro esforço aliando a revisão taxonômica a análise filogenética interna das espécies do gênero Hyptia com base em caracteres de morfologia externa. A classificação mais atual considerava 50 nomes válidos para a categoria de espécies em Hyptia com 11 sinônimos, totalizando 61 nomes. A proposta de classificação que adoto após o presente estudo considera 80 espécies válidas e 14 sinônimos, totalizando 94 nomes, sendo 46 anteriormente espécies descritas e 34 espécies novas. No presente trabalh foram designados lectótipos para Hyptia amazonica, H. poeyi, H. petiolata e H. rufipes; propostas sinonímias de H. argenteiceps Kieffer, 1904 nov. sin. sob H. petiolata (Fabricius, 1798), H. hirsuta (Taschenberg, 1891) nov. sin. sob H. amazonica (Schletterer, 1886), H. stimulata (Schletterer, 1889) nov. sin. sob H. poeyi (Guérin-Méneville, 1843) e H. spinifera Frison, 1922 nov. sin. sob H. nigriventris Szépligeti, 1903). Proposta para emendas justificadas de H. peruanus (Enderlein, 1905) para H. peruana n. em. e de H. rufipectus Dewitz, 1881 para H. rufipecta n. em. Sugerida a elevação do status da subespécie H. brevicalcar sericea a espécie H. sericea (Kieffer, 1910a) stat. nov. e a transferência de H. festiva para Semaeomyia [S. festiva (Taschenberg, 1891)] nov. comb. Além das mudanças taxonômicas, os sexos dos espécimes-tipo de duas espécies haviam sido incorretamente determinados pelos autores originais: H. brasiliensis Szépligeti, 1903 identificado como fêmea e H. crassa (Cameron, 1888) como macho. Para a espécie H. hapyoides Bradley, 1908 o sexo não havia sido determinado (fêmea). O estudo dos 80 terminais, incluindo os grupos-externos mas não as espécies cujos holótipos não puideream ser estudados, resultou em uma matriz com 173 caracteres, sendo 41 baseados na morfologia da cabeça, 84 do mesossoma, 21 das pernas, 6 do metassoma e 21 das asas. Na forma como apresentados e discutidos, todos os caracteres são propostos e analisados pela primeira vez. A análise filogenética demonstra, pela primeira vez, a relação de grupo-irmão entre Hyptia e Decevania, apoiada por seis sinapomorfias e a monofilia de Hyptia, com pelo menos duas sinapomorfias sustentando esta hipótese. As relações internas apontam para a formação de dois clados maiores, as espécies com presença nas ilhas caribenhas e as espécies com distribuição pelos continentes americanos. Numa próxima etapa, a adição de novos caracteres de morfologia externa e da morfologia interna (apódemas e músculos) devem melhorar o suporte e revelar mais fielmente o relacionamento entre os clados do gênero, pois alguns clados não apresentaram resolução aceitável segundo a análise atual. A construção de um atlas de morfologia foi importante para o estabelecimento dos termos utilizados em Hyptia e, posteriormente, receberá adição de novos caracteres, a partir de estudos mais detalhados de sua morfologia interna, assim como um ferramenta importante para iniciantes na taxonomia da família.Among the extant Evaniidae genera, Hyptia Illiger is the fourth richest in species (50 spp.), only behind Prosevania Kieffer (102), Evaniella Bradley (73) and Evania Fabricius (67). Despite major recent contributions, most Hyptia species are superficially known. The inadequacy of the descriptions is usually due to sexual dimorphism that hampers recogntion, convergence in appearance of different species, inadequate descriptions in face of current concepts, few reliable distribution data, work based on very few specimens and inadequate illustrations and identification keys. It is therefore imperative that a comprehensive review of this genus is performed. This study represents the first effort combining a taxonomic revision with a phylogenetic analysis of the internal classification of Hyptia species, based on external morphology. The current classification accepts 50 valid and 11 invalid species, in a total of 61 names.With the new proposal for Hyptia classification, 80 species are considered valid and 14 invalid, in a total of 94 names, 46 previously described and 34 undescribed species for Hyptia. In this study, lectotypes were designated for Hyptia amazonica, H. poeyi, H. petiolata and H. rufipes; the synonymy of H. argenteiceps Kieffer, 1904 syn. nov. (=H. petiolata (Fabricius, 1798)); H. hirsuta (Taschenberg, 1891) syn. nov. (=H. amazonica (Schletterer, 1886)), H. stimulata (Schletterer, 1889) syn. nov. (=H. poeyi (Guérin-Méneville, 1843)) and H. spinifera Frison, 1922 syn. nov. (=H. nigriventris Szépligeti, 1903). Proposal for justified emendation from H. peruanus (Enderlein, 1905) to H. peruana n. em. and from H. rufipectus Dewitz, 1881 to H. rufipecta n. em. Rank change from ssp. to sp., H. sericea (Kieffer, 1910a) stat. nov. and transfered from Hyptia to Semaeomyia, Semaeomyia festiva (Taschenberg, 1891) comb. nov. In addition to taxonomic changes, the sexes of the type specimens of two species were incorrectly determined by the original authors: H. brasiliensis Szépligeti, 1903 identified as a female and H. crassa (Cameron, 1888) as being a male., H. hapyoides Bradley, 1908 holotype sex has not been determined (female). The study of 80 terminals, including the outgroups but not those species which holotypes were not actually studied, resulted in a matrix with 173 characters, of which 41 in the head, 84 (mesossoma), 21 (legs), 6 (metassoma) and 21 (wings). As herte presented and discussed, all characters are proposed and analyzed for the first time. The phylogenetic analysis shows by the first time a sister relationship among Hyptia and Decevania, supported by six synapomorphies and the monophyly of Hyptia, with at least two synapomorphies supporting this hypothesis. Internal relationships indicate the existance of two major basal clades, the species present in the Caribbean islands and the species distributed throughout the American continents. The addition of new characters from external and internal morphologies (apodemes and muscles) should improve the support and reveal more accurately the relationship between the clades of the genus, as in the present analysis, some clades showed no acceptable resolution. The development of an morphological atlas for Hyptia was important for the establishment of the used terms and sforms the basis for further studies, as well as an incentive for beginners in the taxonomy of the family.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPBrandao, Carlos Roberto FerreiraKawada, Ricardo2012-09-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59131/tde-02052013-233941/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:35Zoai:teses.usp.br:tde-02052013-233941Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Dentre os gêneros atuais de Evaniidae, Hyptia Illiger é o quarto mais rico em espécies (50 spp.), somente atrás de Prosevania Kieffer (102), Evaniella Bradley (73) e Evania Fabricius (67). Apesar de importantes contribuições recentes de alguns pesquisadores, a quase totalidade das espécies de Hyptia é conhecida superficialmente. A insuficiência das descrições em geral é decorrente do dimorfismo sexual que dificulta o reconhecimento, convergência na aparência de espécies diferentes, descrições não condizentes com os conceitos atuais, existência de poucos dados de distribuição confiáveis, trabalhos baseados em muito poucos exemplares e ilustrações e chaves de identificação inadequadas. É, portanto, fundamental uma revisão global deste gênero.O presente estudo representa o primeiro esforço aliando a revisão taxonômica a análise filogenética interna das espécies do gênero Hyptia com base em caracteres de morfologia externa. A classificação mais atual considerava 50 nomes válidos para a categoria de espécies em Hyptia com 11 sinônimos, totalizando 61 nomes. A proposta de classificação que adoto após o presente estudo considera 80 espécies válidas e 14 sinônimos, totalizando 94 nomes, sendo 46 anteriormente espécies descritas e 34 espécies novas. No presente trabalh foram designados lectótipos para Hyptia amazonica, H. poeyi, H. petiolata e H. rufipes; propostas sinonímias de H. argenteiceps Kieffer, 1904 nov. sin. sob H. petiolata (Fabricius, 1798), H. hirsuta (Taschenberg, 1891) nov. sin. sob H. amazonica (Schletterer, 1886), H. stimulata (Schletterer, 1889) nov. sin. sob H. poeyi (Guérin-Méneville, 1843) e H. spinifera Frison, 1922 nov. sin. sob H. nigriventris Szépligeti, 1903). Proposta para emendas justificadas de H. peruanus (Enderlein, 1905) para H. peruana n. em. e de H. rufipectus Dewitz, 1881 para H. rufipecta n. em. Sugerida a elevação do status da subespécie H. brevicalcar sericea a espécie H. sericea (Kieffer, 1910a) stat. nov. e a transferência de H. festiva para Semaeomyia [S. festiva (Taschenberg, 1891)] nov. comb. Além das mudanças taxonômicas, os sexos dos espécimes-tipo de duas espécies haviam sido incorretamente determinados pelos autores originais: H. brasiliensis Szépligeti, 1903 identificado como fêmea e H. crassa (Cameron, 1888) como macho. Para a espécie H. hapyoides Bradley, 1908 o sexo não havia sido determinado (fêmea). O estudo dos 80 terminais, incluindo os grupos-externos mas não as espécies cujos holótipos não puideream ser estudados, resultou em uma matriz com 173 caracteres, sendo 41 baseados na morfologia da cabeça, 84 do mesossoma, 21 das pernas, 6 do metassoma e 21 das asas. Na forma como apresentados e discutidos, todos os caracteres são propostos e analisados pela primeira vez. A análise filogenética demonstra, pela primeira vez, a relação de grupo-irmão entre Hyptia e Decevania, apoiada por seis sinapomorfias e a monofilia de Hyptia, com pelo menos duas sinapomorfias sustentando esta hipótese. As relações internas apontam para a formação de dois clados maiores, as espécies com presença nas ilhas caribenhas e as espécies com distribuição pelos continentes americanos. Numa próxima etapa, a adição de novos caracteres de morfologia externa e da morfologia interna (apódemas e músculos) devem melhorar o suporte e revelar mais fielmente o relacionamento entre os clados do gênero, pois alguns clados não apresentaram resolução aceitável segundo a análise atual. A construção de um atlas de morfologia foi importante para o estabelecimento dos termos utilizados em Hyptia e, posteriormente, receberá adição de novos caracteres, a partir de estudos mais detalhados de sua morfologia interna, assim como um ferramenta importante para iniciantes na taxonomia da família. |
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