Proximidade anatômica entre o terceiro molar e o canal mandibular: estudo em tomografias computadorizadas de feixe cônico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mariela Peralta Mamani
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://doi.org/10.11606/T.25.2022.tde-20042022-103218
Resumo: O objetivo foi avaliar a relação dos terceiros molares inferiores (3MI) com o canal mandibular (CM) por meio da Tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) e reconstrução panorâmica (RPAN) simulando radiografias panorâmicas convencionais (15mm), e determinar a confiabilidade dos sinais radiográficos preditivos de proximidade entre 3MI e CM. Foram incluídos 300 3MIs de 200 pacientes (83 homens e 117 mulheres, idade média 33,98±15,067 anos). As TCFCs foram selecionadas de dois bancos de imagens (Faculdade de Odontologia de Bauru e Universidade de Barcelona), incluindo exames sem artefatos, sem lesões adjacentes, raízes do 3MI totalmente formadas, com algum sinal radiográfico preditivo e presença do segundo molar adjacente. Os tomógrafos foram: o i-CAT Classic® e Planmeca ProMax® 3D Mid ProFace. Inicialmente foi realizado a reformatação panorâmica (15 mm), simulando uma panorâmica convencional. Os 3MI foram classificados de acordo com o grau de erupção, número de raízes, angulação, profundidade e relação ao ramo mandibular. Na RPAN, avaliou-se a relação vertical (superior, médio, inferior) e sinais radiográficos preditivos de proximidade entre 3MI e CM (interrupção do CM, escurecimento da raiz, desvio do CM, desvio da raiz, estreitamento do CM, estreitamento das raízes, mais de um sinal). Na TCFC, avaliou-se a posição do CM/ápice 3MI (inferior, vestibular, lingual, Interradicular), íntimo contato entre 3MI/CM, e distância entre 3MI/CM (escore 0-íntimo contato; 1 <1mm; 2 de 1-2mm; 3 de 2-3mm). Na confiabilidade dos sinais radiográficos preditivos, as reconstruções multiplanares foram considerados padrão ouro. Foram realizadas análises descritivas e de porcentagem. A análise estatística qui-quadrado verificou uma possível associação entre as variáveis (software Statistica 10.0; p<0,05). A maioria de 3MI tinham 2 raízes (94,67%), 47,33% eram não irrompidos, com angulação vertical (48,33%) e mesioangular (33,67%). A profundidade mais frequente foram a B (48,33%) e A (45%). Na relação com o ramo, as classes II (65%) e I (34%) foram mais frequentes. Na avaliação da relação vertical, a superior foi a mais encontrada (38,67%). Os sinais radiográficos preditivos mais frequentes foram interrupção do CM (51,67%), mais de um sinal (24%) e escurecimento da raiz (14%). Na posição do CM, a inferior foi mais frequente (35,67%), seguido da vestibular (33,33%), lingual (23,67%) e interradicular (7,33%). 3MI teve íntimo contato (escore 0) com o CM em 82,33%, seguido do escore 1 (9%) e escore 2 (8,33%). Houve associação estatisticamente significativa entre sinais radiográficos preditivos (RPAN) e posição do CM (TCFC) (p=0,000), íntimo contato entre 3MI/CM (p=0,027) e distância entre ambas estruturas (p=0,042). Os sinais radiográficos mais confiáveis foram estreitamento do CM (100%), desvio do CM (100%), mais de um sinal radiográfico (91,7%), escurecimento da raiz (88,1%) e interrupção do CM (78,7%). Assim, existe relação entre sinais radiográficos preditivos e a posição do CM, íntimo contato e distância entre 3MI/CM. Na presença de algum sinal radiográfico preditivo, existe alta probabilidade de íntimo contato entre o 3MI e CM. Os sinais mais confiáveis são aqueles associados com o contorno e trajeto do CM, mais de um sinal radiográfico e escurecimento da raiz, indicando que a TCFC pode ser necessária para realizar um planejamento pré-cirúrgico do 3MI
id USP_5b87066b3d45c3c2ce88189c13c2ef53
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-20042022-103218
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis Proximidade anatômica entre o terceiro molar e o canal mandibular: estudo em tomografias computadorizadas de feixe cônico Anatomical proximity between the third molar and the mandibular canal: study in cone-beam computed tomography 2022-01-24Izabel Regina Fischer Rubira de BullenJoel Ferreira Santiago JuniorViviane Almeida SarmentoMariana Quirino Silveira SoaresMariela Peralta MamaniUniversidade de São PauloCiências Odontológicas AplicadasUSPBR Cone-beam computed tomography Diagnostic Imaging. Diagnóstico por imagem Mandible Mandíbula Terceiro molar Third molar Tomografia computadorizada de feixe cônico O objetivo foi avaliar a relação dos terceiros molares inferiores (3MI) com o canal mandibular (CM) por meio da Tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) e reconstrução panorâmica (RPAN) simulando radiografias panorâmicas convencionais (15mm), e determinar a confiabilidade dos sinais radiográficos preditivos de proximidade entre 3MI e CM. Foram incluídos 300 3MIs de 200 pacientes (83 homens e 117 mulheres, idade média 33,98±15,067 anos). As TCFCs foram selecionadas de dois bancos de imagens (Faculdade de Odontologia de Bauru e Universidade de Barcelona), incluindo exames sem artefatos, sem lesões adjacentes, raízes do 3MI totalmente formadas, com algum sinal radiográfico preditivo e presença do segundo molar adjacente. Os tomógrafos foram: o i-CAT Classic® e Planmeca ProMax® 3D Mid ProFace. Inicialmente foi realizado a reformatação panorâmica (15 mm), simulando uma panorâmica convencional. Os 3MI foram classificados de acordo com o grau de erupção, número de raízes, angulação, profundidade e relação ao ramo mandibular. Na RPAN, avaliou-se a relação vertical (superior, médio, inferior) e sinais radiográficos preditivos de proximidade entre 3MI e CM (interrupção do CM, escurecimento da raiz, desvio do CM, desvio da raiz, estreitamento do CM, estreitamento das raízes, mais de um sinal). Na TCFC, avaliou-se a posição do CM/ápice 3MI (inferior, vestibular, lingual, Interradicular), íntimo contato entre 3MI/CM, e distância entre 3MI/CM (escore 0-íntimo contato; 1 <1mm; 2 de 1-2mm; 3 de 2-3mm). Na confiabilidade dos sinais radiográficos preditivos, as reconstruções multiplanares foram considerados padrão ouro. Foram realizadas análises descritivas e de porcentagem. A análise estatística qui-quadrado verificou uma possível associação entre as variáveis (software Statistica 10.0; p<0,05). A maioria de 3MI tinham 2 raízes (94,67%), 47,33% eram não irrompidos, com angulação vertical (48,33%) e mesioangular (33,67%). A profundidade mais frequente foram a B (48,33%) e A (45%). Na relação com o ramo, as classes II (65%) e I (34%) foram mais frequentes. Na avaliação da relação vertical, a superior foi a mais encontrada (38,67%). Os sinais radiográficos preditivos mais frequentes foram interrupção do CM (51,67%), mais de um sinal (24%) e escurecimento da raiz (14%). Na posição do CM, a inferior foi mais frequente (35,67%), seguido da vestibular (33,33%), lingual (23,67%) e interradicular (7,33%). 3MI teve íntimo contato (escore 0) com o CM em 82,33%, seguido do escore 1 (9%) e escore 2 (8,33%). Houve associação estatisticamente significativa entre sinais radiográficos preditivos (RPAN) e posição do CM (TCFC) (p=0,000), íntimo contato entre 3MI/CM (p=0,027) e distância entre ambas estruturas (p=0,042). Os sinais radiográficos mais confiáveis foram estreitamento do CM (100%), desvio do CM (100%), mais de um sinal radiográfico (91,7%), escurecimento da raiz (88,1%) e interrupção do CM (78,7%). Assim, existe relação entre sinais radiográficos preditivos e a posição do CM, íntimo contato e distância entre 3MI/CM. Na presença de algum sinal radiográfico preditivo, existe alta probabilidade de íntimo contato entre o 3MI e CM. Os sinais mais confiáveis são aqueles associados com o contorno e trajeto do CM, mais de um sinal radiográfico e escurecimento da raiz, indicando que a TCFC pode ser necessária para realizar um planejamento pré-cirúrgico do 3MI The objective was to evaluate the relationship of the lower third molars (LTM) with the mandibular canal (MC) through cone-beam computed tomography (CBCT) and panoramic reconstruction (PANR) simulating conventional panoramic radiographs (15 mm) and to determine the reliability of the predictive radiographic signals of proximity between 3MI and CM. 300 LTM from 200 patients (83 men and 117 women, mean age 33.98±15.067 years) were included. CBCT was selected from two image galleries (Bauru School of Dentistry and the University of Barcelona), including exams without artifacts, without adjacent lesions, fully formed 3MI roots with some predictive radiographic sign, and presence of adjacent second molar. The CBCT scanners were i-CAT Classic® and Planmeca ProMax® 3D Mid ProFace. Initially, a panoramic reconstruction (15 mm) was performed, simulating a panoramic radiograph. The LTM was classified according to the degree of eruption, number of roots, angle, depth and relation to the mandible ramus. In PANR, the vertical relationship (upper, middle, lower) and radiographic signals predictive of proximity between LTM and MC were evaluated (MC interruption, root darkening, MC deviation, root deviation, MC narrowing, root narrowing, more than one sign). In the CBCT, the position of the MC/apex LTM (inferior, buccal, lingual, Interradicular), intimate contact between LTM/MC, and distance between LTM/MC (score 0: intimate contact; 1 <1mm; 2: 1-2mm; 3: 2-3mm) were evaluated. In the reliability of predictive radiographic signals, multiplanar reconstructions were considered the gold standard. Descriptive and percentage analyzes were performed. The chi-square statistical analysis verified the possible association between the variables (Statistica 10.0 software; p<0.05). Most LTM had 2 roots (94.67%), 47.33% were unerupted, with vertical (48.33%) and mesioangular (33.67%) angulation. The most frequent depths were B (48.33%) and A (45%). Furthermore, classes II (65%) and I (34%) were more frequent. In a vertical relationship, the superior was the most found (38.67%). The most frequent radiographic predictive signs were MC interruption (51.67%), more than one sign (24%), and root darkening (14%). In the MC position, the lower one was more frequent (35.67%), followed by the buccal (33.33%), lingual (23.67%), and interradicular (7.33%). LTM had intimate contact (score 0) with the MC in 82.33%, followed by score 1 (9%), and score 2 (8.33%). There was a statistically significant association between predictive radiographic signals (PANR) and MC position (CBCT) (p=0.000), intimate contact between LTM/MC (p=0.027) and distance between both structures (p=0.042). The most reliable radiographic signs were MC narrowing (100%), MC deviation (100%), more than one radiographic sign (91.7%), root darkening (88.1%), and MC interruption (78, 7%). Thus, there is a relationship between predictive radiographic signals and the position of the MC, intimate contact, and distance between LTM/MC. In the presence of any predictive radiographic signal, there is a high probability of intimate contact between the LTM and MC. The most reliable signs are those associated with contour and course of the MC, more than one radiographic sign, and root darkening, indicating that CBCT may be needed to perform pre-surgical planning for LTM https://doi.org/10.11606/T.25.2022.tde-20042022-103218info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2024-03-15T13:20:45Zoai:teses.usp.br:tde-20042022-103218Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-01-24T13:00:25Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.pt.fl_str_mv Proximidade anatômica entre o terceiro molar e o canal mandibular: estudo em tomografias computadorizadas de feixe cônico
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Anatomical proximity between the third molar and the mandibular canal: study in cone-beam computed tomography
title Proximidade anatômica entre o terceiro molar e o canal mandibular: estudo em tomografias computadorizadas de feixe cônico
spellingShingle Proximidade anatômica entre o terceiro molar e o canal mandibular: estudo em tomografias computadorizadas de feixe cônico
Mariela Peralta Mamani
title_short Proximidade anatômica entre o terceiro molar e o canal mandibular: estudo em tomografias computadorizadas de feixe cônico
title_full Proximidade anatômica entre o terceiro molar e o canal mandibular: estudo em tomografias computadorizadas de feixe cônico
title_fullStr Proximidade anatômica entre o terceiro molar e o canal mandibular: estudo em tomografias computadorizadas de feixe cônico
title_full_unstemmed Proximidade anatômica entre o terceiro molar e o canal mandibular: estudo em tomografias computadorizadas de feixe cônico
title_sort Proximidade anatômica entre o terceiro molar e o canal mandibular: estudo em tomografias computadorizadas de feixe cônico
author Mariela Peralta Mamani
author_facet Mariela Peralta Mamani
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Izabel Regina Fischer Rubira de Bullen
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Joel Ferreira Santiago Junior
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Viviane Almeida Sarmento
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Mariana Quirino Silveira Soares
dc.contributor.author.fl_str_mv Mariela Peralta Mamani
contributor_str_mv Izabel Regina Fischer Rubira de Bullen
Joel Ferreira Santiago Junior
Viviane Almeida Sarmento
Mariana Quirino Silveira Soares
description O objetivo foi avaliar a relação dos terceiros molares inferiores (3MI) com o canal mandibular (CM) por meio da Tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) e reconstrução panorâmica (RPAN) simulando radiografias panorâmicas convencionais (15mm), e determinar a confiabilidade dos sinais radiográficos preditivos de proximidade entre 3MI e CM. Foram incluídos 300 3MIs de 200 pacientes (83 homens e 117 mulheres, idade média 33,98±15,067 anos). As TCFCs foram selecionadas de dois bancos de imagens (Faculdade de Odontologia de Bauru e Universidade de Barcelona), incluindo exames sem artefatos, sem lesões adjacentes, raízes do 3MI totalmente formadas, com algum sinal radiográfico preditivo e presença do segundo molar adjacente. Os tomógrafos foram: o i-CAT Classic® e Planmeca ProMax® 3D Mid ProFace. Inicialmente foi realizado a reformatação panorâmica (15 mm), simulando uma panorâmica convencional. Os 3MI foram classificados de acordo com o grau de erupção, número de raízes, angulação, profundidade e relação ao ramo mandibular. Na RPAN, avaliou-se a relação vertical (superior, médio, inferior) e sinais radiográficos preditivos de proximidade entre 3MI e CM (interrupção do CM, escurecimento da raiz, desvio do CM, desvio da raiz, estreitamento do CM, estreitamento das raízes, mais de um sinal). Na TCFC, avaliou-se a posição do CM/ápice 3MI (inferior, vestibular, lingual, Interradicular), íntimo contato entre 3MI/CM, e distância entre 3MI/CM (escore 0-íntimo contato; 1 <1mm; 2 de 1-2mm; 3 de 2-3mm). Na confiabilidade dos sinais radiográficos preditivos, as reconstruções multiplanares foram considerados padrão ouro. Foram realizadas análises descritivas e de porcentagem. A análise estatística qui-quadrado verificou uma possível associação entre as variáveis (software Statistica 10.0; p<0,05). A maioria de 3MI tinham 2 raízes (94,67%), 47,33% eram não irrompidos, com angulação vertical (48,33%) e mesioangular (33,67%). A profundidade mais frequente foram a B (48,33%) e A (45%). Na relação com o ramo, as classes II (65%) e I (34%) foram mais frequentes. Na avaliação da relação vertical, a superior foi a mais encontrada (38,67%). Os sinais radiográficos preditivos mais frequentes foram interrupção do CM (51,67%), mais de um sinal (24%) e escurecimento da raiz (14%). Na posição do CM, a inferior foi mais frequente (35,67%), seguido da vestibular (33,33%), lingual (23,67%) e interradicular (7,33%). 3MI teve íntimo contato (escore 0) com o CM em 82,33%, seguido do escore 1 (9%) e escore 2 (8,33%). Houve associação estatisticamente significativa entre sinais radiográficos preditivos (RPAN) e posição do CM (TCFC) (p=0,000), íntimo contato entre 3MI/CM (p=0,027) e distância entre ambas estruturas (p=0,042). Os sinais radiográficos mais confiáveis foram estreitamento do CM (100%), desvio do CM (100%), mais de um sinal radiográfico (91,7%), escurecimento da raiz (88,1%) e interrupção do CM (78,7%). Assim, existe relação entre sinais radiográficos preditivos e a posição do CM, íntimo contato e distância entre 3MI/CM. Na presença de algum sinal radiográfico preditivo, existe alta probabilidade de íntimo contato entre o 3MI e CM. Os sinais mais confiáveis são aqueles associados com o contorno e trajeto do CM, mais de um sinal radiográfico e escurecimento da raiz, indicando que a TCFC pode ser necessária para realizar um planejamento pré-cirúrgico do 3MI
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-01-24
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://doi.org/10.11606/T.25.2022.tde-20042022-103218
url https://doi.org/10.11606/T.25.2022.tde-20042022-103218
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
dc.publisher.program.fl_str_mv Ciências Odontológicas Aplicadas
dc.publisher.initials.fl_str_mv USP
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1794502341221679104