Prevalência da deficiência de vitamina A em pré-escolares de três capitais da Amazônia Ocidental Brasileira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6133/tde-01042020-124318/ |
Resumo: | A deficiência de vitamina A, mundialmente reconhecida, ainda constitui sério problema de Saúde Pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Delineou-se o presente estudo com objetivo de determinar a prevalência dessa deficiência em pré-escolares de três capitais da Amazônia Ocidental Brasileira, utilizando inquéritos alimentar, bioquímica e clínico-nutricional. Foram estudados 711 pré-escolares, de 3 a 6 anos de idade, de ambos os sexos, matriculados em creches e/ou pré-escolas de três capitais dessa região, sendo 90 em Boa Vista IRR, 476 em Manaus/AM e 145 em Porto Velho/RO. Verificou-se, também, a relação da deficiência de vitamina A com alguns fatores sócio-economicos-culturais-sanitários das famílias dos pré-escolares, com parasitas intestinaís e com o estado nutricional relativo ao zinco. Foram realizados exames oculares - nutricionais e cutâneos; aqueles, à procura de sinaís e sintomas clínicos oculares sugestivos de deficiência de vitamina A, aplicando a classificação de xeroftalmia adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS); estes, pesquisando sinais cutâneos presumíveis dessa carência vitamínica (xerose cutânea e hiperceratose folicular). Foram colhidas amostras de sangue para determinações de zinco, de vitamina A e carotenóides, estes dois últimos pelo método espectrofotométrico de Bessey e Lowry, modificado por Araújo e Flores e os resultados classificados segundo o Interdepartamental Committee on Nutrition for National Defense (ICNND). Foram usados os critérios adotados pela OMS para caracterizar problema de Saúde Pública, em nível bioquímica. Quanto ao zinco sérico, foi determinado mediante espectrofotometria de absorção atômica, pelo método de Smith et ai, sendo considerado como ponto de corte o valor de 10,71 µmol/L. O exame coproparasitológico empregou os métodos de Faust e de Kato-Katz. O inquérito dietético foi realizado em sub-amostras, mediante os métodos recordatório de 24 horas e de freqüência de consumo de alguns alimentos fontes de vitamina A. A adequação de consumo de energia, vitamina A, proteínas e zinco foi feita com base nas recomendações da \"National Academy of Sciences\". Não foram encontrados sinais clínicos oculares sugestivos de xeroftalmia, sendo observados somente poucos sinais cutâneos, todos com baixo percentual. As dosagens bioquímicas evidenciaram que os níveis séricos de vitamina A das crianças < 1O,Oµg/dL não alcançaram 5 % em nenhuma das três capitais; entretanto, a prevalência desses níveis <20 µg / dL, foi de 15,5 %, 19,6% e 32,4 %, em Boa Vista, Manaus e Porto Velho, respectivamente, sugerindo ser a hipovitaminose A um problema de Saúde Pública, nessas cidades. Quanto as médias dos níveis séricos de vitamina A em relação ao sexo e às idades das crianças não foram observadas diferenças estatisticamente significativas ao nível de 5%. Os níveis séricos de carotenóides revelaram que 24,4%, 25,4% e 29,7% em Boa Vista, Manaus e Porto Velho, respectivamente, estavam abaixo do valor \"aceitável\". Os níveis séricos de vitamina A e de carotenóides foram comparados aos níveis de renda familiar e \"per capita\" e à escolaridade das mães. Quanto aos níveis séricos de zinco abaixo do ponto de corte, o percentual variou de 34,4% a 51,5% nas três cidades, sendo esses níveis comparados com os níveis séricos de vitamina A. Já o percentual de adequação de consumo evidenciou que a proteína foi o único nutriente consumido em níveis superiores à recomendação, enquanto o aporte dietético de vitamina A foi de: 84,0%, 68,4% e 63,8 %, em Boa Vista, Manaus e Porto Velho, respectivamente, com inadequação, inclusive, para energia e zinco. Além disso, observou-se um padrão alimentar monótono e limitado, com baixo consumo de fontes de vitamina A pré-formada e de frutas e hortaliças. A distribuição dos casos positivos em relação ao exame coproparasitológico foi: Boa Vista, 66,3 %, Manaus, 70,4% e Porto Velho, 73,8. |
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Prevalência da deficiência de vitamina A em pré-escolares de três capitais da Amazônia Ocidental BrasileiraPrevalence of vitamin A in pre-school children in three capital cities of the Western Amazon region of BrazilDeficiência de Vitamina AHipovitaminose AHypovitaminosis AVitamin AVitamin A DeficiencyVitamina AA deficiência de vitamina A, mundialmente reconhecida, ainda constitui sério problema de Saúde Pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Delineou-se o presente estudo com objetivo de determinar a prevalência dessa deficiência em pré-escolares de três capitais da Amazônia Ocidental Brasileira, utilizando inquéritos alimentar, bioquímica e clínico-nutricional. Foram estudados 711 pré-escolares, de 3 a 6 anos de idade, de ambos os sexos, matriculados em creches e/ou pré-escolas de três capitais dessa região, sendo 90 em Boa Vista IRR, 476 em Manaus/AM e 145 em Porto Velho/RO. Verificou-se, também, a relação da deficiência de vitamina A com alguns fatores sócio-economicos-culturais-sanitários das famílias dos pré-escolares, com parasitas intestinaís e com o estado nutricional relativo ao zinco. Foram realizados exames oculares - nutricionais e cutâneos; aqueles, à procura de sinaís e sintomas clínicos oculares sugestivos de deficiência de vitamina A, aplicando a classificação de xeroftalmia adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS); estes, pesquisando sinais cutâneos presumíveis dessa carência vitamínica (xerose cutânea e hiperceratose folicular). Foram colhidas amostras de sangue para determinações de zinco, de vitamina A e carotenóides, estes dois últimos pelo método espectrofotométrico de Bessey e Lowry, modificado por Araújo e Flores e os resultados classificados segundo o Interdepartamental Committee on Nutrition for National Defense (ICNND). Foram usados os critérios adotados pela OMS para caracterizar problema de Saúde Pública, em nível bioquímica. Quanto ao zinco sérico, foi determinado mediante espectrofotometria de absorção atômica, pelo método de Smith et ai, sendo considerado como ponto de corte o valor de 10,71 µmol/L. O exame coproparasitológico empregou os métodos de Faust e de Kato-Katz. O inquérito dietético foi realizado em sub-amostras, mediante os métodos recordatório de 24 horas e de freqüência de consumo de alguns alimentos fontes de vitamina A. A adequação de consumo de energia, vitamina A, proteínas e zinco foi feita com base nas recomendações da \"National Academy of Sciences\". Não foram encontrados sinais clínicos oculares sugestivos de xeroftalmia, sendo observados somente poucos sinais cutâneos, todos com baixo percentual. As dosagens bioquímicas evidenciaram que os níveis séricos de vitamina A das crianças < 1O,Oµg/dL não alcançaram 5 % em nenhuma das três capitais; entretanto, a prevalência desses níveis <20 µg / dL, foi de 15,5 %, 19,6% e 32,4 %, em Boa Vista, Manaus e Porto Velho, respectivamente, sugerindo ser a hipovitaminose A um problema de Saúde Pública, nessas cidades. Quanto as médias dos níveis séricos de vitamina A em relação ao sexo e às idades das crianças não foram observadas diferenças estatisticamente significativas ao nível de 5%. Os níveis séricos de carotenóides revelaram que 24,4%, 25,4% e 29,7% em Boa Vista, Manaus e Porto Velho, respectivamente, estavam abaixo do valor \"aceitável\". Os níveis séricos de vitamina A e de carotenóides foram comparados aos níveis de renda familiar e \"per capita\" e à escolaridade das mães. Quanto aos níveis séricos de zinco abaixo do ponto de corte, o percentual variou de 34,4% a 51,5% nas três cidades, sendo esses níveis comparados com os níveis séricos de vitamina A. Já o percentual de adequação de consumo evidenciou que a proteína foi o único nutriente consumido em níveis superiores à recomendação, enquanto o aporte dietético de vitamina A foi de: 84,0%, 68,4% e 63,8 %, em Boa Vista, Manaus e Porto Velho, respectivamente, com inadequação, inclusive, para energia e zinco. Além disso, observou-se um padrão alimentar monótono e limitado, com baixo consumo de fontes de vitamina A pré-formada e de frutas e hortaliças. A distribuição dos casos positivos em relação ao exame coproparasitológico foi: Boa Vista, 66,3 %, Manaus, 70,4% e Porto Velho, 73,8.Vitamin A deficiency, which is recognised throughout the world, continues being a serious public health problem, especially in developing countries. The present study was carried out with the aim of determining the prevalence of this deficiency in preschool children from three capital cities in the Westem Amazon region of Brazil. Seven hundred and eleven pre-school children were studied, ranging from three to six years of age, of both sexes, registered in \"creches\" and/or primary schools of three capitais of this region. Ninety children were from Boa Vista (Roraíma), 476 were from Manaus (Amazonas), and 145 were from Porto Velho (Rondônia). The relationship between vitamin A deficiency and some socio-economic, cultural and sanitary aspects of the families of the pre-school children, intestinal parasites and zinc status were also studied. Ocular-nutritional and skin exams were carried out. The former, in order to identity signs and clinical ocular symptoms suggesting vitamin A deficiency, using the classification ofxerophthalmia adopted by the World Health Organization (WHO). The latter, looking for skin symptoms (cutaneous xerosis and folicular hyperkeratosis) assuming a deficiency of this vitamin. Blood samples were collected and analysed for zinc, vitamin A and carotenoids. The latter two were analysed using the spectrophotometric Bessey and Lowry method, modified by Araújo and Flores, and the results were classified according to Interdepartmental Committee on Nutrition for National Defense. The criteria adopted by WHO were used to characterize the Public Health problem, at clinical and biochemical levels. The serum zinc was determined using the atomic absorption spectrophotometer, using Smith et al. method, and the cut-off point used was 10.71µmol/L. The parasitological exam used the Faust and Kato-Katz methods. The nutritional questionnaire was carried out in sub-samples: the 24-hour recall and consumption frequency of some food items which are sources of vítamin A The adequacy of energy, vitamin A, protein and zinc consumption was determined by using the reccommendations of the National Academy of Sciences. Clinical ocular signs suggesting xerophthalmia were not encountered, and only a low percentage of skin symptoms were observed. The biochemical revealed that the serum levels of vitamin A <10.0 µg/dL in the children did not reach 5% in any of the capitals. However, the prevalence ofthe levels <20.0 µg/dL was 15.5%, 19.6% and 32.4% in Boa Vista, Manaus and Porto Velho, respectively, suggesting that vitamin A deficiency is a Public Health problem in these cities. As concerns the serum vitamin A levels according to the sexes and the ages of the children did not show a statistically significant difference at level of 5%. The serum carotenoid levels revealed that 24.4 %, 25.4% and 29. 7% were below the \"accepted\" value in Boa Vista, Manaus and Porto Velho, respectiveiy. The serum vitamin and carotenoid levels were compared with the famiiy incomes, \"per capita\" and education of the mothers. The serum zinc levels below the cut-offpoint ranged from 34.4% to 51.5% in the three cities and were compared with the serum vitamin A levels. The percentage of consumption adequacy revealed that protein was the only nutrient consumed in levels above the recomendation, while vitamin A consumption was 84.0%, 68.4 and 63.8 below the recommendation in Boa Vista, Manaus and Porto Velho, respectively. The consumption of energy and zinc were also inadequate. Besides this, a monotonous and limited food consumption was observed, wíth a low intake of sources pre-formed vitamin A and fruits and vegetables. The distribution of positive parasitological cases was: 66.3 %, 70.4 % and 73.8 % in Boa Vista, Manaus and Porto Velho, respectively.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPRoncada, Maria JoséMarinho, Helyde Albuquerque2000-11-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6133/tde-01042020-124318/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2020-04-01T18:58:01Zoai:teses.usp.br:tde-01042020-124318Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212020-04-01T18:58:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A deficiência de vitamina A, mundialmente reconhecida, ainda constitui sério problema de Saúde Pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Delineou-se o presente estudo com objetivo de determinar a prevalência dessa deficiência em pré-escolares de três capitais da Amazônia Ocidental Brasileira, utilizando inquéritos alimentar, bioquímica e clínico-nutricional. Foram estudados 711 pré-escolares, de 3 a 6 anos de idade, de ambos os sexos, matriculados em creches e/ou pré-escolas de três capitais dessa região, sendo 90 em Boa Vista IRR, 476 em Manaus/AM e 145 em Porto Velho/RO. Verificou-se, também, a relação da deficiência de vitamina A com alguns fatores sócio-economicos-culturais-sanitários das famílias dos pré-escolares, com parasitas intestinaís e com o estado nutricional relativo ao zinco. Foram realizados exames oculares - nutricionais e cutâneos; aqueles, à procura de sinaís e sintomas clínicos oculares sugestivos de deficiência de vitamina A, aplicando a classificação de xeroftalmia adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS); estes, pesquisando sinais cutâneos presumíveis dessa carência vitamínica (xerose cutânea e hiperceratose folicular). Foram colhidas amostras de sangue para determinações de zinco, de vitamina A e carotenóides, estes dois últimos pelo método espectrofotométrico de Bessey e Lowry, modificado por Araújo e Flores e os resultados classificados segundo o Interdepartamental Committee on Nutrition for National Defense (ICNND). Foram usados os critérios adotados pela OMS para caracterizar problema de Saúde Pública, em nível bioquímica. Quanto ao zinco sérico, foi determinado mediante espectrofotometria de absorção atômica, pelo método de Smith et ai, sendo considerado como ponto de corte o valor de 10,71 µmol/L. O exame coproparasitológico empregou os métodos de Faust e de Kato-Katz. O inquérito dietético foi realizado em sub-amostras, mediante os métodos recordatório de 24 horas e de freqüência de consumo de alguns alimentos fontes de vitamina A. A adequação de consumo de energia, vitamina A, proteínas e zinco foi feita com base nas recomendações da \"National Academy of Sciences\". Não foram encontrados sinais clínicos oculares sugestivos de xeroftalmia, sendo observados somente poucos sinais cutâneos, todos com baixo percentual. As dosagens bioquímicas evidenciaram que os níveis séricos de vitamina A das crianças < 1O,Oµg/dL não alcançaram 5 % em nenhuma das três capitais; entretanto, a prevalência desses níveis <20 µg / dL, foi de 15,5 %, 19,6% e 32,4 %, em Boa Vista, Manaus e Porto Velho, respectivamente, sugerindo ser a hipovitaminose A um problema de Saúde Pública, nessas cidades. Quanto as médias dos níveis séricos de vitamina A em relação ao sexo e às idades das crianças não foram observadas diferenças estatisticamente significativas ao nível de 5%. Os níveis séricos de carotenóides revelaram que 24,4%, 25,4% e 29,7% em Boa Vista, Manaus e Porto Velho, respectivamente, estavam abaixo do valor \"aceitável\". Os níveis séricos de vitamina A e de carotenóides foram comparados aos níveis de renda familiar e \"per capita\" e à escolaridade das mães. Quanto aos níveis séricos de zinco abaixo do ponto de corte, o percentual variou de 34,4% a 51,5% nas três cidades, sendo esses níveis comparados com os níveis séricos de vitamina A. Já o percentual de adequação de consumo evidenciou que a proteína foi o único nutriente consumido em níveis superiores à recomendação, enquanto o aporte dietético de vitamina A foi de: 84,0%, 68,4% e 63,8 %, em Boa Vista, Manaus e Porto Velho, respectivamente, com inadequação, inclusive, para energia e zinco. Além disso, observou-se um padrão alimentar monótono e limitado, com baixo consumo de fontes de vitamina A pré-formada e de frutas e hortaliças. A distribuição dos casos positivos em relação ao exame coproparasitológico foi: Boa Vista, 66,3 %, Manaus, 70,4% e Porto Velho, 73,8. |
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