Preditores de qualidade de vida em portadores de lesão da medula espinal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-17042023-124226/ |
Resumo: | Introdução: A lesão da medula espinal (LME) traz graves alterações em muitas funções do organismo que impactam de forma negativa a saúde e a qualidade de vida (QV) dos pacientes acometidos. Objetivos: Investigar os preditores demográficos, clínicos, comportamentais e de reabilitação na qualidade de vida de pessoas com lesão da medula espinal (LME). Métodos: Noventa e cinco adultos com LME crônica foram avaliados com os seguintes instrumentos: World Health Organization Quality of Life Bref; Internacional SCI Core Data Set; Entrevista clínica (condição de saúde e acesso a um programa de reabilitação); Spinal Cord Injury Secondary Conditions Scale; Escala numérica da intensidade da dor; Short-Form 12 Health Survey - item 8 (quanto a dor atrapalha as atividades); Escala numérica de fadiga e Patient Health Questionnaire 2. Resultados: Osfatores que diminuíram a qualidade de vida foram: fadiga leve ou intensa11,5%; risco de depressão entre 5,5 e 12,8%; dor - 1,3% na qualidade de vida total e entre 8,6 e 9,6% no domínio físico e escaras em 15,6% no domínio físico. A prática de esportes aumenta a qualidade de vida total em 14,4%, 17,2% no domínio físico, 11,9% no domínio psicológico e 23,7% no domínio social. Conclusões: A fadiga, a dor, o risco de depressão e escaras são preditores de baixa qualidade de vida e a prática de esportes de melhor qualidade de vida para pessoas com lesão da medula espinal |
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Preditores de qualidade de vida em portadores de lesão da medula espinalPredictor factors of quality of life in patients with spinal cord injuryBem-estarDepressãoDepressionDorEsporteFadigaFatigueMedula espinalPainQualidade de vidaQuality of lifeSpinal cordSpinal cord injuriesSportsTraumatismos da medula espinalWell-beingIntrodução: A lesão da medula espinal (LME) traz graves alterações em muitas funções do organismo que impactam de forma negativa a saúde e a qualidade de vida (QV) dos pacientes acometidos. Objetivos: Investigar os preditores demográficos, clínicos, comportamentais e de reabilitação na qualidade de vida de pessoas com lesão da medula espinal (LME). Métodos: Noventa e cinco adultos com LME crônica foram avaliados com os seguintes instrumentos: World Health Organization Quality of Life Bref; Internacional SCI Core Data Set; Entrevista clínica (condição de saúde e acesso a um programa de reabilitação); Spinal Cord Injury Secondary Conditions Scale; Escala numérica da intensidade da dor; Short-Form 12 Health Survey - item 8 (quanto a dor atrapalha as atividades); Escala numérica de fadiga e Patient Health Questionnaire 2. Resultados: Osfatores que diminuíram a qualidade de vida foram: fadiga leve ou intensa11,5%; risco de depressão entre 5,5 e 12,8%; dor - 1,3% na qualidade de vida total e entre 8,6 e 9,6% no domínio físico e escaras em 15,6% no domínio físico. A prática de esportes aumenta a qualidade de vida total em 14,4%, 17,2% no domínio físico, 11,9% no domínio psicológico e 23,7% no domínio social. Conclusões: A fadiga, a dor, o risco de depressão e escaras são preditores de baixa qualidade de vida e a prática de esportes de melhor qualidade de vida para pessoas com lesão da medula espinalIntroduction: Spinal cord injury (SCI) brings serious changes in many functions of the body that negatively impact the health and quality of life (Qol) of affected patients. Objectives: To investigate the demographic, clinical, behavioral and rehabilitation predictors in the quality of life of people with spinal cord injury (MSD). Methods: Ninety-five adults with chronic SCI were evaluated with the following instruments: World Health Organization Quality of Life Bref; International SCI Core Data Set; Clinical interview (health status and access to a rehabilitation program); Spinal Cord Injury Secondary Conditions Scale; Numerical scale of pain intensity; Short-Form 12 Health Survey - item 8 (how much pain hinders activities); Numerical fatigue scale and Patient Health Questionnaire 2. Results: The factors that decreased quality of life were mild or severe fatigue in 11.5%; risk of depression between 5.5 and 12.8%; pain in 1.3% in total quality of life and between 8.6 and 9.6% in the physical domain and sores in 15.6% in the physical domain. The practice of sports increases the total quality of life by 14.4%, 17.2% in the physical domain, 11.9% in the psychological domain and 23.7% in the social domain. Conclusions: Fatigue, pain, risk of depression and sores are predictors of poor quality of life and the practice of better quality of life sports for people with spinal cord injuryBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPGreve, Julia Maria D AndreaChristofi, Alice Alexandra Soeiro Nunes2022-12-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-17042023-124226/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-05-16T18:13:54Zoai:teses.usp.br:tde-17042023-124226Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-05-16T18:13:54Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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