Avaliação dos efeitos da descontaminação e sequencial migração de pré-osteoblastos em microimplantes de titânio em uma abordagem in vitro utilizando arcabouços produzidos por manufatura aditiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25152/tde-26102021-085713/ |
Resumo: | A peri-implantite é um desafio clínico atual, sendo que a complexidade desse cenário aumenta ao considerarmos que um mesmo protocolo de descontaminação pode levar a resultados diferentes dependendo das características da superfície do implante tratado. O objetivo deste estudo foi utilizar um novo modelo in vitro para avaliar a migração de pré-osteoblastos, o potencial de descontaminação do titânio, mudanças na rugosidade da superfície, alterações químicas e modificações na molhabilidade de microimplantes de titânio após o uso de diferentes protocolos de descontaminação. Para isto, foram utilizados no experimento 120 microimplantes de titânio lisos (L) e 120 rugosos (R). Para o grupo controle, foram selecionados aleatoriamente 15 microimplantes L e 15 R (L-C / R-C), enquanto que os demais foram incubados em cultura de Escherichia coli. Em seguida, os microimplantes contaminados foram tratados de acordo com 7 protocolos de descontaminação diferentes, sendo: submersão em EDTA gel a 24% (EDTA; n=15), submersão em clorexidina a 4% (CX; n=15), limpeza com gaze embebida em clorexidina a 4% (GCX; n=15), limpeza com gaze embebida em água ultrapura (GMQ; n= 15), raspagem com cureta metálica (RA; n=15), uso de escova de titânio (ETi; n=15) e implantoplastia (IP; n=15). As áreas contaminadas remanescentes foram avaliadas por imagens de microscopia eletrônica de varredura (MEV), a composição química foi determinada por espectroscopia por dispersão em energia (EDS), a molhabilidade pela técnica do menisco e a rugosidade superficial por meio de um perfilador óptico. Após, os microimplantes foram inseridos em arcabouço impresso tridimensionalmente e preenchido com uma cultura 3D de células pré-osteoblásticas (MC3T3-E1 subclone 14). A migração celular foi avaliada por ensaio de luminescência após 24, 72 e 120 h. Como resultado observou-se maior concentração de bactérias no grupo R-C do que no L-C (p<0,0001). Ao comparar microimplantes L e R dos grupos experimentais com seus respectivos grupos C, os melhores resultados de descontaminação foram obtidos nos grupos GCX, RA, ETi e IP, sem diferença entre esses protocolos (p<0,05). Alterações na rugosidade da superfície foram observadas após todos os tratamentos, com os grupos L-IP e R-IP apresentando a superfície mais lisa e menos hidrofílica dentre todos (p<0,05). Com exceção do protocolo IP, todos os outros grupos apresentaram maior hidrofilia em microimplantes R do que L (p<0,003). Todos os protocolos de descontaminação resultaram em menor porcentagem de Ti superficial quando comparado ao grupos controles L-C ou R-C (p<0,002). Em relação à migração celular, não foi observada diferença entre os grupos R às 24 h(p>0,05), mas os valores nos grupos L-IP e L-CX foram estatisticamente inferiores ao do grupo L-C (p<0,05). Às 120 h, não houve diferença estatística entre os grupos L-C, L-EDTA, L-GCX, L-RA e L-ETi (p>0,05) e entre os grupos R-C, R-EDTA e R-GCX (p>0,05). Assim, pode-se concluir que todos os protocolos avaliados levaram a alguma mudança na rugosidade, molhabilidade e/ou deposição química superficial, sendo que os grupos GCX, RA, ETi e IP apresentaram o melhor potencial de descontaminação tanto em microimplantes L quanto em R. A migração celular, por sua vez, demonstrou melhor resultados com os protocolos EDTA, GCX, RA e ETi nos microimplantes L e EDTA e GCX nos R. A junção de ambos os resultados sugere uma indicação do uso dos protocolos GCX, RA e ETi em superfícies lisas e GCX nas rugosas. |
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Avaliação dos efeitos da descontaminação e sequencial migração de pré-osteoblastos em microimplantes de titânio em uma abordagem in vitro utilizando arcabouços produzidos por manufatura aditivaEvaluation of decontamination effects and sequential pre-osteoblast migration to titanium microimplants in an in vitro approach using scaffolds produced by additive manufacturingDecontaminationDescontaminaçãoIn vitro techniquesPeri-implantitePeriimplantitisTécnicas in vitroA peri-implantite é um desafio clínico atual, sendo que a complexidade desse cenário aumenta ao considerarmos que um mesmo protocolo de descontaminação pode levar a resultados diferentes dependendo das características da superfície do implante tratado. O objetivo deste estudo foi utilizar um novo modelo in vitro para avaliar a migração de pré-osteoblastos, o potencial de descontaminação do titânio, mudanças na rugosidade da superfície, alterações químicas e modificações na molhabilidade de microimplantes de titânio após o uso de diferentes protocolos de descontaminação. Para isto, foram utilizados no experimento 120 microimplantes de titânio lisos (L) e 120 rugosos (R). Para o grupo controle, foram selecionados aleatoriamente 15 microimplantes L e 15 R (L-C / R-C), enquanto que os demais foram incubados em cultura de Escherichia coli. Em seguida, os microimplantes contaminados foram tratados de acordo com 7 protocolos de descontaminação diferentes, sendo: submersão em EDTA gel a 24% (EDTA; n=15), submersão em clorexidina a 4% (CX; n=15), limpeza com gaze embebida em clorexidina a 4% (GCX; n=15), limpeza com gaze embebida em água ultrapura (GMQ; n= 15), raspagem com cureta metálica (RA; n=15), uso de escova de titânio (ETi; n=15) e implantoplastia (IP; n=15). As áreas contaminadas remanescentes foram avaliadas por imagens de microscopia eletrônica de varredura (MEV), a composição química foi determinada por espectroscopia por dispersão em energia (EDS), a molhabilidade pela técnica do menisco e a rugosidade superficial por meio de um perfilador óptico. Após, os microimplantes foram inseridos em arcabouço impresso tridimensionalmente e preenchido com uma cultura 3D de células pré-osteoblásticas (MC3T3-E1 subclone 14). A migração celular foi avaliada por ensaio de luminescência após 24, 72 e 120 h. Como resultado observou-se maior concentração de bactérias no grupo R-C do que no L-C (p<0,0001). Ao comparar microimplantes L e R dos grupos experimentais com seus respectivos grupos C, os melhores resultados de descontaminação foram obtidos nos grupos GCX, RA, ETi e IP, sem diferença entre esses protocolos (p<0,05). Alterações na rugosidade da superfície foram observadas após todos os tratamentos, com os grupos L-IP e R-IP apresentando a superfície mais lisa e menos hidrofílica dentre todos (p<0,05). Com exceção do protocolo IP, todos os outros grupos apresentaram maior hidrofilia em microimplantes R do que L (p<0,003). Todos os protocolos de descontaminação resultaram em menor porcentagem de Ti superficial quando comparado ao grupos controles L-C ou R-C (p<0,002). Em relação à migração celular, não foi observada diferença entre os grupos R às 24 h(p>0,05), mas os valores nos grupos L-IP e L-CX foram estatisticamente inferiores ao do grupo L-C (p<0,05). Às 120 h, não houve diferença estatística entre os grupos L-C, L-EDTA, L-GCX, L-RA e L-ETi (p>0,05) e entre os grupos R-C, R-EDTA e R-GCX (p>0,05). Assim, pode-se concluir que todos os protocolos avaliados levaram a alguma mudança na rugosidade, molhabilidade e/ou deposição química superficial, sendo que os grupos GCX, RA, ETi e IP apresentaram o melhor potencial de descontaminação tanto em microimplantes L quanto em R. A migração celular, por sua vez, demonstrou melhor resultados com os protocolos EDTA, GCX, RA e ETi nos microimplantes L e EDTA e GCX nos R. A junção de ambos os resultados sugere uma indicação do uso dos protocolos GCX, RA e ETi em superfícies lisas e GCX nas rugosas.Peri-implantitis is a current clinical challenge and the complexity of this scenario increases considering that the same treatment can lead to different outcomes depending on the implant surface characteristics. The objective of this study was to use a new in-vitro model to assess titanium decontamination, surface roughness, chemical changes, wettability and preosteoblast migration after using different decontamination protocols. It was used 120 smooth (S) and 120 rough (R) titanium microimplants at the experiment. For the control group, 15 S and 15 R microimplants (R-C/S-C) were randomly selected, while the others were incubated in Escherichia coli culture. Then, 7 different decontamination protocols were used: 24% EDTA gel submersion (EDTA; n= 15), 4% chlorhexidine submersion (CHL; ; n= 15), surface cleaning with gauze soaked in 4% chlorhexidine (GCHL; n= 15), surface cleaning with gauze soaked in ultrapure water (GUW; n= 15), scaling with metallic curette (SC; n=15), titanium brush (TiB; n= 15) and implantoplasty (IP; n= 15). Remaining contaminated areas were assessed by scanning electron microscopy (SEM) images. The chemical composition was investigated by EDS, wettability by meniscus technique and roughness by an optical profiler. After, microimplants were inserted in a 3D-printed scaffold imbibed with a 3D-cell culture of preosteoblasts (MC3T3-E1 subclone 14). Cellular migration was assessed with luminescence assay after 24, 72 and 120h. As result, a higher bacteria concentration was observed in R-C than in S-C (p <0.0001). When comparing S and R experimental groups with their respective control groups, the best results were obtained with GCHL, S, TiB and IP protocols, with no difference between them (p<0.05). Changes in surface roughness were observed after all treatments, with S/R-IP presenting the smoother and lesser hydrophilic surface (p<0.05). Apart from IP protocol, all the other R groups were more hydrophilic than S microimplants (p<0.003). All decontamination protocols resulted in lower percentage of superficial Ti when compared to S/R-C (p<0.002). Regarding cell migration, no difference was observed between R groups at 24 h (p>0,05), but the values at groups S-IP and S-CHL were statistically inferior than S-C (p<0,05). At 120h, there was no statistical difference between the groups S-C, S-EDTA, S-CHL, S-GCHL and S-SC (p>0.05), or between the groups R-C, R-EDTA and R-GCX (p>0.05). Thus, it can be concluded that all decontamination protocols resulted in changes in roughness, wettability and chemical composition, with GCHL, SC, TiB an IP presenting the best decontamination potential for both S and R microimplants. On the other hand, cell migration assay showed better results with the protocols EDTA, GCHL, SC and ETi for S microimplants, and EDTA and GCHL for the R. The junction of those results suggest an indication of the protocols GCX, SC and ETi for smooth surfaces and GCX for rough.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSant Ana, Adriana Campos PassaneziStuani, Vitor de Toledo2020-08-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25152/tde-26102021-085713/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-10-26T10:58:02Zoai:teses.usp.br:tde-26102021-085713Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-10-26T10:58:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A peri-implantite é um desafio clínico atual, sendo que a complexidade desse cenário aumenta ao considerarmos que um mesmo protocolo de descontaminação pode levar a resultados diferentes dependendo das características da superfície do implante tratado. O objetivo deste estudo foi utilizar um novo modelo in vitro para avaliar a migração de pré-osteoblastos, o potencial de descontaminação do titânio, mudanças na rugosidade da superfície, alterações químicas e modificações na molhabilidade de microimplantes de titânio após o uso de diferentes protocolos de descontaminação. Para isto, foram utilizados no experimento 120 microimplantes de titânio lisos (L) e 120 rugosos (R). Para o grupo controle, foram selecionados aleatoriamente 15 microimplantes L e 15 R (L-C / R-C), enquanto que os demais foram incubados em cultura de Escherichia coli. Em seguida, os microimplantes contaminados foram tratados de acordo com 7 protocolos de descontaminação diferentes, sendo: submersão em EDTA gel a 24% (EDTA; n=15), submersão em clorexidina a 4% (CX; n=15), limpeza com gaze embebida em clorexidina a 4% (GCX; n=15), limpeza com gaze embebida em água ultrapura (GMQ; n= 15), raspagem com cureta metálica (RA; n=15), uso de escova de titânio (ETi; n=15) e implantoplastia (IP; n=15). As áreas contaminadas remanescentes foram avaliadas por imagens de microscopia eletrônica de varredura (MEV), a composição química foi determinada por espectroscopia por dispersão em energia (EDS), a molhabilidade pela técnica do menisco e a rugosidade superficial por meio de um perfilador óptico. Após, os microimplantes foram inseridos em arcabouço impresso tridimensionalmente e preenchido com uma cultura 3D de células pré-osteoblásticas (MC3T3-E1 subclone 14). A migração celular foi avaliada por ensaio de luminescência após 24, 72 e 120 h. Como resultado observou-se maior concentração de bactérias no grupo R-C do que no L-C (p<0,0001). Ao comparar microimplantes L e R dos grupos experimentais com seus respectivos grupos C, os melhores resultados de descontaminação foram obtidos nos grupos GCX, RA, ETi e IP, sem diferença entre esses protocolos (p<0,05). Alterações na rugosidade da superfície foram observadas após todos os tratamentos, com os grupos L-IP e R-IP apresentando a superfície mais lisa e menos hidrofílica dentre todos (p<0,05). Com exceção do protocolo IP, todos os outros grupos apresentaram maior hidrofilia em microimplantes R do que L (p<0,003). Todos os protocolos de descontaminação resultaram em menor porcentagem de Ti superficial quando comparado ao grupos controles L-C ou R-C (p<0,002). Em relação à migração celular, não foi observada diferença entre os grupos R às 24 h(p>0,05), mas os valores nos grupos L-IP e L-CX foram estatisticamente inferiores ao do grupo L-C (p<0,05). Às 120 h, não houve diferença estatística entre os grupos L-C, L-EDTA, L-GCX, L-RA e L-ETi (p>0,05) e entre os grupos R-C, R-EDTA e R-GCX (p>0,05). Assim, pode-se concluir que todos os protocolos avaliados levaram a alguma mudança na rugosidade, molhabilidade e/ou deposição química superficial, sendo que os grupos GCX, RA, ETi e IP apresentaram o melhor potencial de descontaminação tanto em microimplantes L quanto em R. A migração celular, por sua vez, demonstrou melhor resultados com os protocolos EDTA, GCX, RA e ETi nos microimplantes L e EDTA e GCX nos R. A junção de ambos os resultados sugere uma indicação do uso dos protocolos GCX, RA e ETi em superfícies lisas e GCX nas rugosas. |
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