O princípio de razão suficiente (1813) e a questão da verdade em Schopenhauer.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Paulo Marcos da
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-10092010-111333/
Resumo: O presente trabalho se dispõe a discutir como Schopenhauer elabora seu princípio de razão suficiente, em sua primeira versão (1813), e qual a concepção de verdade empregada pelo autor para justificar o modo de operacionalização da segunda classe - ratio cognoscendi - do referido princípio e como ela se relaciona com as demais. Em face dessas duas questões apresenta-se como o autor desenvolve sua teoria do conhecimento conceitual e dos juízos. Também se busca discutir como a ciência, um saber abstrato, é sistematizada, dado que ela é um conjunto de conhecimentos homogêneos que depende de conceitos e tem sua organização expressada segundo a ratio cognoscendi. Por fim, a presente dissertação esclarece que a verdade nem sempre é o caso, pois, ao Homem, ocorre a capacidade do riso, fenômeno, o qual demonstra que nem sempre o princípio de razão e a concepção de verdade, que é uma de suas expressões e mostra a congruência entre as classes, é obedecido.
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