As estratégias tecnológicas das montadoras globais e as verticais tecnológicas em motorização
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-08112013-180545/ |
Resumo: | As formas alternativas de motorização e o atual design dominante, o motor de combustão interna (ICE), disputam as maiores atenções das montadoras globais. Muitas estratégias tecnológicas em motorização emergem a todo o momento, seja para preservar o ICE, seja para criar alternativas a ele. Durante os anos de 2011 e 2012, foram estudadas 25 montadoras globais, que representam 87% das vendas globais, por meio de seus movimentos estratégicos em torno da motorização. Utilizando-se um estudo exploratório múltiplo de casos e como método de pesquisa a \"grounded research\", coletou-se cerca de 1.200 dados e informações relacionadas a estratégias tecnológicas das montadoras e demais stakeholders da indústria automobilística em torno da motorização. A seguir, esses dados foram classificados de acordo com as fases de dominância do arcabouço de Suarez (2004). Construiu-se um trio de construtos para suportar teoricamente a pesquisa: estratégias tecnológicas, teoria institucional e design dominante. As estratégias tecnológicas em motorização se desenvolvem em 4 verticais tecnológicas: Combustão Interna, Eletrificação, Hibridização Eletrificada e Hibridização Não Eletrificada. Há mais esforço sendo empreendido na fase de pós - dominância, o que denota o desejo da indústria automobilística em estender a vida do ICE, exaurindo-o ao máximo. Nesta fase, existe relativa homogeneidade entre as montadoras; chegam a ser isomórficas e ter comportamentos miméticos. Nas fases de pré - dominância, no entanto, há grande heterogeneidade nas fases de pesquisa e desenvolvimento, viabilidade técnica e criação de mercado de formas alternativas de motorização; na busca de criar alternativas ao ICE, todas as montadoras estão testando de tudo, mas há claramente opções tecnológicas mais específicas sendo feitas por cada uma. Não se comprovou o \'efeito manada\' esperado, inferindo-se que há entre as montadoras interpretações distintas do ambiente institucional. A maioria das montadoras revela trabalhar mais com os híbridos elétricos na fase da criação de mercado, sinalizando que, depois de duas décadas de investimentos nas alternativas ao ICE, seria hora de tomar uma decisão em torno de uma única tecnologia alternativa; ou seja, a vertical tecnológica Hibridização Eletrificada é a que mais tem se aproximado de um desafio mais contundente ao ICE. Algumas montadoras se destacam em veículos elétricos (EVs), casos da Nissan - Renault e General Motors; outras se destacam em híbridos elétricos (HEVs) e híbridos elétricos plug - in (PHEVs), como Toyota, Volkswagen - Audi e PSA Peugeot Citroën. Já a Honda e a Hyundai se mostram confiantes nos híbridos movidos a células de hidrogênio (FCEVs). A hibridização não eletrificada é uma aposta da Tata e da Ford. As montadoras globais adotam estratégias globais, mas o palco das experimentações são EUA, Alemanha, Japão, Reino Unido e China. Apesar de haver experimentos das start - ups nas fases de pré - dominância, parece pouco provável que uma nova entrante venha a competir com as montadoras veteranas. Não se evidenciou qualquer movimento que indicasse estratégias tecnológicas que tenham emergido nas subsidiárias; na verdade, elas atuam como vetores na implantação das estratégias definidas pelas matrizes. Há uma derivação muito forte da vertical tecnológica Combustão Interna, os bi - combustíveis, em particular o flex - fuel brasileiro, com a dupla gasolina - etanol e o flex - fuel americano, com gás natural comprimido e gasolina ou diesel, apostas de Chrysler e General Motors. O desenvolvimento de combustíveis fósseis gasosos e renováveis líquidos como substitutos da gasolina e do diesel é mais robusto que os HEVs e acabam por se comportar como barreiras de entrada contra as formas alternativas de motorização. O design dominante atual continua \'dando as cartas\' e não demonstra que deixará de ser o paradigma em motorização. |
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As estratégias tecnológicas das montadoras globais e as verticais tecnológicas em motorizaçãoTechnological strategies of the global automakers and the powertrain´s technological verticalsAutomobile industryDesignDesignDominanceDominânciaEstratégias mundiaisGlobal strategiesIndústria automobilísticaInovações tecnológicas - AdministraçãoTechnological innovationsTechnologyTecnologiaAs formas alternativas de motorização e o atual design dominante, o motor de combustão interna (ICE), disputam as maiores atenções das montadoras globais. Muitas estratégias tecnológicas em motorização emergem a todo o momento, seja para preservar o ICE, seja para criar alternativas a ele. Durante os anos de 2011 e 2012, foram estudadas 25 montadoras globais, que representam 87% das vendas globais, por meio de seus movimentos estratégicos em torno da motorização. Utilizando-se um estudo exploratório múltiplo de casos e como método de pesquisa a \"grounded research\", coletou-se cerca de 1.200 dados e informações relacionadas a estratégias tecnológicas das montadoras e demais stakeholders da indústria automobilística em torno da motorização. A seguir, esses dados foram classificados de acordo com as fases de dominância do arcabouço de Suarez (2004). Construiu-se um trio de construtos para suportar teoricamente a pesquisa: estratégias tecnológicas, teoria institucional e design dominante. As estratégias tecnológicas em motorização se desenvolvem em 4 verticais tecnológicas: Combustão Interna, Eletrificação, Hibridização Eletrificada e Hibridização Não Eletrificada. Há mais esforço sendo empreendido na fase de pós - dominância, o que denota o desejo da indústria automobilística em estender a vida do ICE, exaurindo-o ao máximo. Nesta fase, existe relativa homogeneidade entre as montadoras; chegam a ser isomórficas e ter comportamentos miméticos. Nas fases de pré - dominância, no entanto, há grande heterogeneidade nas fases de pesquisa e desenvolvimento, viabilidade técnica e criação de mercado de formas alternativas de motorização; na busca de criar alternativas ao ICE, todas as montadoras estão testando de tudo, mas há claramente opções tecnológicas mais específicas sendo feitas por cada uma. Não se comprovou o \'efeito manada\' esperado, inferindo-se que há entre as montadoras interpretações distintas do ambiente institucional. A maioria das montadoras revela trabalhar mais com os híbridos elétricos na fase da criação de mercado, sinalizando que, depois de duas décadas de investimentos nas alternativas ao ICE, seria hora de tomar uma decisão em torno de uma única tecnologia alternativa; ou seja, a vertical tecnológica Hibridização Eletrificada é a que mais tem se aproximado de um desafio mais contundente ao ICE. Algumas montadoras se destacam em veículos elétricos (EVs), casos da Nissan - Renault e General Motors; outras se destacam em híbridos elétricos (HEVs) e híbridos elétricos plug - in (PHEVs), como Toyota, Volkswagen - Audi e PSA Peugeot Citroën. Já a Honda e a Hyundai se mostram confiantes nos híbridos movidos a células de hidrogênio (FCEVs). A hibridização não eletrificada é uma aposta da Tata e da Ford. As montadoras globais adotam estratégias globais, mas o palco das experimentações são EUA, Alemanha, Japão, Reino Unido e China. Apesar de haver experimentos das start - ups nas fases de pré - dominância, parece pouco provável que uma nova entrante venha a competir com as montadoras veteranas. Não se evidenciou qualquer movimento que indicasse estratégias tecnológicas que tenham emergido nas subsidiárias; na verdade, elas atuam como vetores na implantação das estratégias definidas pelas matrizes. Há uma derivação muito forte da vertical tecnológica Combustão Interna, os bi - combustíveis, em particular o flex - fuel brasileiro, com a dupla gasolina - etanol e o flex - fuel americano, com gás natural comprimido e gasolina ou diesel, apostas de Chrysler e General Motors. O desenvolvimento de combustíveis fósseis gasosos e renováveis líquidos como substitutos da gasolina e do diesel é mais robusto que os HEVs e acabam por se comportar como barreiras de entrada contra as formas alternativas de motorização. O design dominante atual continua \'dando as cartas\' e não demonstra que deixará de ser o paradigma em motorização.The alternative forms of motorization and the current dominant design, the internal combustion engine (ICE), compete for the most attentions from the global automakers. Many technological strategies in motorization emerge all the time, whether to preserve the ICE, or to create alternatives to the current technological paradigm. During the years 2011 and 2012 25 global automakers were studied, representing 87% of global sales, through its strategic movements around the motorization. Using an exploratory multiple case research and a \"grounded research\" as the method, one collected close to 1,200 data and information related with technological strategies of automakers and other stakeholders of the automotive industry around the motorization. Hereafter, these data were classified according to the phases of dominance of the Suarez\' framework (2004). One built up a trio of constructs to support theoretical research: technological strategies, institutional theory and dominant design. Technological strategies in motorization develop into 4 technological verticals: Internal Combustion, Electrification, Electrified Hybridization and Non - Electrified Hybridization. There is more effort being undertaken in the post - dominance, which shows the desire of the automobile industry in extending ICE\'s life, exhausting it to the fullest. At this stage, there is relative homogeneity among automakers; they come to be isomorphic and to have mimetic behaviors. In the pre - dominance phases, however, there is great heterogeneity in the stages of research and development, technical feasibility and market creation of alternative powertrain; in seeking to create alternatives to ICE, all automakers are testing everything, but there are clearly more specific technological choices being made by each. One did not prove the \'bandwagon effect\' expected, so inferring that there are different interpretations among automakers about their institutional environment. Most automakers reveals more work with the electric hybrid vehicles at the stage of market creation phase, signaling that, after two decades of investment in alternatives to ICE, it would be time to make a decision around a single alternative technology; i.e., the Electrified Hybridization technological vertical technology is that who have approached a more forceful challenge to ICE. Some automakers stand out in electric vehicles (EVs), cases of Nissan - Renault and General Motors, others in electric hybrids vehicles (HEVs) and electric hybrid plug - in vehicles (PHEVs) like Toyota, Volkswagen - Audi and PSA Peugeot Citroën. Honda and Hyundai are confident in electric hybrid vehicles powered by hydrogen cells (FCEVs). Non - electrified hybridization is a bet of Tata and Ford. Global automakers adopt global strategies, but the stages for experiments are USA, Germany, Japan, United Kingdom and China. Although there are experiments of start - ups in the pre - dominance phases, it seems unlikely that a new entrant will compete with incumbent companies. There was no evidence to indicate any movement related with technological strategies that have emerged in the subsidiaries of the automakers; in fact, they act as vectors in the implementation of strategies defined by their headquarters. There is a very strong derivation from the Internal Combustion technological vertical, the bi - fuels, particularly flex - fuel in Brazil, based on the duo gasoline - ethanol and the north - american flex - fuel, with the duo compressed natural gas (CNG) and gasoline or diesel, actual bets of Chrysler and General Motors. The development of fossil fuels and renewable gaseous liquids as substitutes for gasoline and diesel is more robust than HEVs and eventually behave as entry barriers against alternative powertrains. The current powertrain dominant design continues \'distributing the cards\' and do not demonstrate that will stop being the paradigm in motorization.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPYu, Abraham Sin OihRodrigues, Francisco Carlos Tadeu Starke2013-09-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-08112013-180545/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:11:02Zoai:teses.usp.br:tde-08112013-180545Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:11:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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As formas alternativas de motorização e o atual design dominante, o motor de combustão interna (ICE), disputam as maiores atenções das montadoras globais. Muitas estratégias tecnológicas em motorização emergem a todo o momento, seja para preservar o ICE, seja para criar alternativas a ele. Durante os anos de 2011 e 2012, foram estudadas 25 montadoras globais, que representam 87% das vendas globais, por meio de seus movimentos estratégicos em torno da motorização. Utilizando-se um estudo exploratório múltiplo de casos e como método de pesquisa a \"grounded research\", coletou-se cerca de 1.200 dados e informações relacionadas a estratégias tecnológicas das montadoras e demais stakeholders da indústria automobilística em torno da motorização. A seguir, esses dados foram classificados de acordo com as fases de dominância do arcabouço de Suarez (2004). Construiu-se um trio de construtos para suportar teoricamente a pesquisa: estratégias tecnológicas, teoria institucional e design dominante. As estratégias tecnológicas em motorização se desenvolvem em 4 verticais tecnológicas: Combustão Interna, Eletrificação, Hibridização Eletrificada e Hibridização Não Eletrificada. Há mais esforço sendo empreendido na fase de pós - dominância, o que denota o desejo da indústria automobilística em estender a vida do ICE, exaurindo-o ao máximo. Nesta fase, existe relativa homogeneidade entre as montadoras; chegam a ser isomórficas e ter comportamentos miméticos. Nas fases de pré - dominância, no entanto, há grande heterogeneidade nas fases de pesquisa e desenvolvimento, viabilidade técnica e criação de mercado de formas alternativas de motorização; na busca de criar alternativas ao ICE, todas as montadoras estão testando de tudo, mas há claramente opções tecnológicas mais específicas sendo feitas por cada uma. Não se comprovou o \'efeito manada\' esperado, inferindo-se que há entre as montadoras interpretações distintas do ambiente institucional. A maioria das montadoras revela trabalhar mais com os híbridos elétricos na fase da criação de mercado, sinalizando que, depois de duas décadas de investimentos nas alternativas ao ICE, seria hora de tomar uma decisão em torno de uma única tecnologia alternativa; ou seja, a vertical tecnológica Hibridização Eletrificada é a que mais tem se aproximado de um desafio mais contundente ao ICE. Algumas montadoras se destacam em veículos elétricos (EVs), casos da Nissan - Renault e General Motors; outras se destacam em híbridos elétricos (HEVs) e híbridos elétricos plug - in (PHEVs), como Toyota, Volkswagen - Audi e PSA Peugeot Citroën. Já a Honda e a Hyundai se mostram confiantes nos híbridos movidos a células de hidrogênio (FCEVs). A hibridização não eletrificada é uma aposta da Tata e da Ford. As montadoras globais adotam estratégias globais, mas o palco das experimentações são EUA, Alemanha, Japão, Reino Unido e China. Apesar de haver experimentos das start - ups nas fases de pré - dominância, parece pouco provável que uma nova entrante venha a competir com as montadoras veteranas. Não se evidenciou qualquer movimento que indicasse estratégias tecnológicas que tenham emergido nas subsidiárias; na verdade, elas atuam como vetores na implantação das estratégias definidas pelas matrizes. Há uma derivação muito forte da vertical tecnológica Combustão Interna, os bi - combustíveis, em particular o flex - fuel brasileiro, com a dupla gasolina - etanol e o flex - fuel americano, com gás natural comprimido e gasolina ou diesel, apostas de Chrysler e General Motors. O desenvolvimento de combustíveis fósseis gasosos e renováveis líquidos como substitutos da gasolina e do diesel é mais robusto que os HEVs e acabam por se comportar como barreiras de entrada contra as formas alternativas de motorização. O design dominante atual continua \'dando as cartas\' e não demonstra que deixará de ser o paradigma em motorização. |
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