Absorção de macronutrientes e acumulação de matéria seca para duas cultivares de mandioca (Manihot esculenta, Crantz)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1978 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20220207-235521/ |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo verificar a produção de matéria seca, absorção dos macronutrientes em diversas fases do desenvolvimento, extração e exportação dos macronutrientes e produção de raízes para as cultivares de mandioca Branca de Santa Catarina e IAC Mantiqueira. O experimento foi instalado em área do Centro Experimental de Campinas, I.A.C., SP, no ano agrícola 1975/76, em solo de grande grupo Latossolo Roxo. Utilizou-se uma adubação N - P2O5 - K2O de 40 - 80 - 60 kg/ha. O nitrogênio, na forma de sulfato de amônio, foi aplicado somente em cobertura aos 60 dias após a brotação. O fósforo e o potássio, na forma de superfosfato simples e cloreto de potássio, respectivamente, foram aplicados no fundo dos sulcos por ocasião do plantio. O experimento foi irrigado duas vezes, aos 15 e 45 dias após o plantio, com a finalidade de se obter bom stand e uniformidade das plantas, em virtude da estiagem que ocorreu neste período. As plantas foram amostradas em 6 (seis) épocas do desenvolvimento a intervalos regulares de 60 dias. As plantas amostradas foram divididas em raízes, hastes e folhas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg e S. O delineamento adotado foi o de blocos ao acaso. As curvas representativas da acumulação da matéria seca e nutrientes, pela planta inteira e pelas raízes, foram obtidas a partir dos dados calculados por equações de regressão. As quantidades extraídas de nutrientes foram calculadas através do ponto de máximo destas equações. As principais conclusões e os dados mais relevantes foram os seguintes: - Houve diferença estatística na produção de raízes das cultivares; - O período de maior acumulação de matéria seca foi dos 120 aos 180 dias após a emergência; - A exigência máxima de macronutrientes coincidiu com o período de máxima acumulação de matéria seca; - A extração de macronutrientes foi a mesma para as duas cultivares, exceto para o P. A exportação foi diferente somente para o K e S. |
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