Trajetória da mortalidade por doenças infecciosas em menores de cinco anos no estado de São Paulo 1980 - 2016
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6141/tde-13032020-123310/ |
Resumo: | Introdução: A análise da mortalidade na infância tem relevância para a definição de ações preventivas mais efetivas. Entre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável temos a eliminação das mortes evitáveis na infância. Objetivos: 1) Analisar a mortalidade por causas infecciosas para <5 anos, no estado de São Paulo (ESP), em 1980, 1990, 2000, 2010 e 2016; 2) Analisar a mortalidade por causas infecciosas no universo da coorte de nascidos vivos, em 2010, e seguida até 59 meses e 29 dias de idade, segundo características das crianças e das mães; 3) Descrever espacialmente os óbitos por causas infecciosas, segundo características do local de residência; 4) Investigar fatores associados à sobrevida na coorte de nascidos. Método: Tratase de dois estudos, um deles de corte transversal descritivo, relativo aos anos de 1980, 1990, 2000, 2010 e 2016, e um estudo longitudinal do universo da coorte de nascidos vivos de 2010, no ESP, totalizando 601.604 crianças, acompanhadas até os 59 meses e 29 dias de idade. As fontes de informação são as bases de óbitos e nascidos vivos do Registro Civil da Fundação SEADE. O estudo de corte transversal analisou as causas básicas de óbito, segundo a nona e décima versão da Classificação Internacional de Doenças (OMS, CID-9, CID-10). As causas de morte referentes à CID-9 foram compatibilizadas com às da CID-10. Para o estudo longitudinal da coorte de nascidos, a base de dados foi criada aplicando-se a metodologia de vinculação determinística, entre a base de nascidos vivos de 2010 e as bases de óbitos de 2010 a 2015. As variáveis de interesse foram as características relativas à mãe, ao parto e à criança. Para análise do tempo até o óbito por causa infecciosa utilizou-se o estimador produto limite de Kaplan-Meier e o modelo de riscos proporcionais de Cox. Para investigar os fatores associados à sobrevida, tomamos o óbito por causa infecciosa como desfecho e as exposições de interesse como variáveis independentes. As estimativas das razões de riscos (HR), com respectivos intervalos de confiança de 95% (IC=95%), foram obtidas em modelo de riscos proporcionais de Cox. Resultados: As taxas de mortalidade de < 5 anos declinaram de 56,9 para 12,6 óbitos/1.000 NV (77,8%) entre 1980 e 2016, enquanto que, para causas infecciosas de 27,0 para 2,6 (90,4%). No início do período, a proporção de causas infecciosas situava-se em 47,0% dos óbitos, enquanto que, no final 20,6%; as diarreias, as pneumonias/broncopneumonias, as septicemias e as doenças imunopreveníveis apresentaram maior declínio, respectivamente, 99,1%, 95,4%, 84,7% e 98,9%. Na coorte de nascidos identificaram-se as seguintes exposições como independentemente associadas à sobrevida entre as crianças da coorte: mãe com < 7 anos de estudo (HRajustados=1,6); mãe com 4 ou + filhos (HRajustados=1,4); gestação de 32 a 36 semanas (HRajustados=1,8); gestação de < de 27 semanas (HRajustados=14,2); < 7 consultas de pré-natal (HRajustados=1,2); residir em município com elevada vulnerabilidade (HRajustados=1,4); peso ao nascer < de 1.500 gramas (HRajustados=13,9); malformação congênita (HRajustados=5,2); nascer no domicílio (HRajustados=3,2); apgar menor de 7 no primeiro minuto (HRajustados=2,3). Conclusões: O ESP apresentou expressivo declínio na mortalidade na infância, nas últimas décadas, especialmente, por causas infecciosas, no entanto, causas infecciosas e não infecciosas relacionadas à qualidade da assistência materno infantil persistem. Os estudos apresentam resultados que podem subsidiar estratégias com foco na diminuição da mortalidade na infância no ESP. |
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Trajetória da mortalidade por doenças infecciosas em menores de cinco anos no estado de São Paulo 1980 - 2016Trajectory of mortality from infectious diseases in children under five in the state of São Paulo 1980 - 2016Birth CohortChildhood MortalityCoorte de NascimentosDeterministic LinkDoenças InfecciosasInfectious DiseasesMortalidade na InfânciaVinculação DeterminísticaIntrodução: A análise da mortalidade na infância tem relevância para a definição de ações preventivas mais efetivas. Entre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável temos a eliminação das mortes evitáveis na infância. Objetivos: 1) Analisar a mortalidade por causas infecciosas para <5 anos, no estado de São Paulo (ESP), em 1980, 1990, 2000, 2010 e 2016; 2) Analisar a mortalidade por causas infecciosas no universo da coorte de nascidos vivos, em 2010, e seguida até 59 meses e 29 dias de idade, segundo características das crianças e das mães; 3) Descrever espacialmente os óbitos por causas infecciosas, segundo características do local de residência; 4) Investigar fatores associados à sobrevida na coorte de nascidos. Método: Tratase de dois estudos, um deles de corte transversal descritivo, relativo aos anos de 1980, 1990, 2000, 2010 e 2016, e um estudo longitudinal do universo da coorte de nascidos vivos de 2010, no ESP, totalizando 601.604 crianças, acompanhadas até os 59 meses e 29 dias de idade. As fontes de informação são as bases de óbitos e nascidos vivos do Registro Civil da Fundação SEADE. O estudo de corte transversal analisou as causas básicas de óbito, segundo a nona e décima versão da Classificação Internacional de Doenças (OMS, CID-9, CID-10). As causas de morte referentes à CID-9 foram compatibilizadas com às da CID-10. Para o estudo longitudinal da coorte de nascidos, a base de dados foi criada aplicando-se a metodologia de vinculação determinística, entre a base de nascidos vivos de 2010 e as bases de óbitos de 2010 a 2015. As variáveis de interesse foram as características relativas à mãe, ao parto e à criança. Para análise do tempo até o óbito por causa infecciosa utilizou-se o estimador produto limite de Kaplan-Meier e o modelo de riscos proporcionais de Cox. Para investigar os fatores associados à sobrevida, tomamos o óbito por causa infecciosa como desfecho e as exposições de interesse como variáveis independentes. As estimativas das razões de riscos (HR), com respectivos intervalos de confiança de 95% (IC=95%), foram obtidas em modelo de riscos proporcionais de Cox. Resultados: As taxas de mortalidade de < 5 anos declinaram de 56,9 para 12,6 óbitos/1.000 NV (77,8%) entre 1980 e 2016, enquanto que, para causas infecciosas de 27,0 para 2,6 (90,4%). No início do período, a proporção de causas infecciosas situava-se em 47,0% dos óbitos, enquanto que, no final 20,6%; as diarreias, as pneumonias/broncopneumonias, as septicemias e as doenças imunopreveníveis apresentaram maior declínio, respectivamente, 99,1%, 95,4%, 84,7% e 98,9%. Na coorte de nascidos identificaram-se as seguintes exposições como independentemente associadas à sobrevida entre as crianças da coorte: mãe com < 7 anos de estudo (HRajustados=1,6); mãe com 4 ou + filhos (HRajustados=1,4); gestação de 32 a 36 semanas (HRajustados=1,8); gestação de < de 27 semanas (HRajustados=14,2); < 7 consultas de pré-natal (HRajustados=1,2); residir em município com elevada vulnerabilidade (HRajustados=1,4); peso ao nascer < de 1.500 gramas (HRajustados=13,9); malformação congênita (HRajustados=5,2); nascer no domicílio (HRajustados=3,2); apgar menor de 7 no primeiro minuto (HRajustados=2,3). Conclusões: O ESP apresentou expressivo declínio na mortalidade na infância, nas últimas décadas, especialmente, por causas infecciosas, no entanto, causas infecciosas e não infecciosas relacionadas à qualidade da assistência materno infantil persistem. Os estudos apresentam resultados que podem subsidiar estratégias com foco na diminuição da mortalidade na infância no ESP.Introduction: The analysis of childhood mortality is relevant to the definition of more effective preventive actions. Among Sustainable Development Goals there is elimnination of preventable childhood deaths. Objectives: 1) Analyze mortality from infectious causes for<5 years old, in the state of São Paulo(ESP), in 1980, 1990, 2000, 2010 and 2016; 2) Analyze the mortaliy due to infectious causes in a cohort of 2010 newborns followed up to 59 months of age, according to the children and mothers\'characteristics; 3) Describe deaths from infectius causes, according to the characteristics of the place of residence; 4) Investigate fator associated with survival in the birth cohort. Methods: There are two studies, one of which regarding a descriptive crosssection, relating to the years 1980, 1990, 2000, 2010 and 2016, and a longitudinal study of the universe of the 2010 born alive cohort, in the state of São Paulo, totalizing 601,604 children, followed up to 59 months of age. The sources of information to this study are the databases of deaths and born alive children of the Civil Record of the SEADE Foundation. The crosssectional study analyzed basic death causes, in agreement to the ninth and tenth versions of the International Classification of Diseases (WHO, ICD-10, ICD-9). The death causes referring to ICD-9 have been compatible with ICD-10. For the longitudinal study of the cohort of born alive, the database was created using the deterministic linkage methodology, between the born alive database from 2010 and the death databases from 2010 to 2015. The variables of interest were relative to mother, childbirth and child characteristics. To analyze the time until death due to infectious cause, the Kaplan-Meier product-limit estimator and Cox´s proportional hazards model were used. To investigate the factors associated with survival, we took death from infectious cause as an outcome and the exposures of interest as independent variables. The hazard ratio (HR) estimative, with 95% respective confidence intervals (CI - 95%), were obtained using the Cox proportional hazards model. Results: Mortality rates of <5 years old declines from 56.9 to 12.6 deaths / 1,000 born alive (77.8%) between 1980 and 2016, while for infectious causes declined from 27.0 to 2.6 (90.4%). In the beginning of the period the proportion of infectious causes stood at 47.0% of deaths, while at the end of the period dropped to 20.6% diarrhea, pneumonia/bronchopneumonia, septicemia an immunopreventable diseases presented an accented decline, respectively, 99.1%, 95.4%, 84.7% and 98.9%. In the born alive cohort, the following exposures were identifield as independently associated with survival among children in the cohort: mother with <7 years of study (HRadjusted = 1.6); mother wirg 4 or + children (HRadjusted= 1.4); gestation from 32 to 32 weeks (HRadjusted= 1.8); gestation <27 weeks (HRadjusted= 14.2); <7 prenatal consultations (HRadjusted= 1.2); live in a muncipality with high vulnerability (HRadjusted= 1.4); birth weight <1,500 grams (HRadjusted= 13.9); congenital malformation (HRadjusted= 5.2); being born at home (HRadjusted= 3.2); apgar score <7 in the first minute (HRadjusted= 2.3): Conclusions: The São Paulo State has shown a significant decline in the childhood mortality in recente decades, especially in infectious causes, even though, infectious and non-infectious causes related to the quality of maternal and childcare persist. The longitudinal study shows results that can support strategies focused on reducing childhood mortality in São Paulo State.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPWaldman, Eliseu AlvesTeixeira, Mônica La Porte2020-02-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6141/tde-13032020-123310/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-02-18T01:51:02Zoai:teses.usp.br:tde-13032020-123310Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-02-18T01:51:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Introdução: A análise da mortalidade na infância tem relevância para a definição de ações preventivas mais efetivas. Entre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável temos a eliminação das mortes evitáveis na infância. Objetivos: 1) Analisar a mortalidade por causas infecciosas para <5 anos, no estado de São Paulo (ESP), em 1980, 1990, 2000, 2010 e 2016; 2) Analisar a mortalidade por causas infecciosas no universo da coorte de nascidos vivos, em 2010, e seguida até 59 meses e 29 dias de idade, segundo características das crianças e das mães; 3) Descrever espacialmente os óbitos por causas infecciosas, segundo características do local de residência; 4) Investigar fatores associados à sobrevida na coorte de nascidos. Método: Tratase de dois estudos, um deles de corte transversal descritivo, relativo aos anos de 1980, 1990, 2000, 2010 e 2016, e um estudo longitudinal do universo da coorte de nascidos vivos de 2010, no ESP, totalizando 601.604 crianças, acompanhadas até os 59 meses e 29 dias de idade. As fontes de informação são as bases de óbitos e nascidos vivos do Registro Civil da Fundação SEADE. O estudo de corte transversal analisou as causas básicas de óbito, segundo a nona e décima versão da Classificação Internacional de Doenças (OMS, CID-9, CID-10). As causas de morte referentes à CID-9 foram compatibilizadas com às da CID-10. Para o estudo longitudinal da coorte de nascidos, a base de dados foi criada aplicando-se a metodologia de vinculação determinística, entre a base de nascidos vivos de 2010 e as bases de óbitos de 2010 a 2015. As variáveis de interesse foram as características relativas à mãe, ao parto e à criança. Para análise do tempo até o óbito por causa infecciosa utilizou-se o estimador produto limite de Kaplan-Meier e o modelo de riscos proporcionais de Cox. Para investigar os fatores associados à sobrevida, tomamos o óbito por causa infecciosa como desfecho e as exposições de interesse como variáveis independentes. As estimativas das razões de riscos (HR), com respectivos intervalos de confiança de 95% (IC=95%), foram obtidas em modelo de riscos proporcionais de Cox. Resultados: As taxas de mortalidade de < 5 anos declinaram de 56,9 para 12,6 óbitos/1.000 NV (77,8%) entre 1980 e 2016, enquanto que, para causas infecciosas de 27,0 para 2,6 (90,4%). No início do período, a proporção de causas infecciosas situava-se em 47,0% dos óbitos, enquanto que, no final 20,6%; as diarreias, as pneumonias/broncopneumonias, as septicemias e as doenças imunopreveníveis apresentaram maior declínio, respectivamente, 99,1%, 95,4%, 84,7% e 98,9%. Na coorte de nascidos identificaram-se as seguintes exposições como independentemente associadas à sobrevida entre as crianças da coorte: mãe com < 7 anos de estudo (HRajustados=1,6); mãe com 4 ou + filhos (HRajustados=1,4); gestação de 32 a 36 semanas (HRajustados=1,8); gestação de < de 27 semanas (HRajustados=14,2); < 7 consultas de pré-natal (HRajustados=1,2); residir em município com elevada vulnerabilidade (HRajustados=1,4); peso ao nascer < de 1.500 gramas (HRajustados=13,9); malformação congênita (HRajustados=5,2); nascer no domicílio (HRajustados=3,2); apgar menor de 7 no primeiro minuto (HRajustados=2,3). Conclusões: O ESP apresentou expressivo declínio na mortalidade na infância, nas últimas décadas, especialmente, por causas infecciosas, no entanto, causas infecciosas e não infecciosas relacionadas à qualidade da assistência materno infantil persistem. Os estudos apresentam resultados que podem subsidiar estratégias com foco na diminuição da mortalidade na infância no ESP. |
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