Acidentes de transporte terrestre em Londrina - PR: análise das vítimas, dos acidentes e das fontes de informação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-06042020-215454/ |
Resumo: | Foram estudadas as vítimas (3643) de acidentes de transporte terrestre ocorridos no primeiro semestre de 1996, em Londrina, Estado do Paraná. Esse conjunto de vítimas abrangeu aquelas registradas pela Polícia Militar, as que faleceram no local do evento ou no trajeto para o hospital, além daquelas que compareceram aos serviços de prontos-socorros para atendimento ou internação através do Sistema Único de Saúde, para as quais foi observado um prazo de 180 dias para verificação de ocorrência de óbito. As fontes de dados foram os Boletins de Ocorrência policial, as fichas de atendimento em pronto-socorro, os laudos das Autorizações de Internação Hospitalar (AIHs), as Declarações de Óbito e outras fontes complementares, como as Comunicações de Acidentes de Trabalho (CATs), notícias publicadas na imprensa escrita e entrevistas com as vítimas ou familiares. O objetivo do trabalho foi o de caracterizar as pessoas segundo seu papel desempenhado no acidente (de acordo com a Classificação Internacional de Doenças, décima revisão) e através de outras variáveis de importância epidemiológica. Visou, ainda, a avaliar a cobertura e qualidade das diversas fontes oficiais de dados, do Município, sobre vítimas de acidentes de transporte terrestre, através da comparação dos dados obtidos por essas fontes com o que se verificou após a pesquisa. Os resultados mostraram que as principais categorias de vítima acidentadas no Município de Londrina foram os motociclistas (44,4%), ciclistas (20,9%), ocupantes de automóvel (19,2%) e pedestres (11,6%). Entre essas vítimas, predominaram as jovens (15 a 24 anos) e as do sexo masculino, embora diferenças quanto a esse perfil tenham sido evidenciadas paras as diferentes qualidades de vítimas. A maioria dos acidentes foi classificada como de trânsito e de veículo a motor (92,2%). Quanto ao local de moradia, quase a totalidade (93,7%) era residente em Londrina, sendo que a área rural apresentou um coeficiente de incidência menor do que a área urbana e, nesta, houve variações, por regiões, desde um coeficiente de 1266,8 até 2066,1 por 100.000 habitantes. A análise segundo o nível de atendimento e evolução mostrou que, da coorte de 3643 vítimas, 393 (10,8%) foram internadas e 65 (1,8%) faleceram após o acidente ou em um período de até 180 dias. De forma geral, pedestres apresentaram as maiores taxas de internação e de letalidade (18,0% e 4,9%, respectivamente), seguidos dos motociclistas (11,7% e 1,1%). Análise das características dos acidentes, no entanto, evidenciou maiores taxas de letalidade para os motociclistas que colidiram com objeto fixo (29,4%) e para pedestres atropelados por veículo de transporte pesado ou ônibus (22,2%). Relacionando idade e qualidade da vítima, os maiores coeficientes de mortalidade, para residentes no Município, foram apresentados por pedestres de 70 a 79 anos e por motociclistas na faixa dos 15 aos 29 anos. Com relação às lesões apresentadas, entre as vítimas atendidas em pronto-socorro, que receberam alta, predominaram os traumatismos superficiais. Fraturas foram os principais tipos de lesões entre os internados e, nos que morreram, prevaleceu o traumatismo intracraniano. Os tipos e segmentos corpóreos apresentaram distribuições diferentes, conforme a qualidade da vítima e evolução. Apesar de uma perda importante de informação quanto às características do acidente, verificou-se que a maior parte das pessoas acidentou-se no final de semana e no horário compreendido entre 18 e 24 horas, com diferenças segundo as diversas qualidades das vítimas. No que se refere ao local do acidente, verificou-se maior concentração de vítimas, por quilômetro quadrado, na região Centro, seguida pela Norte, com amplas variações dessas taxas nos diferentes espaços urbanos. O mapeamento dos acidentes que resultaram em óbito indicam algumas vias propícias para esses eventos, principalmente aquelas que possibilitam, para os veículos, o desenvolvimento de velocidades altas, como as avenidas e rodovias que cruzam a área urbana. Quanto às diversas fontes de dados, os resultados apontam para a necessidade de melhoria, tanto da cobertura dos registros policiais, que captaram somente 32,5% das vítimas, como da qualidade da informação médica no que se refere às circunstâncias do acidente. |
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Acidentes de transporte terrestre em Londrina - PR: análise das vítimas, dos acidentes e das fontes de informaçãoNot availableAcidentes de Trânsito (Prevenção e Controle)Not availableNotificação de Acidentes do TrabalhoRegistros HospitalaresSistemas Locais de SaúdeTratamento de EmergênciaForam estudadas as vítimas (3643) de acidentes de transporte terrestre ocorridos no primeiro semestre de 1996, em Londrina, Estado do Paraná. Esse conjunto de vítimas abrangeu aquelas registradas pela Polícia Militar, as que faleceram no local do evento ou no trajeto para o hospital, além daquelas que compareceram aos serviços de prontos-socorros para atendimento ou internação através do Sistema Único de Saúde, para as quais foi observado um prazo de 180 dias para verificação de ocorrência de óbito. As fontes de dados foram os Boletins de Ocorrência policial, as fichas de atendimento em pronto-socorro, os laudos das Autorizações de Internação Hospitalar (AIHs), as Declarações de Óbito e outras fontes complementares, como as Comunicações de Acidentes de Trabalho (CATs), notícias publicadas na imprensa escrita e entrevistas com as vítimas ou familiares. O objetivo do trabalho foi o de caracterizar as pessoas segundo seu papel desempenhado no acidente (de acordo com a Classificação Internacional de Doenças, décima revisão) e através de outras variáveis de importância epidemiológica. Visou, ainda, a avaliar a cobertura e qualidade das diversas fontes oficiais de dados, do Município, sobre vítimas de acidentes de transporte terrestre, através da comparação dos dados obtidos por essas fontes com o que se verificou após a pesquisa. Os resultados mostraram que as principais categorias de vítima acidentadas no Município de Londrina foram os motociclistas (44,4%), ciclistas (20,9%), ocupantes de automóvel (19,2%) e pedestres (11,6%). Entre essas vítimas, predominaram as jovens (15 a 24 anos) e as do sexo masculino, embora diferenças quanto a esse perfil tenham sido evidenciadas paras as diferentes qualidades de vítimas. A maioria dos acidentes foi classificada como de trânsito e de veículo a motor (92,2%). Quanto ao local de moradia, quase a totalidade (93,7%) era residente em Londrina, sendo que a área rural apresentou um coeficiente de incidência menor do que a área urbana e, nesta, houve variações, por regiões, desde um coeficiente de 1266,8 até 2066,1 por 100.000 habitantes. A análise segundo o nível de atendimento e evolução mostrou que, da coorte de 3643 vítimas, 393 (10,8%) foram internadas e 65 (1,8%) faleceram após o acidente ou em um período de até 180 dias. De forma geral, pedestres apresentaram as maiores taxas de internação e de letalidade (18,0% e 4,9%, respectivamente), seguidos dos motociclistas (11,7% e 1,1%). Análise das características dos acidentes, no entanto, evidenciou maiores taxas de letalidade para os motociclistas que colidiram com objeto fixo (29,4%) e para pedestres atropelados por veículo de transporte pesado ou ônibus (22,2%). Relacionando idade e qualidade da vítima, os maiores coeficientes de mortalidade, para residentes no Município, foram apresentados por pedestres de 70 a 79 anos e por motociclistas na faixa dos 15 aos 29 anos. Com relação às lesões apresentadas, entre as vítimas atendidas em pronto-socorro, que receberam alta, predominaram os traumatismos superficiais. Fraturas foram os principais tipos de lesões entre os internados e, nos que morreram, prevaleceu o traumatismo intracraniano. Os tipos e segmentos corpóreos apresentaram distribuições diferentes, conforme a qualidade da vítima e evolução. Apesar de uma perda importante de informação quanto às características do acidente, verificou-se que a maior parte das pessoas acidentou-se no final de semana e no horário compreendido entre 18 e 24 horas, com diferenças segundo as diversas qualidades das vítimas. No que se refere ao local do acidente, verificou-se maior concentração de vítimas, por quilômetro quadrado, na região Centro, seguida pela Norte, com amplas variações dessas taxas nos diferentes espaços urbanos. O mapeamento dos acidentes que resultaram em óbito indicam algumas vias propícias para esses eventos, principalmente aquelas que possibilitam, para os veículos, o desenvolvimento de velocidades altas, como as avenidas e rodovias que cruzam a área urbana. Quanto às diversas fontes de dados, os resultados apontam para a necessidade de melhoria, tanto da cobertura dos registros policiais, que captaram somente 32,5% das vítimas, como da qualidade da informação médica no que se refere às circunstâncias do acidente.This is a study of victims (3,643) of road accidents which occurred in the first semester of 1996 in Londrina, State of Paraná. Such a group of victims comprised those recorded by the Military Police, those who died at the accident scene or on their way to the hospital, those who received emergency care or were hospitalised through the Unified Care System for whom was observed a period of 180 days for death verification. The sources of data were police and emergency records, descriptions of \"hospital internment authorisations\" (AIHs) and death certificates, together with complementary information taken from at-work accident reports (CATs), news published in printed press and interviews with the victims or their relatives. The purpose of the study was to describe the persons according to their role in the accident (taking into account the International Classification of Diseases, tenth revision) and other variables of epidemiological relevance. It was also meant to evaluate the coverage and quality of official data in relation to road accident victims by comparing such information with that obtained by the researcher. Results have shown that the main types of road accident victims were motorcyclists (44,4%), cyclists (20,9%), car occupants (19,2%) and pedestrians (11,6%). Most of these victims were male and young (aged 15-24), although differences have arisen when type of victim was considered. The majority of accidents was classified as motor-vehicle traffic accidents (92,2%). In relation to place of residence, most victims (93,7%) lived in Londrina; incidence rate in rural area was lower than in urban and in the latter, it has presented variations raging from 1,266.8 to 2,066.1 per 100,000 inhabitants. The analysis concerning care level and evolution of the cases showed that from a cohort of 3,643 victims, 393 (10,8%) have been hospitalised and 65 (1,8%) have died just after the accident or within 180 days. Pedestrians have had the highest hospitalisation and fatality rates (18,0% and 4,9%, respectively), followed by motorcyclists (11,7% and 1,1%). Analysis of the characteristics of the accidents, however, evidenced higher fatalities rates for motorcyclists who had collided with a fixed object (29,4%) and for pedestrian who had been run over by heavy transport vehicles or buses (22,2%). Relating age and type of victim, the highest mortality rates, for residents, were presented by pedestrians aged 70 to 79 and motorcyclists aged 15 to 29. Superficial trauma prevailed among those victims who were assisted and discharged from emergency units. Among the hospitalised, fractures were the main type of injury and among those who died intracranial trauma prevailed. Types of injuries and body regions affected varied according to the type ofvictim and evolution. In spite of a significant lack of information on the accidents\' characteristics, it was observed that most of them occurred on weekends and between 6 p.m. and midnight, although there have been some differences according to the type of victim. Concerning accident\'s place downtown was the region with the greatest concentration of victims by square kilometre, followed by the north region of the city, with great variations of such rates in the different urban places. The mapping of accidents resulting in death have indicated that there are some routes which are propitious for such events, mainly those that allow vehicles to reach high speeds. With respect to the diverse sources of data, results indicate the both police records coverage, which had only 32,3% of the victims registered, and quality of medical information concerning the circumstances of the accident, have to be improved.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPJorge, Maria Helena Prado de MelloAndrade, Selma Maffei de1998-07-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-06042020-215454/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2020-04-07T04:01:02Zoai:teses.usp.br:tde-06042020-215454Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212020-04-07T04:01:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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