Reprodução social & aleitamento materno (estudo populacional no Município de Itupeva, SP)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aurea Tamami Minagawa Toriyama
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://doi.org/10.11606/D.7.2002.tde-20102010-093209
Resumo: Apesar do movimento em prol do aleitamento natural e dos esforços para deter o desmame precoce, a freqüência e a duração do aleitamento materno no Brasil permanecem inferiores às recomendações da Organização Mundial de Saúde. Os poucos estudos com base populacional sobre a situação da amamentação no Brasil, em sua maioria tem se baseado no referencial teórico da multicausalidade como explicativo do desmame precoce e dos fatores que favorecem ou dificultam a amamentação. Enquanto sub-projeto de uma investigação mais ampla, este estudo transversal de base populacional pretendeu verificar como são associados o perfil de reprodução social das famílias - formas de trabalhar e de viver - e a situação de aleitamento materno. Foi realizado numa amostra significativa de 261 crianças menores de 2 anos, residentes na área urbana da cidade de Itupeva (SP). A partir de um modelo teórico hierarquizado, centrado na categoria da reprodução social, foram compostos os perfis de reprodução social, utilizando-se uma base teórico-metodológica-operacional que pré-definiu três grupos sociais homogêneos (GSHs). Para avaliar os padrões de aleitamento materno foram utilizados os indicadores recomendados pela OPS/OMS, sendo a freqüência e a duração mediana calculadas a partir da técnica da tábua de vida. Verificou-se a associação entre as variáveis estudadas através de análise bivariada (teste X2; P<0,05) sendo inseridas num modelo de Regressão de Cox, para a análise multivariada aquelas que se associaram ao tempo de aleitamento materno num nível de significância de 10% (Teste de Wilcoxon; P<0,10). Os resultados evidenciaram que 38,5% da amostra, constituída por famílias do GSH3, apresentaram as mais precárias formas de reprodução social, tanto no momento da produção como no de consumo, se evidenciando como as mais profundamente excluídas da integração social. As famílias que compuseram o GSH1 (19,2%) preencheram os atributos para a inserção qualificada na produção, se mostrando protegidas da precarização do trabalho, com um padrão diferenciado de consumo de representação coletiva e com possibilidade de uso do espaço geo-social, enquanto as 36,4% componentes do GSH2, pareceram lutar pela sua integração na sua vida social, enfrentando a exclusão social relativas às suas formas de viver ou de trabalhar. Considerando o aleitamento materno, 97,3% das crianças iniciaram a amamentação e no momento da entrevista, 41,0% estavam em aleitamento materno, mas, conforme as curvas de sobrevida, 10,4% já haviam sido desmamadas antes de 1 mês de vida e 38,5% antes dos 6 meses. A duração mediana do aleitamento materno foi de 7,6 meses e do aleitamento materno exclusivo de apenas 28 dias. No total da amostra estudada, observou-se uma associação entre o tempo de aleitamento materno e as variáveis: ordem de nascimento, uso de mamadeira, uso de chupeta, número de filhos, situação conjugal da mãe e escolaridade do pai. Analisando os três GSHs separadamente, além do uso de mamadeira e uso de chupeta (comuns aos três GSHs), as variáveis específicas de cada grupo, associadas ao tempo de aleitamento materno foram: a situação conjugal materna (no GSH1), a renda familiar \"per capita\" (no GSH2) e a ordem de nascimento, o número de filhos e a escolaridade do pai (no GSH3). Na análise multivariada, o modelo selecionou como significativas apenas as variáveis ordem de nascimento, uso de mamadeira e de chupeta. A reprodução social - explicitada através dos GSH\'s não foi indicada como uma variável associada à duração do aleitamento materno na análise bivariada e mesmo sendo inserida no modelo multivariado não foi selecionada como variável significativa. O fato das variáveis escolaridade do pai, situação conjugal materna, número de filhos e ordem de nascimento se mostrarem associadas (P<0,05) tanto à duração do aleitamento materno quanto aos GSH\'s sugerem uma relação entre os padrões de aleitamento e os GSH\'s definidos, ou seja os perfis de reprodução social construídos, que necessita ser melhor explorada.
id USP_6431f736cecce72195e7dc34a9f985f4
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-20102010-093209
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis Reprodução social & aleitamento materno (estudo populacional no Município de Itupeva, SP) Social reproduction & breastfeeding (population study in Itupeva city, SP, Brazil) 2002-08-22Ida Maria Vianna de OliveiraElizabeth FujimoriSonia Buongermino de SouzaAurea Tamami Minagawa ToriyamaUniversidade de São PauloEnfermagemUSPBR Aleitamento materno Breastfeeding Child health Grupo social Saúde da criança Social grup Apesar do movimento em prol do aleitamento natural e dos esforços para deter o desmame precoce, a freqüência e a duração do aleitamento materno no Brasil permanecem inferiores às recomendações da Organização Mundial de Saúde. Os poucos estudos com base populacional sobre a situação da amamentação no Brasil, em sua maioria tem se baseado no referencial teórico da multicausalidade como explicativo do desmame precoce e dos fatores que favorecem ou dificultam a amamentação. Enquanto sub-projeto de uma investigação mais ampla, este estudo transversal de base populacional pretendeu verificar como são associados o perfil de reprodução social das famílias - formas de trabalhar e de viver - e a situação de aleitamento materno. Foi realizado numa amostra significativa de 261 crianças menores de 2 anos, residentes na área urbana da cidade de Itupeva (SP). A partir de um modelo teórico hierarquizado, centrado na categoria da reprodução social, foram compostos os perfis de reprodução social, utilizando-se uma base teórico-metodológica-operacional que pré-definiu três grupos sociais homogêneos (GSHs). Para avaliar os padrões de aleitamento materno foram utilizados os indicadores recomendados pela OPS/OMS, sendo a freqüência e a duração mediana calculadas a partir da técnica da tábua de vida. Verificou-se a associação entre as variáveis estudadas através de análise bivariada (teste X2; P<0,05) sendo inseridas num modelo de Regressão de Cox, para a análise multivariada aquelas que se associaram ao tempo de aleitamento materno num nível de significância de 10% (Teste de Wilcoxon; P<0,10). Os resultados evidenciaram que 38,5% da amostra, constituída por famílias do GSH3, apresentaram as mais precárias formas de reprodução social, tanto no momento da produção como no de consumo, se evidenciando como as mais profundamente excluídas da integração social. As famílias que compuseram o GSH1 (19,2%) preencheram os atributos para a inserção qualificada na produção, se mostrando protegidas da precarização do trabalho, com um padrão diferenciado de consumo de representação coletiva e com possibilidade de uso do espaço geo-social, enquanto as 36,4% componentes do GSH2, pareceram lutar pela sua integração na sua vida social, enfrentando a exclusão social relativas às suas formas de viver ou de trabalhar. Considerando o aleitamento materno, 97,3% das crianças iniciaram a amamentação e no momento da entrevista, 41,0% estavam em aleitamento materno, mas, conforme as curvas de sobrevida, 10,4% já haviam sido desmamadas antes de 1 mês de vida e 38,5% antes dos 6 meses. A duração mediana do aleitamento materno foi de 7,6 meses e do aleitamento materno exclusivo de apenas 28 dias. No total da amostra estudada, observou-se uma associação entre o tempo de aleitamento materno e as variáveis: ordem de nascimento, uso de mamadeira, uso de chupeta, número de filhos, situação conjugal da mãe e escolaridade do pai. Analisando os três GSHs separadamente, além do uso de mamadeira e uso de chupeta (comuns aos três GSHs), as variáveis específicas de cada grupo, associadas ao tempo de aleitamento materno foram: a situação conjugal materna (no GSH1), a renda familiar \"per capita\" (no GSH2) e a ordem de nascimento, o número de filhos e a escolaridade do pai (no GSH3). Na análise multivariada, o modelo selecionou como significativas apenas as variáveis ordem de nascimento, uso de mamadeira e de chupeta. A reprodução social - explicitada através dos GSH\'s não foi indicada como uma variável associada à duração do aleitamento materno na análise bivariada e mesmo sendo inserida no modelo multivariado não foi selecionada como variável significativa. O fato das variáveis escolaridade do pai, situação conjugal materna, número de filhos e ordem de nascimento se mostrarem associadas (P<0,05) tanto à duração do aleitamento materno quanto aos GSH\'s sugerem uma relação entre os padrões de aleitamento e os GSH\'s definidos, ou seja os perfis de reprodução social construídos, que necessita ser melhor explorada. Despite the movement in favor of the breastfeeding and the efforts to detain the early weaning, frequency and duration of the breastfeeding in Brazil remain inferior to the recommendations of the WorId Health Organization. The few population-based studies about the situation of breast-feeding in Brazil are mostly based on the multifactorial conceptual model of the health and illness process. As a sub-project of a wider investigation, this population-based cross-section study was intended to verify the association between the social reproduction profile of the families - working and living conditions - and the breastfeeding status. It was carried on a representative sample of 261 children, which were less than 2 years old, residents of the urban area of Itupeva city, Sao Paulo, Brazil. From a hierarchical theoretic model that is focused on the social reproduction category, the profiles were built using a theoretical-methodological-operational basis, which established 3 homogeneous social groups (HSG\'s). In order to evaluate the breastfeeding patterns, the indicators recommended by OPS/WHO were used, and the frequency and the median duration were calculated by using the lifetable technique. The association between the studied variables was verified through bivariate analysis (Xl test; P<0.05). For the multivariate analysis, the variables associated with the breastfeeding time in a significance level of 10% (Wilcoxon test; P<0,10) were inserted in a Cox Regression model. The results have showned that 44.4% of the sample had the most precarious ways of social reproduction. This part of the sample was composed by HSG3 families, most profoundly excluded from social integration. The families that composed the HSGI (19.2%) have fulfilled all the qualifications for the adequate integration into production, and they seemed to be protected from work\'s precariousness, with a differentiated pattern of consumption and group representation, and with the possibility of using the geo-social space. Furthermore, the 36.4% components of the HSG2 have given the impression of fighting for their integration into social life and they were facing the social exclusion related to their way of living or working. Regarding the breastfeeding, 97.3 % of the children have initiated breastfeeding and 41.0% were in breastfeeding at the moment of the interview. However, according to lifetables, 10.4% had been already weaned before 1 month of life and 38.5% before six months old. The breastfeeding median duration was 7.2 months and exclusive breastfeeding median duration was only 28 days. Over the entire sample, it was observed an association between the breastfeeding time and the following variables: sequence of birth, bottle-feeding, pacifier use, number of children, mother\'s marital status and father\'s schooling. When analyzing the three HSG\'s separately, besides bottle-feeding and pacifier use (which were common to the three HSG\'s), the specific breastfeeding time variables of each group were: mother\'s marital status (in HSG 1), the \"per capita\" familiar income (in HSG2) and the sequence of birth, number of children and father\'s schooling (in HSG3). In the multivariate analysis, the model had selected as significant variables: sequence of birth, bottle-feeding and pacifier use. The social reproduction - showed through the HSG\'s was not indicated as a variable associated with the duration of breastfeeding in the bivariate analysis and, although it was inserted in the multivariate model, it was not selected as a significant variable. The fact that father\'s schooling, mother\'s marital status, number of children and sequence of birth variables were associated (P<0,05) to the breastfeeding duration and to the HSG\'s, suggests a relationship between the breastfeeding patterns and the HSG\'s, - social reproduction profiles-, which needs to be more explored. https://doi.org/10.11606/D.7.2002.tde-20102010-093209info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T19:33:58Zoai:teses.usp.br:tde-20102010-093209Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-12-22T12:59:23.845159Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.pt.fl_str_mv Reprodução social & aleitamento materno (estudo populacional no Município de Itupeva, SP)
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Social reproduction & breastfeeding (population study in Itupeva city, SP, Brazil)
title Reprodução social & aleitamento materno (estudo populacional no Município de Itupeva, SP)
spellingShingle Reprodução social & aleitamento materno (estudo populacional no Município de Itupeva, SP)
Aurea Tamami Minagawa Toriyama
title_short Reprodução social & aleitamento materno (estudo populacional no Município de Itupeva, SP)
title_full Reprodução social & aleitamento materno (estudo populacional no Município de Itupeva, SP)
title_fullStr Reprodução social & aleitamento materno (estudo populacional no Município de Itupeva, SP)
title_full_unstemmed Reprodução social & aleitamento materno (estudo populacional no Município de Itupeva, SP)
title_sort Reprodução social & aleitamento materno (estudo populacional no Município de Itupeva, SP)
author Aurea Tamami Minagawa Toriyama
author_facet Aurea Tamami Minagawa Toriyama
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ida Maria Vianna de Oliveira
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Elizabeth Fujimori
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Sonia Buongermino de Souza
dc.contributor.author.fl_str_mv Aurea Tamami Minagawa Toriyama
contributor_str_mv Ida Maria Vianna de Oliveira
Elizabeth Fujimori
Sonia Buongermino de Souza
description Apesar do movimento em prol do aleitamento natural e dos esforços para deter o desmame precoce, a freqüência e a duração do aleitamento materno no Brasil permanecem inferiores às recomendações da Organização Mundial de Saúde. Os poucos estudos com base populacional sobre a situação da amamentação no Brasil, em sua maioria tem se baseado no referencial teórico da multicausalidade como explicativo do desmame precoce e dos fatores que favorecem ou dificultam a amamentação. Enquanto sub-projeto de uma investigação mais ampla, este estudo transversal de base populacional pretendeu verificar como são associados o perfil de reprodução social das famílias - formas de trabalhar e de viver - e a situação de aleitamento materno. Foi realizado numa amostra significativa de 261 crianças menores de 2 anos, residentes na área urbana da cidade de Itupeva (SP). A partir de um modelo teórico hierarquizado, centrado na categoria da reprodução social, foram compostos os perfis de reprodução social, utilizando-se uma base teórico-metodológica-operacional que pré-definiu três grupos sociais homogêneos (GSHs). Para avaliar os padrões de aleitamento materno foram utilizados os indicadores recomendados pela OPS/OMS, sendo a freqüência e a duração mediana calculadas a partir da técnica da tábua de vida. Verificou-se a associação entre as variáveis estudadas através de análise bivariada (teste X2; P<0,05) sendo inseridas num modelo de Regressão de Cox, para a análise multivariada aquelas que se associaram ao tempo de aleitamento materno num nível de significância de 10% (Teste de Wilcoxon; P<0,10). Os resultados evidenciaram que 38,5% da amostra, constituída por famílias do GSH3, apresentaram as mais precárias formas de reprodução social, tanto no momento da produção como no de consumo, se evidenciando como as mais profundamente excluídas da integração social. As famílias que compuseram o GSH1 (19,2%) preencheram os atributos para a inserção qualificada na produção, se mostrando protegidas da precarização do trabalho, com um padrão diferenciado de consumo de representação coletiva e com possibilidade de uso do espaço geo-social, enquanto as 36,4% componentes do GSH2, pareceram lutar pela sua integração na sua vida social, enfrentando a exclusão social relativas às suas formas de viver ou de trabalhar. Considerando o aleitamento materno, 97,3% das crianças iniciaram a amamentação e no momento da entrevista, 41,0% estavam em aleitamento materno, mas, conforme as curvas de sobrevida, 10,4% já haviam sido desmamadas antes de 1 mês de vida e 38,5% antes dos 6 meses. A duração mediana do aleitamento materno foi de 7,6 meses e do aleitamento materno exclusivo de apenas 28 dias. No total da amostra estudada, observou-se uma associação entre o tempo de aleitamento materno e as variáveis: ordem de nascimento, uso de mamadeira, uso de chupeta, número de filhos, situação conjugal da mãe e escolaridade do pai. Analisando os três GSHs separadamente, além do uso de mamadeira e uso de chupeta (comuns aos três GSHs), as variáveis específicas de cada grupo, associadas ao tempo de aleitamento materno foram: a situação conjugal materna (no GSH1), a renda familiar \"per capita\" (no GSH2) e a ordem de nascimento, o número de filhos e a escolaridade do pai (no GSH3). Na análise multivariada, o modelo selecionou como significativas apenas as variáveis ordem de nascimento, uso de mamadeira e de chupeta. A reprodução social - explicitada através dos GSH\'s não foi indicada como uma variável associada à duração do aleitamento materno na análise bivariada e mesmo sendo inserida no modelo multivariado não foi selecionada como variável significativa. O fato das variáveis escolaridade do pai, situação conjugal materna, número de filhos e ordem de nascimento se mostrarem associadas (P<0,05) tanto à duração do aleitamento materno quanto aos GSH\'s sugerem uma relação entre os padrões de aleitamento e os GSH\'s definidos, ou seja os perfis de reprodução social construídos, que necessita ser melhor explorada.
publishDate 2002
dc.date.issued.fl_str_mv 2002-08-22
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://doi.org/10.11606/D.7.2002.tde-20102010-093209
url https://doi.org/10.11606/D.7.2002.tde-20102010-093209
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
dc.publisher.program.fl_str_mv Enfermagem
dc.publisher.initials.fl_str_mv USP
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1794502898709692416