Enantiosseletividade na disposição cinética da nisoldipina em pacientes hipertensos portadores de diabetes mellitus tipo 2. Utilização da lidocaína como fármaco marcador do CYP3A4
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9141/tde-11082023-154210/ |
Resumo: | A nisoldipina é um antagonista de cálcio da classe das di-hidropiridinas disponível na clínica como mistura racêmica para o tratamento da hipertensão. No presente estudo foi investigada a influência do diabetes mellitus tipo 2 (DM) sobre a farmacocinética enantiosseletiva e nos parâmetros farmacodinâmicos da nisoldipina. Dezessete pacientes hipertensos, sendo nove portadores de diabetes mellitus foram investigados depois da administração da nisoldipina racêmica na forma de comprimidos de liberação controlada (20mg/dia) ou placebo por 15 dias. As amostras seriadas de sangue (0-24h) foram colhidas no 15° dia, e medidas de pressão arterial por 24h foram simultaneamente avaliadas. Os enantiômeros da nisoldipina em amostras de plasma foram analisados utilizando coluna quiral em cromatografia líquida de alta eficiência e cromatografia gasosa/espectrometria de massas. As diferenças entre as razões enantioméricas foram avaliadas pelo teste de Wilcoxon e os resultados estão reportados através das médias com intervalo de confiança de 95%. O teste da lidocaína foi utilizado como marcador da atividade in vivo do CYP3A4. As seguintes diferenças foram observadas entre os enantiômeros (+)-nisoldipina e (-)-nisoldipina, respectivamente, nos pacientes diabéticos (medianas e IC95%): Cmax 3,0 (1,7-6,1) vs 0,5 (0,4-1,0) ng/ml, AUCSS 0-24 44,0 (29,0-74,0) vs 7,9 (5,9-12,8) ng/ml.h, CI/F 3,4 (1,9-5,4) vs 18,3 (11,7-25,7) l/h/kg. Os valores de CI/F de (+)-nisoldipina foram menores (teste de Mann-Whitney) em pacientes diabéticos: 6,1 (4,3-7,5) vs 3,4 (1,9-5,4) l/h/kg. A mesma observação foi feita para (-)-nisoldipina, com redução de CI/F de 33,4 (26,8-51,0) para 18,3 (11,7-25,7) l/h/kg para os grupos controle e diabético, respectivamente. O teste da lidocaína resultou em razões maiores (p<0,05) das concentrações plasmáticas lidocaína/MEGX (30 min após lidocaína i.v.) para o grupo DM (10,8 vs 20,6). A nisoldipina reduz significativamente a pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica (p<0,05, teste de Wilcoxon) em todos os pacientes investigados, comparados ao placebo. Não houve diferenças significativa na redução da pressão arterial observada entre os pacientes diabéticos e não diabéticos. A nisoldipina aumentou significativamente as concentrações de noradrenalina no plasma dos pacientes hipertensos portadores ou não de DM. Os dados também demonstraram que as concentrações de noradrenalina 30 min após a administração de nisoldipina foram menores (p<0,05) nos diabéticos (2,4 pmol/ml) do que nos pacientes não diabéticos (5,3 pmol/ml). Os dados obtidos na presente investigação permitem inferir que o diabetes mellitus tipo 2 altera a disposição cinética do eutômero (+)-nisoldipina e do distômero (-)-nisoldipina em razão da inibição do CYP3A4, sem no entanto modificar o efeito clínico traduzido pela redução na pressão arterial. |
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Enantiosseletividade na disposição cinética da nisoldipina em pacientes hipertensos portadores de diabetes mellitus tipo 2. Utilização da lidocaína como fármaco marcador do CYP3A4Enantioseletictive kinetic disposition of nisoldipine in hypertensive patients presenting with type 2 diabetes mellitus. Lidocaine used as a marker drug of CYP3A4DiabetesDiabetesEnantiômerosEnantiomersFarmacocinéticaHipertensãoHypertensionNisoldipinaNisoldipinePharmacokineticsA nisoldipina é um antagonista de cálcio da classe das di-hidropiridinas disponível na clínica como mistura racêmica para o tratamento da hipertensão. No presente estudo foi investigada a influência do diabetes mellitus tipo 2 (DM) sobre a farmacocinética enantiosseletiva e nos parâmetros farmacodinâmicos da nisoldipina. Dezessete pacientes hipertensos, sendo nove portadores de diabetes mellitus foram investigados depois da administração da nisoldipina racêmica na forma de comprimidos de liberação controlada (20mg/dia) ou placebo por 15 dias. As amostras seriadas de sangue (0-24h) foram colhidas no 15° dia, e medidas de pressão arterial por 24h foram simultaneamente avaliadas. Os enantiômeros da nisoldipina em amostras de plasma foram analisados utilizando coluna quiral em cromatografia líquida de alta eficiência e cromatografia gasosa/espectrometria de massas. As diferenças entre as razões enantioméricas foram avaliadas pelo teste de Wilcoxon e os resultados estão reportados através das médias com intervalo de confiança de 95%. O teste da lidocaína foi utilizado como marcador da atividade in vivo do CYP3A4. As seguintes diferenças foram observadas entre os enantiômeros (+)-nisoldipina e (-)-nisoldipina, respectivamente, nos pacientes diabéticos (medianas e IC95%): Cmax 3,0 (1,7-6,1) vs 0,5 (0,4-1,0) ng/ml, AUCSS 0-24 44,0 (29,0-74,0) vs 7,9 (5,9-12,8) ng/ml.h, CI/F 3,4 (1,9-5,4) vs 18,3 (11,7-25,7) l/h/kg. Os valores de CI/F de (+)-nisoldipina foram menores (teste de Mann-Whitney) em pacientes diabéticos: 6,1 (4,3-7,5) vs 3,4 (1,9-5,4) l/h/kg. A mesma observação foi feita para (-)-nisoldipina, com redução de CI/F de 33,4 (26,8-51,0) para 18,3 (11,7-25,7) l/h/kg para os grupos controle e diabético, respectivamente. O teste da lidocaína resultou em razões maiores (p<0,05) das concentrações plasmáticas lidocaína/MEGX (30 min após lidocaína i.v.) para o grupo DM (10,8 vs 20,6). A nisoldipina reduz significativamente a pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica (p<0,05, teste de Wilcoxon) em todos os pacientes investigados, comparados ao placebo. Não houve diferenças significativa na redução da pressão arterial observada entre os pacientes diabéticos e não diabéticos. A nisoldipina aumentou significativamente as concentrações de noradrenalina no plasma dos pacientes hipertensos portadores ou não de DM. Os dados também demonstraram que as concentrações de noradrenalina 30 min após a administração de nisoldipina foram menores (p<0,05) nos diabéticos (2,4 pmol/ml) do que nos pacientes não diabéticos (5,3 pmol/ml). Os dados obtidos na presente investigação permitem inferir que o diabetes mellitus tipo 2 altera a disposição cinética do eutômero (+)-nisoldipina e do distômero (-)-nisoldipina em razão da inibição do CYP3A4, sem no entanto modificar o efeito clínico traduzido pela redução na pressão arterial.Nisoldipine is a dihydropyridine calcium antagonist marketed as a racemic mixture and used for the treatment of hypertension. ln the present study we investigated the influence of type-2 diabetes mellitus (DM) on the enantioselective pharmacokinetic and dynamic parameters of nisoldipine. Seventeen hypertensive patients, nine of them with DM, were investigated after administration of racemic nisoldipine as coat-core tablets (20 mg.day-1) for 15 days. Serial blood samples (0-24 h) were collected on the 15th day, and 24-h ambulatory blood pressure monitoring was simultaneously evaluated. Nisoldipine enantiomers in plasma samples were analysed using chiral highperformance liquid chromatography combined with gas chromatography/ mass spectrometry. The enantiomeric ratios differing from one were evaluated by the Wilcoxon test, and the results are reported as medians whith the 95 % confiance intervals. The lidocaine test carried out as an in vivo marker of activities of CYP3A4 (and CYP1A2) activities. The following differences were observed between the (+)-nisoldipine and (-)nisoldipine, respectively, in the patients presenting with DM (means and ranges): Cmax 3.0 (1.7-6.1) vs 0.5 (0.4-1.0) ng.ml-1, AUCSS0-24 44.0 (29.0-74.0) vs 7.9 (5.9-12.8) ng.ml-1.h., CI/F 3.4 (1.9-5.4) vs 18.3 (11.7-25.7) l.h-1.kg-1. The CI/F value of (+)-nisoldipine was lower (Mann-Whitney test) in patients with DM: 6.1 (4.3-7.5) vs 3.4 (1.9-5.4) l.h-1.kg-1. The same observation was made for the (-)-N, with CI/F reducing from 33.4 (26.8-51.0) to 18.3 (11.7-25.7) l.h-1.kg-1 for the non-diabetic and DM groups, respectively. The lidocaine test resulted in higher ratios (p<0.05) of plasma lidocaine/MEGX concentrations (30 min after i.v. lidocaine) for DM (10.8 vs 20.6). Nisoldipine significantly reduced systolic and diastolic blood pressure (BP) (p<0.05, Wilcoxon test) in all patients investigated compared to placebo. No significant differences in BP reduction were observed between diabetic and non-diabetic patients. N significantly increased noradrenaline concentrations in plasma of hypertensive patients with or without DM. The data also demonstrated that the plasma concentrations of noradrenaline 30 min after N administration were lower (p<0.05) in diabetic (2.4 pmol.ml-1) than in non-diabetic patients (5.3 pmol.ml-1). The present data permit us to infer that type-2 diabetes mellitus alters the kinetic disposition of the (+)-N eutomer and (-)-N distomer due to the inhibition of CYP3A4, although it does not modify the clinical effect brought about by the reduction in BP.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPLanchote, Vera LuciaPereira, Maria Paula Marques2003-04-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9141/tde-11082023-154210/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-08-11T19:39:52Zoai:teses.usp.br:tde-11082023-154210Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-08-11T19:39:52Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A nisoldipina é um antagonista de cálcio da classe das di-hidropiridinas disponível na clínica como mistura racêmica para o tratamento da hipertensão. No presente estudo foi investigada a influência do diabetes mellitus tipo 2 (DM) sobre a farmacocinética enantiosseletiva e nos parâmetros farmacodinâmicos da nisoldipina. Dezessete pacientes hipertensos, sendo nove portadores de diabetes mellitus foram investigados depois da administração da nisoldipina racêmica na forma de comprimidos de liberação controlada (20mg/dia) ou placebo por 15 dias. As amostras seriadas de sangue (0-24h) foram colhidas no 15° dia, e medidas de pressão arterial por 24h foram simultaneamente avaliadas. Os enantiômeros da nisoldipina em amostras de plasma foram analisados utilizando coluna quiral em cromatografia líquida de alta eficiência e cromatografia gasosa/espectrometria de massas. As diferenças entre as razões enantioméricas foram avaliadas pelo teste de Wilcoxon e os resultados estão reportados através das médias com intervalo de confiança de 95%. O teste da lidocaína foi utilizado como marcador da atividade in vivo do CYP3A4. As seguintes diferenças foram observadas entre os enantiômeros (+)-nisoldipina e (-)-nisoldipina, respectivamente, nos pacientes diabéticos (medianas e IC95%): Cmax 3,0 (1,7-6,1) vs 0,5 (0,4-1,0) ng/ml, AUCSS 0-24 44,0 (29,0-74,0) vs 7,9 (5,9-12,8) ng/ml.h, CI/F 3,4 (1,9-5,4) vs 18,3 (11,7-25,7) l/h/kg. Os valores de CI/F de (+)-nisoldipina foram menores (teste de Mann-Whitney) em pacientes diabéticos: 6,1 (4,3-7,5) vs 3,4 (1,9-5,4) l/h/kg. A mesma observação foi feita para (-)-nisoldipina, com redução de CI/F de 33,4 (26,8-51,0) para 18,3 (11,7-25,7) l/h/kg para os grupos controle e diabético, respectivamente. O teste da lidocaína resultou em razões maiores (p<0,05) das concentrações plasmáticas lidocaína/MEGX (30 min após lidocaína i.v.) para o grupo DM (10,8 vs 20,6). A nisoldipina reduz significativamente a pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica (p<0,05, teste de Wilcoxon) em todos os pacientes investigados, comparados ao placebo. Não houve diferenças significativa na redução da pressão arterial observada entre os pacientes diabéticos e não diabéticos. A nisoldipina aumentou significativamente as concentrações de noradrenalina no plasma dos pacientes hipertensos portadores ou não de DM. Os dados também demonstraram que as concentrações de noradrenalina 30 min após a administração de nisoldipina foram menores (p<0,05) nos diabéticos (2,4 pmol/ml) do que nos pacientes não diabéticos (5,3 pmol/ml). Os dados obtidos na presente investigação permitem inferir que o diabetes mellitus tipo 2 altera a disposição cinética do eutômero (+)-nisoldipina e do distômero (-)-nisoldipina em razão da inibição do CYP3A4, sem no entanto modificar o efeito clínico traduzido pela redução na pressão arterial. |
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