Associações da avaliação neuropsicológica e imagem de mielina com PET-PIB e ressonância magnética nos diferentes fenótipos de esclerose múltipla
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-28042022-113313/ |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A Ressonância Magnética (RM) é um método de neuroimagem consagrado no diagnóstico e seguimento da Esclerose Múltipla (EM). O volume de lesões e sua localização têm relação com prejuízos cognitivos, mas, mesmo áreas de aparência normal, estão relacionadas a estas alterações. Uma hipótese para esta questão é que alterações de mielina possam predizer as alterações cognitivas e de incapacidade, mas métodos como a Razão de Transferência de Magnetização (MTR) e Imagem por Tensor de Difusão (DTI) têm limitações. A Tomografia por Emissão de Pósitron (PET) com 11C-PIB como marcador de conteúdo de mielina pode ser um método inovador com menores limitações. Até o momento, não há estudos que comparem a relação destas medidas com variáveis clínicas e neuropsicológicas. OBJETIVO: Avaliar a relação do conteúdo de mielina a partir de achados de RM (MTR e mapa de Anisotropia Fracionada (FA) pelo DTI) e de PET com 11C-PIB, com medidas cognitivas, motoras e de incapacidade em pacientes com diferentes fenótipos de EM. MÉTODO: Realizaram-se 75 exames de PET/RM com 11C-PIB, MTR e DTI, dos quais 51 foram em pacientes com EM e 24 em controles saudáveis pareados por idade, sexo e escolaridade. Também foram realizadas avaliação clínica e neuropsicológica. As neuroimagens foram processadas, principalmente, pelo software PMOD, mas outros recursos foram usados quando necessário. Os dados clínicos foram coletados e analisados descritivamente, já os neuropsicológicos passaram pelo cálculo do Zscore. RESULTADO: Seis participantes foram excluídos, remanescentes foram organizados em EM Remitente-Recorrente (EMRR=30), Progressiva (EMP=19) e Controles (CS=20). MTR e 11C-PIB diferenciaram áreas de lesão daquelas de aparência normal nos pacientes (ambos os métodos p<0,001) e áreas de lesão da substância branca (SB) de controles (ambos os métodos p<0,001). Ambos apresentaram associações positivas dos seus valores em corpo caloso (CC) e SB com medidas de cognição, principalmente função executiva/velocidade de processamento (MTR: CC r=0,365, p=0,016; SB r=0,305, p=0,044 - 11C-PIB: CC r=0,507, p<0,001; SB r=0,376, p=0,010), estas associações foram mais frequentes no grupo de EMRR. MTR e 11C-PIB mostraram efeito preditivo sobre cognição. O DTI (FA) mostrou diferença entre áreas de lesão em relação à SB de controles (p<0,001), suas associações com as variáveis clínicas estudas foram anormais, não se verificando efeito sobre a perda cognitiva, motora ou de incapacidade. Nenhum dos métodos foi capaz de diferenciar os fenótipos quanto à mielina. CONCLUSÃO: MTR e 11C-PIB foram melhores métodos de quantificação de mielina, porém nenhum dos métodos estudados foi capaz de diferenciar os fenótipos. MTR e 11C-PIB indicaram que alterações da mielina estiveram associadas a perdas cognitivas, motoras e de incapacidade, principalmente no grupo de EMRR, além de mostrarem efeito preditivo para tais prejuízos. Os valores de DTI (FA) tiveram uma apresentação anormal e não se associaram ou tiveram efeito preditivo sobre cognição, habilidade motora e incapacidade |
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Associações da avaliação neuropsicológica e imagem de mielina com PET-PIB e ressonância magnética nos diferentes fenótipos de esclerose múltiplaAssociations of neuropsychological assessment and myelin imaging with PET-PIB and MRI in the different multiple sclerosis phenotypesAtividade Motora e IncapacidadeCogniçãocognitionEsclerose múltiplaMielinaMotor activities and disabilitiesMultiple sclerosisMyelinNeuroimagemNeuroimagingINTRODUÇÃO: A Ressonância Magnética (RM) é um método de neuroimagem consagrado no diagnóstico e seguimento da Esclerose Múltipla (EM). O volume de lesões e sua localização têm relação com prejuízos cognitivos, mas, mesmo áreas de aparência normal, estão relacionadas a estas alterações. Uma hipótese para esta questão é que alterações de mielina possam predizer as alterações cognitivas e de incapacidade, mas métodos como a Razão de Transferência de Magnetização (MTR) e Imagem por Tensor de Difusão (DTI) têm limitações. A Tomografia por Emissão de Pósitron (PET) com 11C-PIB como marcador de conteúdo de mielina pode ser um método inovador com menores limitações. Até o momento, não há estudos que comparem a relação destas medidas com variáveis clínicas e neuropsicológicas. OBJETIVO: Avaliar a relação do conteúdo de mielina a partir de achados de RM (MTR e mapa de Anisotropia Fracionada (FA) pelo DTI) e de PET com 11C-PIB, com medidas cognitivas, motoras e de incapacidade em pacientes com diferentes fenótipos de EM. MÉTODO: Realizaram-se 75 exames de PET/RM com 11C-PIB, MTR e DTI, dos quais 51 foram em pacientes com EM e 24 em controles saudáveis pareados por idade, sexo e escolaridade. Também foram realizadas avaliação clínica e neuropsicológica. As neuroimagens foram processadas, principalmente, pelo software PMOD, mas outros recursos foram usados quando necessário. Os dados clínicos foram coletados e analisados descritivamente, já os neuropsicológicos passaram pelo cálculo do Zscore. RESULTADO: Seis participantes foram excluídos, remanescentes foram organizados em EM Remitente-Recorrente (EMRR=30), Progressiva (EMP=19) e Controles (CS=20). MTR e 11C-PIB diferenciaram áreas de lesão daquelas de aparência normal nos pacientes (ambos os métodos p<0,001) e áreas de lesão da substância branca (SB) de controles (ambos os métodos p<0,001). Ambos apresentaram associações positivas dos seus valores em corpo caloso (CC) e SB com medidas de cognição, principalmente função executiva/velocidade de processamento (MTR: CC r=0,365, p=0,016; SB r=0,305, p=0,044 - 11C-PIB: CC r=0,507, p<0,001; SB r=0,376, p=0,010), estas associações foram mais frequentes no grupo de EMRR. MTR e 11C-PIB mostraram efeito preditivo sobre cognição. O DTI (FA) mostrou diferença entre áreas de lesão em relação à SB de controles (p<0,001), suas associações com as variáveis clínicas estudas foram anormais, não se verificando efeito sobre a perda cognitiva, motora ou de incapacidade. Nenhum dos métodos foi capaz de diferenciar os fenótipos quanto à mielina. CONCLUSÃO: MTR e 11C-PIB foram melhores métodos de quantificação de mielina, porém nenhum dos métodos estudados foi capaz de diferenciar os fenótipos. MTR e 11C-PIB indicaram que alterações da mielina estiveram associadas a perdas cognitivas, motoras e de incapacidade, principalmente no grupo de EMRR, além de mostrarem efeito preditivo para tais prejuízos. Os valores de DTI (FA) tiveram uma apresentação anormal e não se associaram ou tiveram efeito preditivo sobre cognição, habilidade motora e incapacidadeINTRODUCTION: Magnetic Resonance Imaging (MRI) is an established neuroimaging method used for diagnosis and follow-up in Multiple Sclerosis (MS). The lesions volume and their location are related to cognitive impairment, but even areas of normal appearance are related to these changes. A hypothesis for this question is that myelin alterations can predict cognitive impairment and disabilities, but methods such as Magnetization Transfer Ratio (MTR) and Diffusion Tensor Image (DTI) have limitations. Positron Emission Tomography (PET) with 11C-PIB as a myelin content marker can be an innovative method with fewer limitations. So far there are no studies showing the relationship of this measure with clinical and neuropsychological variables. OBJECTIVE: Evaluate the relationship of myelin measurement from MRI findings (MTR and FA map by DTI) and from PET with 11C-PIB with cognition, motor skills and disabilities in patients with different MS phenotypes. METHOD: 75 PET/MRI scans with 11C-PIB, MTR and DTI were performed, being 51 in MS patients and 24 in healthy controls matching for age, sex and education. Clinical and neuropsychological evaluations were also performed. PMOD software was the main tool for processing the neuroimaging, but other appliances were used when necessary. Clinical data were collected and analyzed descriptively, while neuropsychological data were presented and analyzed as Z-score. RESULT: Six participants were excluded and the remaining were organized in Remitting-Relapsing MS (RRMS=30), Progressive (PMS=19) and Controls (HC=20). MTR and 11C-PIB were better at differentiating lesion areas from those of normal appearance in patients (both methods p<0.001) and from lesions and the white matter (WM) of controls (both methods p<0.001). They also showed positive associations of their values in corpus callosum (CC) and WM with cognitive parameters, mainly executive function/processing speed (MTR: CC r=0.365, p=0.016; WM r=0.305, p=0.044 - 11C-PIB: CC r=0.507, p<0.001; WM r=0.376, p=0.010), which were more frequent in the RRMS group. These methods showed a predictive effect of their values on cognition. DTI(FA) just showed difference between lesion areas in relation to the WM of controls (p<0.001), and its association with the clinical variables studied was inconsistent, without effect on cognition, motor skills or disabilities. None of the evaluated imaging methods could differentiate MS phenotypes based on myelin content. CONCLUSION: MTR and 11C-PIB uptake were efficient in analyzing myelin integrity/content and both methods indicated that changes in myelin content were associated with cognitive, motor and disability losses, especially in the RRMS group, in addition to showing a predictive effect for such damages. DTI(FA) values were inconsistent and were not associated with or had a predictive effect on cognition, motor skill and disability. None of the studied methods were able to differentiate MS phenotypes based on myelin contentBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPFaria, Daniele de PaulaCampanholo, Kenia Repiso2022-02-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-28042022-113313/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2022-04-28T19:20:50Zoai:teses.usp.br:tde-28042022-113313Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212022-04-28T19:20:50Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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INTRODUÇÃO: A Ressonância Magnética (RM) é um método de neuroimagem consagrado no diagnóstico e seguimento da Esclerose Múltipla (EM). O volume de lesões e sua localização têm relação com prejuízos cognitivos, mas, mesmo áreas de aparência normal, estão relacionadas a estas alterações. Uma hipótese para esta questão é que alterações de mielina possam predizer as alterações cognitivas e de incapacidade, mas métodos como a Razão de Transferência de Magnetização (MTR) e Imagem por Tensor de Difusão (DTI) têm limitações. A Tomografia por Emissão de Pósitron (PET) com 11C-PIB como marcador de conteúdo de mielina pode ser um método inovador com menores limitações. Até o momento, não há estudos que comparem a relação destas medidas com variáveis clínicas e neuropsicológicas. OBJETIVO: Avaliar a relação do conteúdo de mielina a partir de achados de RM (MTR e mapa de Anisotropia Fracionada (FA) pelo DTI) e de PET com 11C-PIB, com medidas cognitivas, motoras e de incapacidade em pacientes com diferentes fenótipos de EM. MÉTODO: Realizaram-se 75 exames de PET/RM com 11C-PIB, MTR e DTI, dos quais 51 foram em pacientes com EM e 24 em controles saudáveis pareados por idade, sexo e escolaridade. Também foram realizadas avaliação clínica e neuropsicológica. As neuroimagens foram processadas, principalmente, pelo software PMOD, mas outros recursos foram usados quando necessário. Os dados clínicos foram coletados e analisados descritivamente, já os neuropsicológicos passaram pelo cálculo do Zscore. RESULTADO: Seis participantes foram excluídos, remanescentes foram organizados em EM Remitente-Recorrente (EMRR=30), Progressiva (EMP=19) e Controles (CS=20). MTR e 11C-PIB diferenciaram áreas de lesão daquelas de aparência normal nos pacientes (ambos os métodos p<0,001) e áreas de lesão da substância branca (SB) de controles (ambos os métodos p<0,001). Ambos apresentaram associações positivas dos seus valores em corpo caloso (CC) e SB com medidas de cognição, principalmente função executiva/velocidade de processamento (MTR: CC r=0,365, p=0,016; SB r=0,305, p=0,044 - 11C-PIB: CC r=0,507, p<0,001; SB r=0,376, p=0,010), estas associações foram mais frequentes no grupo de EMRR. MTR e 11C-PIB mostraram efeito preditivo sobre cognição. O DTI (FA) mostrou diferença entre áreas de lesão em relação à SB de controles (p<0,001), suas associações com as variáveis clínicas estudas foram anormais, não se verificando efeito sobre a perda cognitiva, motora ou de incapacidade. Nenhum dos métodos foi capaz de diferenciar os fenótipos quanto à mielina. CONCLUSÃO: MTR e 11C-PIB foram melhores métodos de quantificação de mielina, porém nenhum dos métodos estudados foi capaz de diferenciar os fenótipos. MTR e 11C-PIB indicaram que alterações da mielina estiveram associadas a perdas cognitivas, motoras e de incapacidade, principalmente no grupo de EMRR, além de mostrarem efeito preditivo para tais prejuízos. Os valores de DTI (FA) tiveram uma apresentação anormal e não se associaram ou tiveram efeito preditivo sobre cognição, habilidade motora e incapacidade |
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