Anhangabaú, o Chá e a Metrópole
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-22072022-083747/ |
Resumo: | Anhangabaú, o Chá e a Metrópole, são três palavras que dão o título deste estudo e fazem o seu roteiro. Anhangabaú é o modo como os índios viam o lugar e como lhe denominaram. Desde então, pela sua natureza, ele era identificado como um recinto e também como referência. Ainda hoje, em certa medida, o vemos e o chamamos do mesmo modo. O Chá é o Viaduto que transpôs o Vale inaugurando a cidade moderna no final do século XIX. É a superação, no que diz respeito a relação da cidade com o lugar. A Metrópole atravessa aquele recinto e lhe confere a grande dimensão, ela multiplica o seu valor simbólico. Três projetos serão analisados à luz destas considerações iniciais. Dois deles são simultâneos, Le Corbusier e Prestes Maia, 1929 e 1930, e representativos de duas linhas opostas do pensamento sobre as questões da arquitetura. O primeiro teve importância na formação dos arquitetos paulistanos e o segundo foi responsável pela construção da São Paulo atual. Finalmente, o projeto de Vilanova Artigas, 1974, representa a síntese que propôs conciliar ação e pensamento, dois universos tragicamente cindidos. É esse o assunto. |
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Anhangabaú, o Chá e a MetrópoleNot availableÁreas centraisÁreas metropolitanasEspaço urbanoNot availablePlanejamento territorial urbanoAnhangabaú, o Chá e a Metrópole, são três palavras que dão o título deste estudo e fazem o seu roteiro. Anhangabaú é o modo como os índios viam o lugar e como lhe denominaram. Desde então, pela sua natureza, ele era identificado como um recinto e também como referência. Ainda hoje, em certa medida, o vemos e o chamamos do mesmo modo. O Chá é o Viaduto que transpôs o Vale inaugurando a cidade moderna no final do século XIX. É a superação, no que diz respeito a relação da cidade com o lugar. A Metrópole atravessa aquele recinto e lhe confere a grande dimensão, ela multiplica o seu valor simbólico. Três projetos serão analisados à luz destas considerações iniciais. Dois deles são simultâneos, Le Corbusier e Prestes Maia, 1929 e 1930, e representativos de duas linhas opostas do pensamento sobre as questões da arquitetura. O primeiro teve importância na formação dos arquitetos paulistanos e o segundo foi responsável pela construção da São Paulo atual. Finalmente, o projeto de Vilanova Artigas, 1974, representa a síntese que propôs conciliar ação e pensamento, dois universos tragicamente cindidos. É esse o assunto.Anhangabaú, Chá and Metropolis are three words which give this study both its title and its itinerary. Anhangabaú is the name given to the valley by the native indians, and is their way of seeing it \"the devil\'s hiding place\". Since then, because of its topography, it has been seen as both an enclosure and a point of reference. Even today, in some degree, it is seen in the same way. The Viaduto do Chá is the viaduct crossing the valley which announced the birth of the modern city at the end of the 19th century. It is an act of domination, in terms of the relationship between city and place. The surrounding Metropolis gives the place its sense of grandeur and multiplies its symbolic value. Three projects are analysed in the light of these initial considerations. Two of them, by Le Corbusier and Prestes Maia, of 1929 and 1930, are representative of two opposing lines of architectural thought. The first was important in the formation of a São Paulo school of architecture, while the second was responsible for the construction of the city as we see it today. Finally, the project by Vilanova Artigas, of 1974, represents the reconciliation of action and thought, two tragically divided universes.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPAlmeida, Eduardo Luiz Paulo Riesencampf deBucci, Ângelo1998-08-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-22072022-083747/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2022-08-19T18:37:22Zoai:teses.usp.br:tde-22072022-083747Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212022-08-19T18:37:22Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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