O papel prognóstico de variáveis clínicas e marcadores de resposta inflamatória sistêmica em pacientes com carcinoma hepatocelular submetidos a terapia sistêmica
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-19062023-163949/ |
Resumo: | Introdução: a busca de marcadores prognósticos em carcinoma hepatocelular (CHC) é importante para a tomada de decisões clínicas e para o desenvolvimento de novas terapias. Além das variáveis já estabelecidas, como função hepática e extensão tumoral, a inflamação sistêmica pode ter impacto nos desfechos de pacientes com CHC. Marcadores e índices inflamatórios, como a razão neutrófilo-linfócito (RNL) e a razão plaqueta-linfócito (RPL), podem correlacionar-se à resposta terapêutica e distinguir subgrupos prognósticos. Nosso objetivo é avaliar o papel prognóstico de características clínicas e laboratoriais em pacientes com CHC tratados com terapia sistêmica e o comportamento evolutivo de índices inflamatórios no primeiro mês de tratamento. Métodos: estudo retrospectivo e observacional que incluiu pacientes diagnosticados com CHC tratados com terapia sistêmica. Foram coletados e analisados dados clínicos e laboratoriais. Os subgrupos foram definidos a partir da mediana das variáveis em baixo ou elevado. Os desfechos de sobrevida foram estimados pelo método de Kaplan-Meier e comparados por log-rank. As razões de risco (hazard ratio [HR]) e intervalo de confiança (IC) de 95% foram estimados utilizando modelos de regressão Cox. Índices C de Harrell foram utilizados para avaliar a acurácia prognóstica dos modelos. Resultados: foram incluídos 373 pacientes, sendo a maioria do sexo masculino (75,6%), Child-Pugh A (83,1%) e BCLC-C (74%). A sobrevida mediana global foi de 9,7 meses (IC 95%: 8,7-10,8 meses). Os seguintes fatores mostraram-se independentemente associados a melhor prognóstico: Child-Pugh A (p=0,011), performance status 0 (p<0,001), ausência de ascite (p<0,001) e RNL ao início do tratamento < 2,6 (p<0,001). A RPL ao início do tratamento não atingiu significância estatística em modelo multivariado (p=0,137). Os pacientes que mantiveram RNL baixa no início e ao final do 1º mês de tratamento (subgrupo referência) apresentaram sobrevida mediana significativamente superior (18,6 meses, IC 95%: 15,4-22,0) em comparação ao subgrupo que manteve RNL elevada no início e no 1º mês de tratamento (4,2 meses, IC 95%: 3,6-5,9), com HR=3,8 (IC 95%: 2,9-5,0). Os pacientes com RNL baixa ao início e elevada no 1º mês de tratamento apresentaram prognóstico pior em comparação ao subgrupo referência (HR=1,4; IC 95%:1,2-2,0), enquanto o subgrupo com RNL elevada no início e baixo no 1º mês apresentou sobrevida semelhante ao subgrupo referência (HR=1,2 IC 95%:0,8-1,6). A evolução dos índices RNL e RPL no 1º mês de tratamento apresentou acurácia prognóstica superior aos mesmos índices medidos somente ao início do tratamento e foram capazes identificar subgrupos prognósticos dentro dos estádios BCLC-B e BCLC-C. Conclusão: a variação evolutiva de índices de inflamação sistêmica RNL e RPL tem papel prognóstico em pacientes com CHC sob terapia sistêmica. Este achado reforça o papel da inflamação sistêmica como determinante de desfechos clínicos em CHC e sugere a influência de mecanismos moduladores do sistema imunológico durante o curso do tratamento sistêmico |
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O papel prognóstico de variáveis clínicas e marcadores de resposta inflamatória sistêmica em pacientes com carcinoma hepatocelular submetidos a terapia sistêmicaPrognostic role of clinical variables and markers of systemic inflammation in patients with hepatocellular carcinoma treated with systemic treatmentAntineoplastic protocolsCirrose hepáticaImmunityImunidadeInflamaçãoInflammationLiver cirrhosisLiver neoplasmsNeoplasias hepáticasPrognosisPrognósticoProtocolos antineoplásicosIntrodução: a busca de marcadores prognósticos em carcinoma hepatocelular (CHC) é importante para a tomada de decisões clínicas e para o desenvolvimento de novas terapias. Além das variáveis já estabelecidas, como função hepática e extensão tumoral, a inflamação sistêmica pode ter impacto nos desfechos de pacientes com CHC. Marcadores e índices inflamatórios, como a razão neutrófilo-linfócito (RNL) e a razão plaqueta-linfócito (RPL), podem correlacionar-se à resposta terapêutica e distinguir subgrupos prognósticos. Nosso objetivo é avaliar o papel prognóstico de características clínicas e laboratoriais em pacientes com CHC tratados com terapia sistêmica e o comportamento evolutivo de índices inflamatórios no primeiro mês de tratamento. Métodos: estudo retrospectivo e observacional que incluiu pacientes diagnosticados com CHC tratados com terapia sistêmica. Foram coletados e analisados dados clínicos e laboratoriais. Os subgrupos foram definidos a partir da mediana das variáveis em baixo ou elevado. Os desfechos de sobrevida foram estimados pelo método de Kaplan-Meier e comparados por log-rank. As razões de risco (hazard ratio [HR]) e intervalo de confiança (IC) de 95% foram estimados utilizando modelos de regressão Cox. Índices C de Harrell foram utilizados para avaliar a acurácia prognóstica dos modelos. Resultados: foram incluídos 373 pacientes, sendo a maioria do sexo masculino (75,6%), Child-Pugh A (83,1%) e BCLC-C (74%). A sobrevida mediana global foi de 9,7 meses (IC 95%: 8,7-10,8 meses). Os seguintes fatores mostraram-se independentemente associados a melhor prognóstico: Child-Pugh A (p=0,011), performance status 0 (p<0,001), ausência de ascite (p<0,001) e RNL ao início do tratamento < 2,6 (p<0,001). A RPL ao início do tratamento não atingiu significância estatística em modelo multivariado (p=0,137). Os pacientes que mantiveram RNL baixa no início e ao final do 1º mês de tratamento (subgrupo referência) apresentaram sobrevida mediana significativamente superior (18,6 meses, IC 95%: 15,4-22,0) em comparação ao subgrupo que manteve RNL elevada no início e no 1º mês de tratamento (4,2 meses, IC 95%: 3,6-5,9), com HR=3,8 (IC 95%: 2,9-5,0). Os pacientes com RNL baixa ao início e elevada no 1º mês de tratamento apresentaram prognóstico pior em comparação ao subgrupo referência (HR=1,4; IC 95%:1,2-2,0), enquanto o subgrupo com RNL elevada no início e baixo no 1º mês apresentou sobrevida semelhante ao subgrupo referência (HR=1,2 IC 95%:0,8-1,6). A evolução dos índices RNL e RPL no 1º mês de tratamento apresentou acurácia prognóstica superior aos mesmos índices medidos somente ao início do tratamento e foram capazes identificar subgrupos prognósticos dentro dos estádios BCLC-B e BCLC-C. Conclusão: a variação evolutiva de índices de inflamação sistêmica RNL e RPL tem papel prognóstico em pacientes com CHC sob terapia sistêmica. Este achado reforça o papel da inflamação sistêmica como determinante de desfechos clínicos em CHC e sugere a influência de mecanismos moduladores do sistema imunológico durante o curso do tratamento sistêmicoIntroduction: the search for prognostic markers in hepatocellular carcinoma (HCC) is important for clinical decision making and for the development of novel therapies. In addition to the already established variables, such as liver function and tumor extent, systemic inflammation can impact outcomes of patients with HCC. Inflammatory markers and indexes, such as the neutrophil-to-lymphocyte ratio (NLR) and platelet-to-lymphocyte ratio (PLR), can correlate with therapeutic response and identify prognostic subgroups. Our objective is to evaluate the prognostic role of clinical and laboratory characteristics in patients with HCC treated with systemic therapy and the evolutionary changes of these variables within the first month of treatment. Methods: retrospective and observational study that included patients diagnosed with HCC treated with systemic therapy. Clinical and laboratory data were collected and analyzed. Subgroups were defined according to the median values in low and high. Survival endpoints were estimated using the Kaplan-Meier method and compared using log-rank. Hazard ratios (HR) and 95% confidence interval (CI) were estimated using Cox regression models. C Harrells´s indexes were used to evaluate the prognostic accuracy of the models. Results: a total of 373 patients were included, most of them were male (75.6%), Child-Pugh A (83.1%) and BCLC-C (74%). The median overall survival was 9.7 months (95% CI: 8.7-10.8 months). The following factors were independently associated with a better prognosis: Child-Pugh A (p=0.011), performance status 0 (p<0.001), absence of ascites (p<0.001) and baseline NLR < 2.6 (p<0.001). Baseline PLR did not achieve statistical significance in multivariate model (p=0.137). Patients who maintained low NLR at baseline and at the 1st month of treatment (reference group) had significantly longer median survival (18.6 months, 95% CI: 15.4-22.0) compared to the group that maintained high NLR at baseline and at the 1st month of treatment (4.2 months, 95% CI: 3.6-5.9), with a HR=3.80 (95% CI: 2.89-4.96). Patients with low baseline NLR and high NLR at the 1st month had worse prognosis compared to the reference group (HR=1.4 95% CI: 1.2-2.0), whereas the subgroup with high baseline NLR and low NLR at the 1st month showed similar survival to the reference subgroup (HR=1.2 95% CI: 0.8-1.6). The evolution of NLR and PLR within the 1st month of treatment presented better prognostic accuracy compared to these indexes measured only at baseline and were able to identify prognostic subgroups through the BCLC-B and BCLC-C stages. Conclusion: evolutionary variation in the inflammatory indexes NLR and PLR has a prognostic role in patients with HCC under systemic therapy. This finding reinforces the importance of systemic inflammation as a determinant of clinical outcomes in HCC and suggests the influence of immunomodulatory mechanisms during the course of systemic treatmentBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCarrilho, Flair JoséFonseca, Leonardo Gomes da2023-03-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-19062023-163949/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-07-04T16:50:20Zoai:teses.usp.br:tde-19062023-163949Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-07-04T16:50:20Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Introdução: a busca de marcadores prognósticos em carcinoma hepatocelular (CHC) é importante para a tomada de decisões clínicas e para o desenvolvimento de novas terapias. Além das variáveis já estabelecidas, como função hepática e extensão tumoral, a inflamação sistêmica pode ter impacto nos desfechos de pacientes com CHC. Marcadores e índices inflamatórios, como a razão neutrófilo-linfócito (RNL) e a razão plaqueta-linfócito (RPL), podem correlacionar-se à resposta terapêutica e distinguir subgrupos prognósticos. Nosso objetivo é avaliar o papel prognóstico de características clínicas e laboratoriais em pacientes com CHC tratados com terapia sistêmica e o comportamento evolutivo de índices inflamatórios no primeiro mês de tratamento. Métodos: estudo retrospectivo e observacional que incluiu pacientes diagnosticados com CHC tratados com terapia sistêmica. Foram coletados e analisados dados clínicos e laboratoriais. Os subgrupos foram definidos a partir da mediana das variáveis em baixo ou elevado. Os desfechos de sobrevida foram estimados pelo método de Kaplan-Meier e comparados por log-rank. As razões de risco (hazard ratio [HR]) e intervalo de confiança (IC) de 95% foram estimados utilizando modelos de regressão Cox. Índices C de Harrell foram utilizados para avaliar a acurácia prognóstica dos modelos. Resultados: foram incluídos 373 pacientes, sendo a maioria do sexo masculino (75,6%), Child-Pugh A (83,1%) e BCLC-C (74%). A sobrevida mediana global foi de 9,7 meses (IC 95%: 8,7-10,8 meses). Os seguintes fatores mostraram-se independentemente associados a melhor prognóstico: Child-Pugh A (p=0,011), performance status 0 (p<0,001), ausência de ascite (p<0,001) e RNL ao início do tratamento < 2,6 (p<0,001). A RPL ao início do tratamento não atingiu significância estatística em modelo multivariado (p=0,137). Os pacientes que mantiveram RNL baixa no início e ao final do 1º mês de tratamento (subgrupo referência) apresentaram sobrevida mediana significativamente superior (18,6 meses, IC 95%: 15,4-22,0) em comparação ao subgrupo que manteve RNL elevada no início e no 1º mês de tratamento (4,2 meses, IC 95%: 3,6-5,9), com HR=3,8 (IC 95%: 2,9-5,0). Os pacientes com RNL baixa ao início e elevada no 1º mês de tratamento apresentaram prognóstico pior em comparação ao subgrupo referência (HR=1,4; IC 95%:1,2-2,0), enquanto o subgrupo com RNL elevada no início e baixo no 1º mês apresentou sobrevida semelhante ao subgrupo referência (HR=1,2 IC 95%:0,8-1,6). A evolução dos índices RNL e RPL no 1º mês de tratamento apresentou acurácia prognóstica superior aos mesmos índices medidos somente ao início do tratamento e foram capazes identificar subgrupos prognósticos dentro dos estádios BCLC-B e BCLC-C. Conclusão: a variação evolutiva de índices de inflamação sistêmica RNL e RPL tem papel prognóstico em pacientes com CHC sob terapia sistêmica. Este achado reforça o papel da inflamação sistêmica como determinante de desfechos clínicos em CHC e sugere a influência de mecanismos moduladores do sistema imunológico durante o curso do tratamento sistêmico |
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