O perfil imunofenotípico das células dendríticas no microambiente do câncer de mama em mulheres jovens

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nogueira, Gustavo Milhomens
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17143/tde-08052023-145403/
Resumo: O câncer de mama é a neoplasia maligna mais frequente e a maior causa de morte entre as mulheres em todo o mundo. A maioria dos casos é diagnosticada após 40 anos. No entanto, quando ocorre abaixo dos 35 anos, o câncer se apresenta em estágio mais avançado, é mais agressivo com um prognóstico mais desfavorável. Embora nos últimos anos se tenha estudado as bases genéticas e epigenéticas que possam justificar o pobre prognóstico do câncer de mama em mulheres jovens, o papel da resposta imunológica no microambiente tumoral não tem sido abordado. Entre as células do sistema imune, as células dendríticas (CDs) são componentes importantes do sistema imune inato e principais reguladoras da imunidade mediada por linfócitos B e T, devido à sua capacidade de capturar, processar e apresentar antígenos associados ao tumor. No presente estudo, nós investigamos o perfil fenotípico de CDs no microambiente tumoral do câncer de mama em mulheres de diferentes faixas etárias, visando um melhor entendimento da imunovigilância tumoral na patogênese do câncer de mama, sobretudo no grupo de pacientes jovens. Foram selecionados 431 casos afetando mulheres com diagnóstico de carcinoma ductal invasivo (tipo não especial), distribuídos em três grupos: Grupo G1 (≤ 35 anos, n=109), G2 (36-50 anos, n=118), e G3 (> 50 anos, n=204). Os dados clinicopatológicos foram obtidos no Serviço de Arquivo Médico (SAME) do HCFMRP/USP. As informações clinicopatológicas coletadas foram grau histológico, subtipo molecular, sistema TNM, estadiamento clínico, sobrevida específica para o câncer de mama (SEC) e a sobrevida livre de progressão (SLP). Por imuno-histoquímica (IHQ), foram avaliadas: (I) Células de Langerhans (CLs; S100, CD1a, CD207); (II) CDs maduras (CD83, CD208); e (III) CDs plasmocitoides (CDp; CD123, CD303). Os nossos resultados mostraram que T1 e T3 foram mais frequentes no G3 e G1, respectivamente. O N0 e N2 foi mais frequente no G3 e G1, respectivamente. O M1 foi significativamente mais frequente no G1 do que G2/G3. As neoplasias grau III foram significativamente mais frequentes no G1 do que G2/G3. O G1 e G2/G3 foram mais comumente diagnosticados nos estágios III e II, respectivamente. O G1 apresentou maior número de casos RE negativo e do subtipo Triplo negativo. O G1 teve uma SLP significantemente pior quando comparado com G2/G3. Em relação aos achados IHQs, foi observado que as CLs foram prevalentes no G1 quando comparado com G2/G3. Diferentemente, as CDs maduras foram prevalentes no G3, sendo significativo somente para CD83. As CDp CD123+ foram significativamente prevalentes no G1 quando comparado com G2/G3, sem diferenças considerando as CDp CD303+. Considerando que a infiltração de CLs e CDp (perfil pró-tumoral) no microambiente tumoral de G1 foi maior que G2/G3, os nossos resultados fornecem valiosos dados para um melhor entendimento da interação do sistema imune (CDs) com a carcinogênese mamária. Sugere-se que imunoterapia pode ser relevante, especificamente focando à depleção de CDp e estimulando mecanismos de ativação ou maturação de CLs, visando melhores taxas de sobrevida e prognóstico em pacientes jovens com câncer de mama.
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Embora nos últimos anos se tenha estudado as bases genéticas e epigenéticas que possam justificar o pobre prognóstico do câncer de mama em mulheres jovens, o papel da resposta imunológica no microambiente tumoral não tem sido abordado. Entre as células do sistema imune, as células dendríticas (CDs) são componentes importantes do sistema imune inato e principais reguladoras da imunidade mediada por linfócitos B e T, devido à sua capacidade de capturar, processar e apresentar antígenos associados ao tumor. No presente estudo, nós investigamos o perfil fenotípico de CDs no microambiente tumoral do câncer de mama em mulheres de diferentes faixas etárias, visando um melhor entendimento da imunovigilância tumoral na patogênese do câncer de mama, sobretudo no grupo de pacientes jovens. Foram selecionados 431 casos afetando mulheres com diagnóstico de carcinoma ductal invasivo (tipo não especial), distribuídos em três grupos: Grupo G1 (≤ 35 anos, n=109), G2 (36-50 anos, n=118), e G3 (> 50 anos, n=204). Os dados clinicopatológicos foram obtidos no Serviço de Arquivo Médico (SAME) do HCFMRP/USP. As informações clinicopatológicas coletadas foram grau histológico, subtipo molecular, sistema TNM, estadiamento clínico, sobrevida específica para o câncer de mama (SEC) e a sobrevida livre de progressão (SLP). Por imuno-histoquímica (IHQ), foram avaliadas: (I) Células de Langerhans (CLs; S100, CD1a, CD207); (II) CDs maduras (CD83, CD208); e (III) CDs plasmocitoides (CDp; CD123, CD303). Os nossos resultados mostraram que T1 e T3 foram mais frequentes no G3 e G1, respectivamente. O N0 e N2 foi mais frequente no G3 e G1, respectivamente. O M1 foi significativamente mais frequente no G1 do que G2/G3. As neoplasias grau III foram significativamente mais frequentes no G1 do que G2/G3. O G1 e G2/G3 foram mais comumente diagnosticados nos estágios III e II, respectivamente. O G1 apresentou maior número de casos RE negativo e do subtipo Triplo negativo. O G1 teve uma SLP significantemente pior quando comparado com G2/G3. Em relação aos achados IHQs, foi observado que as CLs foram prevalentes no G1 quando comparado com G2/G3. Diferentemente, as CDs maduras foram prevalentes no G3, sendo significativo somente para CD83. As CDp CD123+ foram significativamente prevalentes no G1 quando comparado com G2/G3, sem diferenças considerando as CDp CD303+. Considerando que a infiltração de CLs e CDp (perfil pró-tumoral) no microambiente tumoral de G1 foi maior que G2/G3, os nossos resultados fornecem valiosos dados para um melhor entendimento da interação do sistema imune (CDs) com a carcinogênese mamária. Sugere-se que imunoterapia pode ser relevante, especificamente focando à depleção de CDp e estimulando mecanismos de ativação ou maturação de CLs, visando melhores taxas de sobrevida e prognóstico em pacientes jovens com câncer de mama.Breast cancer is the most common malignancy and the leading cause of death among women worldwide. Most cases are diagnosed after age 40. However, when it occurs under 35 years of age, the cancer presents at a more advanced stage, is more aggressive, and has a poorer prognosis. Although in recent years several studies have analyzed genetic and epigenetic factors that can justify the poor prognosis of breast cancer in young women, the role of the immune response in the tumor microenvironment is not has been addressed. Among the cells of the immune system, dendritic cells (DCs) are important components of the innate immune system and key regulators of B and T cells, due to their ability to capture, process, and present tumor-associated antigens. In the present study, we investigated the phenotypic profile of DCs in the tumor microenvironment of breast cancer in women of different age groups, aiming at a better understanding of tumor immunosurveillance in the pathogenesis of breast cancer, especially in the group of young patients. We selected 431 cases affecting women diagnosed with invasive ductal carcinoma (no special type), divided into three groups: Group 1 (G1, ≤ 35 years, n=109), G2 (36-50 years, n=118), and G3 (> 50 years, n=204). Clinicopathological data were obtained from the Medical Archive Service (SAME) of the HCFMRP/USP. Clinicopathological information was histological grade, molecular subtype, TNM system, clinical staging, and breast cancer-specific survival (BCSS) and progression-free survival (PFS). By immunohistochemistry (IHC), the following were evaluated: (I) Langerhans cells (LCs; S100, CD1a, CD207); (II) mature DCs (CD83, CD208); and (III) plasmacytoid DCs (pDC; CD123, CD303). Our results showed that T1 and T3 were more frequent in G3 and G1, respectively. N0 and N2 being more frequent in G3 and G1, respectively. M1 was significantly more frequent in G1 than G2/G3. Grade III neoplasms were significantly more frequent in G1 than G2/G3. G1 and G2/G3 were most diagnosed in stages III and II, respectively. In general, most tumors were of the Luminal A subtype. However, we found that G1 had a greater number of ER negative cases and the Triple negative subtype. G1 had a significantly worse PFS when compared to G2/G3. Regarding the IHC findings, in general, we have observed that CLs were prevalent in G1 when compared to G2/G3. In contrast, mature DCs were prevalent in G3, being significant only for CD83. CD123+ pDC were significantly prevalent in G1 when compared to G2/G3, with no differences considering CD303+ pDC. Considering that the infiltration of LCs and pDC (pro-tumor profile) in the tumor microenvironment of G1 was greater than G2/G3, our results provide valuable data for a better understanding of the interaction of the immune system (DCs) with breast carcinogenesis. Suggests that immunotherapy may be relevant, specifically targeting pDC depletion and stimulating mechanisms of activation or maturation of LCs, aiming at better survival rates and prognosis in young patients with breast cancer.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPLeón, Jorge EsquicheNogueira, Gustavo Milhomens2023-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17143/tde-08052023-145403/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-05-31T18:01:43Zoai:teses.usp.br:tde-08052023-145403Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-05-31T18:01:43Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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