Eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas (Hemiptera, Cicadellidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck e Coffea arabica L.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marucci, Rosangela Cristina
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20231122-092745/
Resumo: Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas em citros e cafeeiro, em relação a aspectos comportamentais e taxonômicos desses insetos vetores. Inicialmente, avaliou se a ocorrência de infecção e sobrevivência de dois isolados de X. fastidiosa em plantas de boldo (Vernonia condensata) e lixeira (Aloysia virgata), que são usadas na criação de cigarrinhas. Nenhuma infecção foi detectada nessas plantas, em avaliações realizadas com poucos dias ou vários meses após a inoculação dos isolados por agulha. Hospedeiros imunes ao patógeno são ideais para obtenção de insetos vetores sadios. Desenvolveu-se, então, uma técnica de produção e manutenção de cigarrinhas sadias em plantas de boldo e laranja-doce, a partir de posturas obtidas de adultos coletados no campo. Com os insetos sadios da criação, iniciaram-se os experimentos de transmissão em citros e em cafeeiro com quatro espécies de cigarrinhas representativas das tribos Cicadellini (Bucephalogonia xanthophis e Dilobopterus costalimai) e Proconiini (Homolodisca ignorata e Oncometopia facialis), em quatro épocas de inoculação: outono inverno/2000; primavera/2000; verão/2000-2001 e primavera /2001. Não houve diferença na porcentagem de plantas positivas, inoculadas pelas cigarrinhas nas quatro épocas, mas no caso das plantas de café inoculadas mecanicamente durante o verão, houve menor taxa de infecção em relação às demais épocas. Em citros, a taxa de transmissão por um único indivíduo, foi maior para H. ignorata (30%) em relação à B. xanthophis (5%) e O. facialis (1,1%), mas não houve diferença para as quatro espécies em cafeeiro, cujas taxas de transmissão variaram de 1,2 a 7,2% H. ignorata, foi mais eficiente na transmissão de X. fastidiosa para citros (30%) em relação ao cafeeiro (2,2%), enquanto que os demais vetores transmitiram a bactéria para os dois hospedeiros com eficiência semelhante. Não houve relação entre eficiência de transmissão e as divisões taxonômicas de Tribos (Cicadellini x Proconiini) dos vetores. Visando se compreender a variável eficiência de transmissão entre as espécies em citros, realizaram-se testes de preferência de D. costalimai e O. facialis por diferentes partes da planta cítrica, plantas com ou sem brotação e plantas sadias ou infectados por X. fastidiosa. Comparou-se também a taxa de ingestão por essas cigarrinhas, quando confinadas em plantas sadias x infectadas (sintomáticas ou não) por X. fastidiosa. Verificou-se para D.costalimai a importância das folhas no início da seleção hospedeira e a preferência dessa espécie pela nervura secundária da folha, seguida pelo ramo secundário. Já para O. facialis não houve diferença na preferência entre folhas e ramos secundários. Para as duas espécies, comprovou-se que a brotação aumenta a atratividade das plantas cítricas e que as plantas sadias são preferidas em relação às plantas com sintomas de CVC. No entanto, a preferência de O. facialis pelas plantas sadias não diferiu da preferência por plantas infectadas assintomáticas. A alimentação por D. costalimai é reduzida drasticamente quando confinada em plantas cítricas com sintomas de CVC, mas não em plantas infectadas sem sintomas. Já a taxa de ingestão por O. facialis não foi afetada pela presença de sintomas de CVC.
id USP_73eb738d2906fc0429ab5b4b8037c8ca
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-20231122-092745
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas (Hemiptera, Cicadellidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck e Coffea arabica L.Transmission eficiency of Xylella fastidiosa by sharpshooters (Hemiptera, Cicadellidae) in Citrus sinensis (L.) Osbeck and Coffea arabica L.BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICASCAFÉCIGARRINHASCLOROSE VARIEGADA DOS CITROSINSETOS VETORESLARANJAREQUEIMAEste trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas em citros e cafeeiro, em relação a aspectos comportamentais e taxonômicos desses insetos vetores. Inicialmente, avaliou se a ocorrência de infecção e sobrevivência de dois isolados de X. fastidiosa em plantas de boldo (Vernonia condensata) e lixeira (Aloysia virgata), que são usadas na criação de cigarrinhas. Nenhuma infecção foi detectada nessas plantas, em avaliações realizadas com poucos dias ou vários meses após a inoculação dos isolados por agulha. Hospedeiros imunes ao patógeno são ideais para obtenção de insetos vetores sadios. Desenvolveu-se, então, uma técnica de produção e manutenção de cigarrinhas sadias em plantas de boldo e laranja-doce, a partir de posturas obtidas de adultos coletados no campo. Com os insetos sadios da criação, iniciaram-se os experimentos de transmissão em citros e em cafeeiro com quatro espécies de cigarrinhas representativas das tribos Cicadellini (Bucephalogonia xanthophis e Dilobopterus costalimai) e Proconiini (Homolodisca ignorata e Oncometopia facialis), em quatro épocas de inoculação: outono inverno/2000; primavera/2000; verão/2000-2001 e primavera /2001. Não houve diferença na porcentagem de plantas positivas, inoculadas pelas cigarrinhas nas quatro épocas, mas no caso das plantas de café inoculadas mecanicamente durante o verão, houve menor taxa de infecção em relação às demais épocas. Em citros, a taxa de transmissão por um único indivíduo, foi maior para H. ignorata (30%) em relação à B. xanthophis (5%) e O. facialis (1,1%), mas não houve diferença para as quatro espécies em cafeeiro, cujas taxas de transmissão variaram de 1,2 a 7,2% H. ignorata, foi mais eficiente na transmissão de X. fastidiosa para citros (30%) em relação ao cafeeiro (2,2%), enquanto que os demais vetores transmitiram a bactéria para os dois hospedeiros com eficiência semelhante. Não houve relação entre eficiência de transmissão e as divisões taxonômicas de Tribos (Cicadellini x Proconiini) dos vetores. Visando se compreender a variável eficiência de transmissão entre as espécies em citros, realizaram-se testes de preferência de D. costalimai e O. facialis por diferentes partes da planta cítrica, plantas com ou sem brotação e plantas sadias ou infectados por X. fastidiosa. Comparou-se também a taxa de ingestão por essas cigarrinhas, quando confinadas em plantas sadias x infectadas (sintomáticas ou não) por X. fastidiosa. Verificou-se para D.costalimai a importância das folhas no início da seleção hospedeira e a preferência dessa espécie pela nervura secundária da folha, seguida pelo ramo secundário. Já para O. facialis não houve diferença na preferência entre folhas e ramos secundários. Para as duas espécies, comprovou-se que a brotação aumenta a atratividade das plantas cítricas e que as plantas sadias são preferidas em relação às plantas com sintomas de CVC. No entanto, a preferência de O. facialis pelas plantas sadias não diferiu da preferência por plantas infectadas assintomáticas. A alimentação por D. costalimai é reduzida drasticamente quando confinada em plantas cítricas com sintomas de CVC, mas não em plantas infectadas sem sintomas. Já a taxa de ingestão por O. facialis não foi afetada pela presença de sintomas de CVC.The transmission efficiency of Xylella fastidiosa by sharpshooter leafhoppers was studied in Citrus sinensis and Coffea arabica, and analyzed in relationship to vector taxonomy and feeding behavior. A preliminary study was carried out to evaluate the ability of two isolates of X. fastidiosa to infect and survive in plants of Vernonia condensata and Aloysia virgate, which are vector rearing hosts. No infection was detected in these plant species assays either at short or long periods after needle inoculation of the bacterial isolates. By using these non host plants of X. fastidiosa, a technique was developed to rear healthy sharpshooters from egg masses of field-collected insects. Transmission experiments were carried out in citrus and coffee plants with healty adults of four sharpshooter species representative from the tribes Cicadellini (Bucephalogonia xanthopis and Dilobopterus costalimai) and Proconiini (Homalodisca ignorata and Oncometopia facialis), during four inoculation seasons: fall-winter/2000; springer/2000; summer/2000-2001; and spring/2001. There was no effect of season on transmission efficiency by sharpshooters. Interestingly, coffee plants needle- inoculated in summer showed a lower rate of infection than those inoculated in the other seasons. In citrus, the transmission rate by single insects was higher for H. ignorata (30%) than for B. xanthopis (5%) e O. facialis (1.1%). There was no differences in transmission efficiency among the four vector species in coffee, whose mean transmission rates ranged from 1.2 to 7.2%. H. ignorata was more efficient as vector of X. fastidiosa in citrus (30%) than in coffee (2.2%), whereas the other vectors showed similar transmission rates in the two host plants. No relationship was found between transmission efficiency and taxonomic tribes (Proconiini x Cicadellini) of the four sharpshooter vectors tested. In order to understand the variable transmission efficiency of X. fastidiosa in citrus, choice studies were carried out to assess the preference of D. costalimai and O. facialis adults for different parts of the citrus plant, plants with x without young shoots and healty x infected plants. Also, the ingestion rates of these vectors were compared when confined on healthy x infected (symptomatic or not) plants. It was observed that leaves play an important role in host selection by D. costalimai. This vector prefers to feed on the secondary leaf veins, followed by the secondary (youngest) branches, whereas O. facialis shows similar preferences for these parts of the plant. Both species prefer plants with young shoots, but not with CVC symptoms. However, O. facialis does not distinguish between healthy and asymptomatic infected plants. The ingestion rate by D. costalimai is drastically reduced when confined on citrus plants with CVC symptoms, but not in asymptomatic infected plants. No significant effect of X. fastidiosa infection (either symptomatic or assymptomatic) was found on the rate of sap ingestion by O. facialis.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPLopes, João Roberto SpottiMarucci, Rosangela Cristina2003-03-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20231122-092745/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-11-24T14:57:04Zoai:teses.usp.br:tde-20231122-092745Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-11-24T14:57:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas (Hemiptera, Cicadellidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck e Coffea arabica L.
Transmission eficiency of Xylella fastidiosa by sharpshooters (Hemiptera, Cicadellidae) in Citrus sinensis (L.) Osbeck and Coffea arabica L.
title Eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas (Hemiptera, Cicadellidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck e Coffea arabica L.
spellingShingle Eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas (Hemiptera, Cicadellidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck e Coffea arabica L.
Marucci, Rosangela Cristina
BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
CAFÉ
CIGARRINHAS
CLOROSE VARIEGADA DOS CITROS
INSETOS VETORES
LARANJA
REQUEIMA
title_short Eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas (Hemiptera, Cicadellidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck e Coffea arabica L.
title_full Eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas (Hemiptera, Cicadellidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck e Coffea arabica L.
title_fullStr Eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas (Hemiptera, Cicadellidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck e Coffea arabica L.
title_full_unstemmed Eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas (Hemiptera, Cicadellidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck e Coffea arabica L.
title_sort Eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas (Hemiptera, Cicadellidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck e Coffea arabica L.
author Marucci, Rosangela Cristina
author_facet Marucci, Rosangela Cristina
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Lopes, João Roberto Spotti
dc.contributor.author.fl_str_mv Marucci, Rosangela Cristina
dc.subject.por.fl_str_mv BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
CAFÉ
CIGARRINHAS
CLOROSE VARIEGADA DOS CITROS
INSETOS VETORES
LARANJA
REQUEIMA
topic BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
CAFÉ
CIGARRINHAS
CLOROSE VARIEGADA DOS CITROS
INSETOS VETORES
LARANJA
REQUEIMA
description Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a eficiência de transmissão de Xylella fastidiosa por cigarrinhas em citros e cafeeiro, em relação a aspectos comportamentais e taxonômicos desses insetos vetores. Inicialmente, avaliou se a ocorrência de infecção e sobrevivência de dois isolados de X. fastidiosa em plantas de boldo (Vernonia condensata) e lixeira (Aloysia virgata), que são usadas na criação de cigarrinhas. Nenhuma infecção foi detectada nessas plantas, em avaliações realizadas com poucos dias ou vários meses após a inoculação dos isolados por agulha. Hospedeiros imunes ao patógeno são ideais para obtenção de insetos vetores sadios. Desenvolveu-se, então, uma técnica de produção e manutenção de cigarrinhas sadias em plantas de boldo e laranja-doce, a partir de posturas obtidas de adultos coletados no campo. Com os insetos sadios da criação, iniciaram-se os experimentos de transmissão em citros e em cafeeiro com quatro espécies de cigarrinhas representativas das tribos Cicadellini (Bucephalogonia xanthophis e Dilobopterus costalimai) e Proconiini (Homolodisca ignorata e Oncometopia facialis), em quatro épocas de inoculação: outono inverno/2000; primavera/2000; verão/2000-2001 e primavera /2001. Não houve diferença na porcentagem de plantas positivas, inoculadas pelas cigarrinhas nas quatro épocas, mas no caso das plantas de café inoculadas mecanicamente durante o verão, houve menor taxa de infecção em relação às demais épocas. Em citros, a taxa de transmissão por um único indivíduo, foi maior para H. ignorata (30%) em relação à B. xanthophis (5%) e O. facialis (1,1%), mas não houve diferença para as quatro espécies em cafeeiro, cujas taxas de transmissão variaram de 1,2 a 7,2% H. ignorata, foi mais eficiente na transmissão de X. fastidiosa para citros (30%) em relação ao cafeeiro (2,2%), enquanto que os demais vetores transmitiram a bactéria para os dois hospedeiros com eficiência semelhante. Não houve relação entre eficiência de transmissão e as divisões taxonômicas de Tribos (Cicadellini x Proconiini) dos vetores. Visando se compreender a variável eficiência de transmissão entre as espécies em citros, realizaram-se testes de preferência de D. costalimai e O. facialis por diferentes partes da planta cítrica, plantas com ou sem brotação e plantas sadias ou infectados por X. fastidiosa. Comparou-se também a taxa de ingestão por essas cigarrinhas, quando confinadas em plantas sadias x infectadas (sintomáticas ou não) por X. fastidiosa. Verificou-se para D.costalimai a importância das folhas no início da seleção hospedeira e a preferência dessa espécie pela nervura secundária da folha, seguida pelo ramo secundário. Já para O. facialis não houve diferença na preferência entre folhas e ramos secundários. Para as duas espécies, comprovou-se que a brotação aumenta a atratividade das plantas cítricas e que as plantas sadias são preferidas em relação às plantas com sintomas de CVC. No entanto, a preferência de O. facialis pelas plantas sadias não diferiu da preferência por plantas infectadas assintomáticas. A alimentação por D. costalimai é reduzida drasticamente quando confinada em plantas cítricas com sintomas de CVC, mas não em plantas infectadas sem sintomas. Já a taxa de ingestão por O. facialis não foi afetada pela presença de sintomas de CVC.
publishDate 2003
dc.date.none.fl_str_mv 2003-03-07
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20231122-092745/
url https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20231122-092745/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1815257220650106880