Caracterização do comportamento geológico estrutural na região da represa de Furnas (MG) com dados de sensoriamento remoto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1986 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44131/tde-30062015-150832/ |
Resumo: | A presente pesquisa constitui uma contribuição para o conhecimento das características geológicas e estruturais de uma região tectonicamente complexa e estruturalmente desconhecida em grande parte. Os estudos realizados objetivaram fundamentalmente estabelecer as principais fases deformacionais na região da represa de Furnas (MG), utilizando imagens fotográficas do sistema LANDSAT e fetografias aéreas pancromáticas. A abordagem metodológica está voltada para a exploração dos atributos espaciais das imagens, através de uma adequação de critérios fotointerpretativos que permitisse de umamaneira sistemática e codificada, analisar os principais elementos morfoestruturais (de relevo e drenagem), interpretar o significado estrutural destes elementos e estabelecer relações geométricas entre as estruturas geológicas e as fases deformacionais. Através dos estilos deformacionais, da magnitude das estruturas diagnósticas e dos elementos estruturais (foliações e lineações) puderam-se reconhecer na área quatro importantes fases deformacionais. A primeira fase (restrita às rochas da Unidade Araxá) é caracterizada por uma intensa foliação de transposição, com dobras sem vergência definida e traços axiais próximos a EW. A segunda fase, a mis expressiva, exibe grandes dobramentos recumbentes vergentes para Leste, Com xistosidade de fluxo bem proeminente. A geometria das dobras menores desta segunda fase é bem variável, o mesmo acontecendo com seus traços axiais e eixos que variam entre NS e WNW devido aos efeitos provocados pelos falhamentos da fase seguinte. A terceira fase deformacional corresponde a um episódio de grandes rupturas com a formação de zonas de cisalhamento de direção NW, constituídas por um conjunto de sistemas de falhas transcorrentes, inversas e/ou de empurrão e complexas (transcorrências associadas com empurrões). A quarta fase deformacional representa uma mudança completa de estilo, dando lugar a ) dobramentos flexurais amplos com dimensões quilométricas, os quais são responsáveis pelas principais estruturas sinformes e antiformes encontradas na área, com direção N60-70W. Outras estruturas menos marcantes foram mapeadas, principalmente nas porções leste da área. Constituem-se de juntas, falhas e amplas flexuras NS que podem pertencer a uma outra fase deformacional, ou representar estruturas resultantes dos efeitos dos falhamentos da terceira fase deformacional. A superposição destas fases deformacionais deu origem a estruturas superimpostas com figuras de interferências complexas. Estas figuras são verdadeiros diagnósticos da geometria e do posicionamento das estruturas formadas na segunda e na quarta fase deformacional. Finalmente, os estilos deformacionais da região da represa de Furnas permitem concluir que a estruturação da região foi marcada, em tempos Pré Brasilianos, por uma tectônica \'epidérmica\' do tipo de escoamento (que deu origem às estruturas do tipo \'nappe de charriage\'). Esta tectônica é bem caracterizada pelas Unidades Araxá e Canastra, as quais consituem unidades alóctones transportadas de oeste para leste. Já em tempos Brasilianos, sob o mesmo regime de esforços, a tectônica foi inicialmente embasamento, e este, por sua vez, deslocou as coberturas metassedimentares (Araxá, Canastra e Bambuí) de uma forma escalonada de NW para SE, o que ocasionou \'amarrotamentos\' nestas coberturas com intensidades variáveis. Uma mudança no regime de esforços fez surgir as grandes flexuras NW seguidas das NS que são atualmente responsáveis pelos grandes sinformes e antiformes encontrados na área. Os produtos de sensoriamentoremoto, principalmente as imagens TM (Thematic Mapper) do LANDSAT aliada às fotografias aéreas pancromáticas, mostraram-se de grande valia na definição do arcabouço estrutural e regional e forneceram informações essenciais para a compreensão das principais estruturas ) menores, originadas nas diversas fases deformacionais. |
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Caracterização do comportamento geológico estrutural na região da represa de Furnas (MG) com dados de sensoriamento remotoNot available.Geologia EstruturalNot available.Sensoriamento RemotoA presente pesquisa constitui uma contribuição para o conhecimento das características geológicas e estruturais de uma região tectonicamente complexa e estruturalmente desconhecida em grande parte. Os estudos realizados objetivaram fundamentalmente estabelecer as principais fases deformacionais na região da represa de Furnas (MG), utilizando imagens fotográficas do sistema LANDSAT e fetografias aéreas pancromáticas. A abordagem metodológica está voltada para a exploração dos atributos espaciais das imagens, através de uma adequação de critérios fotointerpretativos que permitisse de umamaneira sistemática e codificada, analisar os principais elementos morfoestruturais (de relevo e drenagem), interpretar o significado estrutural destes elementos e estabelecer relações geométricas entre as estruturas geológicas e as fases deformacionais. Através dos estilos deformacionais, da magnitude das estruturas diagnósticas e dos elementos estruturais (foliações e lineações) puderam-se reconhecer na área quatro importantes fases deformacionais. A primeira fase (restrita às rochas da Unidade Araxá) é caracterizada por uma intensa foliação de transposição, com dobras sem vergência definida e traços axiais próximos a EW. A segunda fase, a mis expressiva, exibe grandes dobramentos recumbentes vergentes para Leste, Com xistosidade de fluxo bem proeminente. A geometria das dobras menores desta segunda fase é bem variável, o mesmo acontecendo com seus traços axiais e eixos que variam entre NS e WNW devido aos efeitos provocados pelos falhamentos da fase seguinte. A terceira fase deformacional corresponde a um episódio de grandes rupturas com a formação de zonas de cisalhamento de direção NW, constituídas por um conjunto de sistemas de falhas transcorrentes, inversas e/ou de empurrão e complexas (transcorrências associadas com empurrões). A quarta fase deformacional representa uma mudança completa de estilo, dando lugar a ) dobramentos flexurais amplos com dimensões quilométricas, os quais são responsáveis pelas principais estruturas sinformes e antiformes encontradas na área, com direção N60-70W. Outras estruturas menos marcantes foram mapeadas, principalmente nas porções leste da área. Constituem-se de juntas, falhas e amplas flexuras NS que podem pertencer a uma outra fase deformacional, ou representar estruturas resultantes dos efeitos dos falhamentos da terceira fase deformacional. A superposição destas fases deformacionais deu origem a estruturas superimpostas com figuras de interferências complexas. Estas figuras são verdadeiros diagnósticos da geometria e do posicionamento das estruturas formadas na segunda e na quarta fase deformacional. Finalmente, os estilos deformacionais da região da represa de Furnas permitem concluir que a estruturação da região foi marcada, em tempos Pré Brasilianos, por uma tectônica \'epidérmica\' do tipo de escoamento (que deu origem às estruturas do tipo \'nappe de charriage\'). Esta tectônica é bem caracterizada pelas Unidades Araxá e Canastra, as quais consituem unidades alóctones transportadas de oeste para leste. Já em tempos Brasilianos, sob o mesmo regime de esforços, a tectônica foi inicialmente embasamento, e este, por sua vez, deslocou as coberturas metassedimentares (Araxá, Canastra e Bambuí) de uma forma escalonada de NW para SE, o que ocasionou \'amarrotamentos\' nestas coberturas com intensidades variáveis. Uma mudança no regime de esforços fez surgir as grandes flexuras NW seguidas das NS que são atualmente responsáveis pelos grandes sinformes e antiformes encontrados na área. Os produtos de sensoriamentoremoto, principalmente as imagens TM (Thematic Mapper) do LANDSAT aliada às fotografias aéreas pancromáticas, mostraram-se de grande valia na definição do arcabouço estrutural e regional e forneceram informações essenciais para a compreensão das principais estruturas ) menores, originadas nas diversas fases deformacionais.The present research is a contribution to the knowledge of the geological and structural characteristics of a tectonically complex and, in great part, structurally unknown region. The studies aim at fundamentally to stablish the main deformational phases that occurred in the Furnas (MG) dam region, using photographic images from the LANDSAT system and panchromatic aerial photographies. The methodological approach deals with the images special attributes exploration through and adequacy of photointerpretative criteria which would permit, in a systematic and codified manner, to analyse the main morphostructural elements (relief and drainage), interpret the structural meaning of these elements and establish geometric relations between the geologic structures and deformational phases. Through the deformational styles, the magnitude of the diagnostic structures and the structural elements (foliations and lineations), four important deformational styles could be recognized in the area. The first phase (restricted to the Araxa Unit rocks) is characterized by an intense transposition foliation with folds without defined vergency and axial traces next to EW. The second phase, the most expressive, exibits great recumbent folding vergent to east with a rather proeminent flow cleavage. The second phase minor folds geometry is quite variable, the same happening with their axial traces and axis which vary from NS and WNW due to the effects caused by faults in the next phase. The third deformational phase corresponds to an episode of great ruptures with the formation of shear zones with NW direction composed by a group of transcurrent fault systems, inverse and/or of trust and complex (transcurrencies associated with thrust). The fourth deformational phase represents a complete change in style, giving place to vast flexural folds of kilometrical dimensions which are responsible for the main synform and antiform structures found in the area with N60-70W direction. Other less marking structures were mapped mainly in the east portion of the area. They constitute joints, faults and vast NS flexures which may belong to another deformational phase or represent structures resulting from the effects of the fault in the third deformational phase. The superposing of these deformational phases originated superimposed structures with complex interference figures which are a true diagnosis of the positioning geometry of the structures formed in the second and fourth deformational phases. Finally, the deformational styles of the Furnas dam region permit to conclude that the region\'s structuring was marked in Pre-Brazilian times by a superficial tectonics of the flow type (that originated the structures of the \"nappe de charriage\" type). This tectonics is well-characterized by the Araxá and Canastra Units which constitute allochthonous units transported from west to east. Already in Brazilian times and under the same stress regime, the tectonics was initially rigid (ductile-ruptile) and originated the shear zones which fragmented the embasement which, by its turn, displaced the metasedimentary covers (Araxá, Canastra and Bambuí) in a staggered form from NW to SE, causing \"crumplings\" in these covers with variable intensities. A change in the stress regime forced the appearance of great NW flexures followed by the NS ones, which are nowadays responsible for the great synforms and antiforms found in the area. Remote sensing products, mainly the TM (Thematic Mapper) images from LANDSAT, together with panchromatic aerial photographies, proved to be of great value in defining the region\'s structural skeleton. They also furnished essential information for the comprehension of the main minor structures originated in the several deformational phases.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPPenalva, FaustinoMattos, Juercio Tavares de1986-06-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44131/tde-30062015-150832/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:11:57Zoai:teses.usp.br:tde-30062015-150832Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:11:57Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A presente pesquisa constitui uma contribuição para o conhecimento das características geológicas e estruturais de uma região tectonicamente complexa e estruturalmente desconhecida em grande parte. Os estudos realizados objetivaram fundamentalmente estabelecer as principais fases deformacionais na região da represa de Furnas (MG), utilizando imagens fotográficas do sistema LANDSAT e fetografias aéreas pancromáticas. A abordagem metodológica está voltada para a exploração dos atributos espaciais das imagens, através de uma adequação de critérios fotointerpretativos que permitisse de umamaneira sistemática e codificada, analisar os principais elementos morfoestruturais (de relevo e drenagem), interpretar o significado estrutural destes elementos e estabelecer relações geométricas entre as estruturas geológicas e as fases deformacionais. Através dos estilos deformacionais, da magnitude das estruturas diagnósticas e dos elementos estruturais (foliações e lineações) puderam-se reconhecer na área quatro importantes fases deformacionais. A primeira fase (restrita às rochas da Unidade Araxá) é caracterizada por uma intensa foliação de transposição, com dobras sem vergência definida e traços axiais próximos a EW. A segunda fase, a mis expressiva, exibe grandes dobramentos recumbentes vergentes para Leste, Com xistosidade de fluxo bem proeminente. A geometria das dobras menores desta segunda fase é bem variável, o mesmo acontecendo com seus traços axiais e eixos que variam entre NS e WNW devido aos efeitos provocados pelos falhamentos da fase seguinte. A terceira fase deformacional corresponde a um episódio de grandes rupturas com a formação de zonas de cisalhamento de direção NW, constituídas por um conjunto de sistemas de falhas transcorrentes, inversas e/ou de empurrão e complexas (transcorrências associadas com empurrões). A quarta fase deformacional representa uma mudança completa de estilo, dando lugar a ) dobramentos flexurais amplos com dimensões quilométricas, os quais são responsáveis pelas principais estruturas sinformes e antiformes encontradas na área, com direção N60-70W. Outras estruturas menos marcantes foram mapeadas, principalmente nas porções leste da área. Constituem-se de juntas, falhas e amplas flexuras NS que podem pertencer a uma outra fase deformacional, ou representar estruturas resultantes dos efeitos dos falhamentos da terceira fase deformacional. A superposição destas fases deformacionais deu origem a estruturas superimpostas com figuras de interferências complexas. Estas figuras são verdadeiros diagnósticos da geometria e do posicionamento das estruturas formadas na segunda e na quarta fase deformacional. Finalmente, os estilos deformacionais da região da represa de Furnas permitem concluir que a estruturação da região foi marcada, em tempos Pré Brasilianos, por uma tectônica \'epidérmica\' do tipo de escoamento (que deu origem às estruturas do tipo \'nappe de charriage\'). Esta tectônica é bem caracterizada pelas Unidades Araxá e Canastra, as quais consituem unidades alóctones transportadas de oeste para leste. Já em tempos Brasilianos, sob o mesmo regime de esforços, a tectônica foi inicialmente embasamento, e este, por sua vez, deslocou as coberturas metassedimentares (Araxá, Canastra e Bambuí) de uma forma escalonada de NW para SE, o que ocasionou \'amarrotamentos\' nestas coberturas com intensidades variáveis. Uma mudança no regime de esforços fez surgir as grandes flexuras NW seguidas das NS que são atualmente responsáveis pelos grandes sinformes e antiformes encontrados na área. Os produtos de sensoriamentoremoto, principalmente as imagens TM (Thematic Mapper) do LANDSAT aliada às fotografias aéreas pancromáticas, mostraram-se de grande valia na definição do arcabouço estrutural e regional e forneceram informações essenciais para a compreensão das principais estruturas ) menores, originadas nas diversas fases deformacionais. |
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