Valor da sonotrombólise no tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST: ensaio clínico randomizado sobre seu impacto nos índices de mecânica e função ventricular esquerda
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-04102021-150425/ |
Resumo: | Introdução. Estudos pré-clínicos demonstraram que a utilização de pulsos ultrassônicos com alto índice mecânico (IM), feitas por um transdutor de ultrassom diagnóstico (USD), durante a infusão de um agente de contraste de microbolhas (sonotrombólise), tem o potencial de restabelecer o fluxo coronário e restaurar a microcirculação no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). A fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e o strain longitudinal global (SLG) são parâmetros de avaliação da função e da mecânica ventricular e têm valores prognósticos estabelecidos no IAMCSST. Objetivo. Analisar o impacto da sonotrombólise no tratamento do IAMCSST e seu efeito sobre a mecânica e função do VE por ecocardiografia transtorácica. Métodos. Cem pacientes com primeiro IAMCSST foram prospectivamente randomizados (1/1) para o grupo Terapia, submetidos à sonotrombólise antes e depois da ICP primária ou para o grupo Controle, apenas a ICP primária. Pacientes com IAMCSST que chegaram fora da janela de randomização não foram incluídos, mas foram acompanhados e compuseram o grupo referência para acompanhamento das taxas de recanalização coronária. SLG, FEVE e remodelamento ventricular esquerdo foram avaliados por ecocardiograma transtorácico, realizado em momentos pré-determinados desde a chegada até seis meses após o infarto. A taxa de recanalização angiográfica antes da ICP primária e o tamanho do infarto medido pela ressonância magnética cardíaca (RMC), em 72h após a ICP, também foram analisados. Resultados. A média etária dos pacientes randomizados foi de 59 anos±11 anos e não houve diferença em relação ao gênero. Os tempos porta-balão não foram diferentes (78min±32 minutos para ICP apenas versus 77min±26 minutos para alto IM/ICP; p=0,42). Resumo A recanalização coronária antes da ICP ocorreu em 24/50 (48%) pacientes do grupo Terapia e em 10/50 (20%) pacientes do grupo Controle (p < , A comparação da FEVE entre os grupos Terapia e Controle foi: antes da ICP, 45,1%+10,3 vs. 41,8%+10,0 (p=0,130). Após a ICP, 48,1%+10,5 vs. 42,3%+10,4 (p=0,011). Em 72h após a ICP, 49,8%+10,8 vs. 43,8%+11,2 (p=0,013). Após 1 mês da ICP, 51,8%+10,5 vs. 46,1%+11,4 (p=0,017) e, após 6 meses, 52,8%+10,3 vs. 46,6%+12,5 (p=0,013). A comparação do SLG entre os grupos Terapia e Controle foi: após a ICP, 14,1%+4,1 vs. 12,0%+3,3 (p=0,012). Após 72h da ICP, 14,5%+3,8 vs. 11,7%+3,2 (p<0,001). Após 1 mês da ICP, 15,9%+3,4 vs. 13,6%+3,5 (p=0,005) e, após 6 meses, 17,1%+3,5 vs. 13,6%+3,6 (p<0,001). No grupo Terapia 30% (13/44) dos pacientes remodelaram o VE versus 55% (24/44) do grupo Controle. O tamanho do infarto foi menor no grupo Terapia (p=0,026). Em análise multivariada, a randomização para o grupo Controle foi o principal preditor de remodelamento (OR = 2,57, p=0,033). Conclusão. A melhora precoce e persistente da função e mecânica do VE nos pacientes tratados por sonotrombólise, associada às maiores taxas de recanalização e menor tamanho do infarto neste grupo refletiram uma resposta positiva desta terapia no IAMCSST. |
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Valor da sonotrombólise no tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST: ensaio clínico randomizado sobre seu impacto nos índices de mecânica e função ventricular esquerdaValue of Sonothrombolysis in the treatment of ST elevation myocardial infarction: A randomized clinical trial evaluating left ventricular function and mechanicsacute myocardial infarctioncontrast echocardiographyechocardiographyecocardiografiaecocardiografia com speckle trackingecocardiografia contrastadainfarto agudo do miocárdiointervenção coronária percutâneapercutaneous coronary interventionsonothrombolyisissonotrombólisespeckle tracking echocardiography.Introdução. Estudos pré-clínicos demonstraram que a utilização de pulsos ultrassônicos com alto índice mecânico (IM), feitas por um transdutor de ultrassom diagnóstico (USD), durante a infusão de um agente de contraste de microbolhas (sonotrombólise), tem o potencial de restabelecer o fluxo coronário e restaurar a microcirculação no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). A fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e o strain longitudinal global (SLG) são parâmetros de avaliação da função e da mecânica ventricular e têm valores prognósticos estabelecidos no IAMCSST. Objetivo. Analisar o impacto da sonotrombólise no tratamento do IAMCSST e seu efeito sobre a mecânica e função do VE por ecocardiografia transtorácica. Métodos. Cem pacientes com primeiro IAMCSST foram prospectivamente randomizados (1/1) para o grupo Terapia, submetidos à sonotrombólise antes e depois da ICP primária ou para o grupo Controle, apenas a ICP primária. Pacientes com IAMCSST que chegaram fora da janela de randomização não foram incluídos, mas foram acompanhados e compuseram o grupo referência para acompanhamento das taxas de recanalização coronária. SLG, FEVE e remodelamento ventricular esquerdo foram avaliados por ecocardiograma transtorácico, realizado em momentos pré-determinados desde a chegada até seis meses após o infarto. A taxa de recanalização angiográfica antes da ICP primária e o tamanho do infarto medido pela ressonância magnética cardíaca (RMC), em 72h após a ICP, também foram analisados. Resultados. A média etária dos pacientes randomizados foi de 59 anos±11 anos e não houve diferença em relação ao gênero. Os tempos porta-balão não foram diferentes (78min±32 minutos para ICP apenas versus 77min±26 minutos para alto IM/ICP; p=0,42). Resumo A recanalização coronária antes da ICP ocorreu em 24/50 (48%) pacientes do grupo Terapia e em 10/50 (20%) pacientes do grupo Controle (p < , A comparação da FEVE entre os grupos Terapia e Controle foi: antes da ICP, 45,1%+10,3 vs. 41,8%+10,0 (p=0,130). Após a ICP, 48,1%+10,5 vs. 42,3%+10,4 (p=0,011). Em 72h após a ICP, 49,8%+10,8 vs. 43,8%+11,2 (p=0,013). Após 1 mês da ICP, 51,8%+10,5 vs. 46,1%+11,4 (p=0,017) e, após 6 meses, 52,8%+10,3 vs. 46,6%+12,5 (p=0,013). A comparação do SLG entre os grupos Terapia e Controle foi: após a ICP, 14,1%+4,1 vs. 12,0%+3,3 (p=0,012). Após 72h da ICP, 14,5%+3,8 vs. 11,7%+3,2 (p<0,001). Após 1 mês da ICP, 15,9%+3,4 vs. 13,6%+3,5 (p=0,005) e, após 6 meses, 17,1%+3,5 vs. 13,6%+3,6 (p<0,001). No grupo Terapia 30% (13/44) dos pacientes remodelaram o VE versus 55% (24/44) do grupo Controle. O tamanho do infarto foi menor no grupo Terapia (p=0,026). Em análise multivariada, a randomização para o grupo Controle foi o principal preditor de remodelamento (OR = 2,57, p=0,033). Conclusão. A melhora precoce e persistente da função e mecânica do VE nos pacientes tratados por sonotrombólise, associada às maiores taxas de recanalização e menor tamanho do infarto neste grupo refletiram uma resposta positiva desta terapia no IAMCSST.Background. Preclinical studies have demonstrated that the use of ultrasound pulses with a high mechanical index (MI) by a diagnostic ultrasound transducer (USD) during the infusion of a microbubble contrast agent (sonotrombolysis) has the potential to restore coronary flow and to restore microcirculation ST elevation myocardial Infarction (STEMI). Left ventricular ejection fraction (LVEF) and global longitudinal strain (GLS) are parameters for evaluation of ventricular function and mechanics and have prognostic values established in STEMI. Objectives. To analyze the impact of sonotrombolysis in the treatment of STEMI and its effect on the mechanics and LV function, evaluated by transthoracic echocardiography. Methods. 100 patients with their first STEMI were prospectively randomized (1/1) to the therapy group and underwent sonotrombolysis before and after primary PCI or were allocated to the control group and received only primary PCI. Patients with STEMI who arrived outside the window of randomization were not included but were part of a reference group only for the evaluation of coronary recanalization rates. GLS, LVEF, and left ventricular remodeling were evaluated by transthoracic echocardiography, performed at predetermined moments from arrival up to 6 months after STEMI. Angiographic recanalization rates prior to primary PCI and infarct size measured by cardiac magnetic resonance (CMR) at 72 h after PCI were also analyzed. Results. The mean age of the randomized patients was 59±11 years and there was no difference in gender between groups. Door to balloon times were not different between groups (78±32 minutes for PCI only versus 77±6 minutes for high IM / PCI, p=0.42). Coronary recanalization in the angiogram before PCI occurred in 24/50 (48%) patients in the Therapy group and in 10/50 (20%) patients in the control group (p<0.001). The LVEF comparison between the Therapy and Control groups was: Before PCI, 45.1%+10.3 vs 41.8%+10.0 (p=0.130). After PCI, 48.1%+10.5 vs 4 +10.4 (p=0.011). At 72h after PCI, +10.8 vs 43.8%+11.2 (p=0.013). After 1 month of PCI, 51.8%+10.5 vs +11.4 (p=0.017) and after 6 months, 52.8%+10.3 vs 46.6%+12.5 (p=0.013). The GLS comparison between the Therapy and Control groups was: after PCI, 14.1%+4.1 vs. 12.0%+3.3 (p=0.012). After 72h of PCI, 14.5%+3.8 vs. +3.2 (p<0.001). After 1 month of PCI, 15.9%+3.4 vs 13.6%+3.5 (p=0.005) and after 6 months, 17.1%+3.5 vs 13.6%+3.6 (p<0.001). In the Therapy group, 30% (13/44) of the patients remodeled the LV versus 55% (24/44) of the Control group. In multivariate analysis, randomization to the control group was the main predictor of remodeling (OR= 2.5, p=0.033). The infarct size was lower in the Therapy group (p=0.026). Conclusion. The early and persistent improvement of LV function and mechanics in patients treated with sonotrombolysis, associated with higher rates of recanalization and lower infarction size in this group, reflected a positive response of this therapy in the STEMI scenario.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMathias Junior, WilsonAguiar, Miguel Osman Dias2019-07-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-04102021-150425/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-10-04T19:30:02Zoai:teses.usp.br:tde-04102021-150425Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-10-04T19:30:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Introdução. Estudos pré-clínicos demonstraram que a utilização de pulsos ultrassônicos com alto índice mecânico (IM), feitas por um transdutor de ultrassom diagnóstico (USD), durante a infusão de um agente de contraste de microbolhas (sonotrombólise), tem o potencial de restabelecer o fluxo coronário e restaurar a microcirculação no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). A fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e o strain longitudinal global (SLG) são parâmetros de avaliação da função e da mecânica ventricular e têm valores prognósticos estabelecidos no IAMCSST. Objetivo. Analisar o impacto da sonotrombólise no tratamento do IAMCSST e seu efeito sobre a mecânica e função do VE por ecocardiografia transtorácica. Métodos. Cem pacientes com primeiro IAMCSST foram prospectivamente randomizados (1/1) para o grupo Terapia, submetidos à sonotrombólise antes e depois da ICP primária ou para o grupo Controle, apenas a ICP primária. Pacientes com IAMCSST que chegaram fora da janela de randomização não foram incluídos, mas foram acompanhados e compuseram o grupo referência para acompanhamento das taxas de recanalização coronária. SLG, FEVE e remodelamento ventricular esquerdo foram avaliados por ecocardiograma transtorácico, realizado em momentos pré-determinados desde a chegada até seis meses após o infarto. A taxa de recanalização angiográfica antes da ICP primária e o tamanho do infarto medido pela ressonância magnética cardíaca (RMC), em 72h após a ICP, também foram analisados. Resultados. A média etária dos pacientes randomizados foi de 59 anos±11 anos e não houve diferença em relação ao gênero. Os tempos porta-balão não foram diferentes (78min±32 minutos para ICP apenas versus 77min±26 minutos para alto IM/ICP; p=0,42). Resumo A recanalização coronária antes da ICP ocorreu em 24/50 (48%) pacientes do grupo Terapia e em 10/50 (20%) pacientes do grupo Controle (p < , A comparação da FEVE entre os grupos Terapia e Controle foi: antes da ICP, 45,1%+10,3 vs. 41,8%+10,0 (p=0,130). Após a ICP, 48,1%+10,5 vs. 42,3%+10,4 (p=0,011). Em 72h após a ICP, 49,8%+10,8 vs. 43,8%+11,2 (p=0,013). Após 1 mês da ICP, 51,8%+10,5 vs. 46,1%+11,4 (p=0,017) e, após 6 meses, 52,8%+10,3 vs. 46,6%+12,5 (p=0,013). A comparação do SLG entre os grupos Terapia e Controle foi: após a ICP, 14,1%+4,1 vs. 12,0%+3,3 (p=0,012). Após 72h da ICP, 14,5%+3,8 vs. 11,7%+3,2 (p<0,001). Após 1 mês da ICP, 15,9%+3,4 vs. 13,6%+3,5 (p=0,005) e, após 6 meses, 17,1%+3,5 vs. 13,6%+3,6 (p<0,001). No grupo Terapia 30% (13/44) dos pacientes remodelaram o VE versus 55% (24/44) do grupo Controle. O tamanho do infarto foi menor no grupo Terapia (p=0,026). Em análise multivariada, a randomização para o grupo Controle foi o principal preditor de remodelamento (OR = 2,57, p=0,033). Conclusão. A melhora precoce e persistente da função e mecânica do VE nos pacientes tratados por sonotrombólise, associada às maiores taxas de recanalização e menor tamanho do infarto neste grupo refletiram uma resposta positiva desta terapia no IAMCSST. |
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