Fatores determinantes da variação espacial na densidade populacional da jaguatirica Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - da escala continental para a local

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Concone, Henrique Villas Bôas
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-05052023-170754/
Resumo: Dentre as diversas atividades humanas com impacto em larga escala, uma das principais causadoras de mudanças na paisagem e perda de biodiversidade é a agricultura. No Brasil, isso é evidente pela quantidade de áreas atualmente usadas na produção agrícola, sendo que a área destinada a lavouras temporárias triplicou nos últimos 40 anos. O Cerrado é o bioma brasileiro mais ameaçado pela expansão agrícola e diversas espécies da fauna encontram-se ameaçadas pela antropização. Por outro lado, apesar da pecuária extensiva estar presente há 300 anos, o Pantanal é o segundo bioma mais bem conservado do Brasil, considerado importante refúgio de vida silvestre. Entretanto, no ecótono Pantanal-Cerrado, os planaltos que circundam o Pantanal respondem por 83% das áreas antropizadas da Bacia do Alto Paraguai. Nossa área de estudo encontra-se nessa região, sendo exemplo característico de um agroecossistema, com áreas de lavouras de arroz, milho, soja e pastagens para pecuária contíguas a extensas áreas de vegetação nativa. A jaguatirica é uma das espécies mais comuns nesse agroecossistema, e pela ampla distribuição geográfica ao longo da região neotropical, apresenta-se como excelente modelo para avaliar os fatores que determinam o tamanho de suas populações. Esta tese buscou investigar a ecologia populacional da jaguatirica em duas escalas espaciais distintas, uma escala ampla, abrangendo a distribuição geográfica da espécie, e uma escala local, avaliando a densidade da espécie em um agroecossistema no ecótono Pantanal-Cerrado. Através de extensa e sistemática revisão bibliográfica, compilamos dados de densidade para área total de distribuição da jaguatirica e utilizamos modelos meta-analíticos para estimar a densidade média. Testamos o efeito da cobertura florestal, sazonalidade da produtividade primária e massa corporal sobre essas estimativas. Aplicamos modelos espacialmente explícitos de captura-recaptura associados a dados de armadilhas fotográficas para estimar a densidade da jaguatirica no agroecossistema, testando hipóteses relacionadas à detecção e à variação espacial em função do uso e cobertura do solo. Na escala continental a densidade média de jaguatiricas foi de 20,3 indivíduos/100 km2, havendo diferenças significativas entre os métodos usados nos estudos originais. Encontramos efeitos significativos da cobertura florestal e massa corporal, e um efeito marginalmente significativo da sazonalidade na densidade de jaguatirica ao longo da sua distribuição. Na escala local do agroecossistema, a densidade de jaguatirica foi de 46,7 indivíduos/100 km2. Embora o modelo para variação espacial tenha tido menos suporte, ele mostrou estimativas mais altas para os habitats de floresta nativa e agricultura, do que nas pastagens e campos nativos. Nossos resultados mostraram que na escala continental, as densidades populacionais são mais altas em habitats mais florestais, com copas mais altas. Além disso, populações com massas corporais médias menores atingem densidades mais altas do que populações com pesos médios maiores em condições ecológicas semelhantes. Na escala local, os resultados revelaram padrões de uso do espaço variando entre os sexos, resultando em diferenças significativas nas densidades entre machos (8,8 indivíduos/100 km2) e fêmeas (37,9 indivíduos/100 km2). Verificamos uma população residente no agroecossistema, com densidade similar entre áreas nativas e lavouras temporárias, embora esses resultados mereçam mais investigação. Sugerimos que a alta densidade encontrada pode ser resultado de populações grandes de pequenos roedores nas lavouras. Entretanto, chamamos a atenção também para o fato de que esse ambiente tem uso constante de pesticidas que podem causar danos à saúde dos animais e, portanto, o tamanho da população não deve ser o único parâmetro a ser monitorado em agroecossistemas.
id USP_7880f3261054edbff2a8ac10087bc60a
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-05052023-170754
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Fatores determinantes da variação espacial na densidade populacional da jaguatirica Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - da escala continental para a localDetermining factors of spatial variation in population density of the ocelot Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - from continental to local scaleAgroecossistemaAgroecosystemArmadilhas fotográficasBody-massCamera-trapCaptura-recapturaCapture-recaptureCerradoCerradoCobertura florestalForest coverMassa corporalMeta-análiseMeta-analysisNeotropicNeotrópicoPantanalPantanalSazonalidadeSeasonalitySECRSECRDentre as diversas atividades humanas com impacto em larga escala, uma das principais causadoras de mudanças na paisagem e perda de biodiversidade é a agricultura. No Brasil, isso é evidente pela quantidade de áreas atualmente usadas na produção agrícola, sendo que a área destinada a lavouras temporárias triplicou nos últimos 40 anos. O Cerrado é o bioma brasileiro mais ameaçado pela expansão agrícola e diversas espécies da fauna encontram-se ameaçadas pela antropização. Por outro lado, apesar da pecuária extensiva estar presente há 300 anos, o Pantanal é o segundo bioma mais bem conservado do Brasil, considerado importante refúgio de vida silvestre. Entretanto, no ecótono Pantanal-Cerrado, os planaltos que circundam o Pantanal respondem por 83% das áreas antropizadas da Bacia do Alto Paraguai. Nossa área de estudo encontra-se nessa região, sendo exemplo característico de um agroecossistema, com áreas de lavouras de arroz, milho, soja e pastagens para pecuária contíguas a extensas áreas de vegetação nativa. A jaguatirica é uma das espécies mais comuns nesse agroecossistema, e pela ampla distribuição geográfica ao longo da região neotropical, apresenta-se como excelente modelo para avaliar os fatores que determinam o tamanho de suas populações. Esta tese buscou investigar a ecologia populacional da jaguatirica em duas escalas espaciais distintas, uma escala ampla, abrangendo a distribuição geográfica da espécie, e uma escala local, avaliando a densidade da espécie em um agroecossistema no ecótono Pantanal-Cerrado. Através de extensa e sistemática revisão bibliográfica, compilamos dados de densidade para área total de distribuição da jaguatirica e utilizamos modelos meta-analíticos para estimar a densidade média. Testamos o efeito da cobertura florestal, sazonalidade da produtividade primária e massa corporal sobre essas estimativas. Aplicamos modelos espacialmente explícitos de captura-recaptura associados a dados de armadilhas fotográficas para estimar a densidade da jaguatirica no agroecossistema, testando hipóteses relacionadas à detecção e à variação espacial em função do uso e cobertura do solo. Na escala continental a densidade média de jaguatiricas foi de 20,3 indivíduos/100 km2, havendo diferenças significativas entre os métodos usados nos estudos originais. Encontramos efeitos significativos da cobertura florestal e massa corporal, e um efeito marginalmente significativo da sazonalidade na densidade de jaguatirica ao longo da sua distribuição. Na escala local do agroecossistema, a densidade de jaguatirica foi de 46,7 indivíduos/100 km2. Embora o modelo para variação espacial tenha tido menos suporte, ele mostrou estimativas mais altas para os habitats de floresta nativa e agricultura, do que nas pastagens e campos nativos. Nossos resultados mostraram que na escala continental, as densidades populacionais são mais altas em habitats mais florestais, com copas mais altas. Além disso, populações com massas corporais médias menores atingem densidades mais altas do que populações com pesos médios maiores em condições ecológicas semelhantes. Na escala local, os resultados revelaram padrões de uso do espaço variando entre os sexos, resultando em diferenças significativas nas densidades entre machos (8,8 indivíduos/100 km2) e fêmeas (37,9 indivíduos/100 km2). Verificamos uma população residente no agroecossistema, com densidade similar entre áreas nativas e lavouras temporárias, embora esses resultados mereçam mais investigação. Sugerimos que a alta densidade encontrada pode ser resultado de populações grandes de pequenos roedores nas lavouras. Entretanto, chamamos a atenção também para o fato de que esse ambiente tem uso constante de pesticidas que podem causar danos à saúde dos animais e, portanto, o tamanho da população não deve ser o único parâmetro a ser monitorado em agroecossistemas.Among several human activities with large-scale impact, one of the main causes of changes in landscape and biodiversity loss is agriculture. In Brazil, this is evidenced by the amount of land currently used in agricultural production, with the area destined for temporary crops having tripled in the past 40 years. The Cerrado is the Brazilian biome most threatened by agriculture expansion and many wildlife species are imperiled by anthropization. On the other hand, despite livestock ranching taking place for 300 years, the Pantanal is the second most conserved biome of Brazil, considered an important wildlife refuge. However, in the Pantanal-Cerrado ecotone, the highlands surrounding the Pantanal account for 83% of the anthropized areas in the Upper Paraguay Basin. Our study area is in this region, being a typical example of an agroecosystem, with pastures, corn, soybean, and rice crops adjacent to extensive areas of native vegetation. The ocelot is one of the most common species in this agroecosystem, and due to its wide geographic distribution throughout the Neotropics, it presents itself as an excellent model to evaluate the factors determining its population size. This thesis sought to investigate the population ecology of the ocelot at two distinct spatial scales, a broad scale, covering the geographic distribution of the species, and a local scale, evaluating ocelot density in an agroecosystem in the Pantanal-Cerrado biome. Through an extensive and systematic bibliographic review, we compiled density data for the entire ocelot distribution and used meta-analytic models to estimate mean density. We tested the effect of forest cover, primary productivity seasonality and body mass on these estimates. We used spatially explicit capture-recapture models associated with camera-trapping data to estimate ocelot density in the agroecosystem, testing hypothesis related to detection and spatial variation as a function of land use and cover. On the continental scale, the mean ocelot density was 20.3 individuals/100 km2, with significant differences between the methods used in the original studies. We detected significant effects of forest cover and body mass, and a marginally significant effect of seasonality on ocelot density throughout the Neotropics. At the local scale of the agroecosystem, ocelot density was 46.7 individuals/100 km2. Although the model for spatial variation had less support, it showed higher estimates for native forest and agricultural habitats than for pastures and native open vegetation types. Our results showed that at the continental scale, population densities are higher in more forested habitats, with higher canopies. Furthermore, populations with lower mean body masses reach higher densities than populations with higher mean body masses under similar ecological conditions. At the local scale, the results revealed space use patterns varying between sexes, resulting in significant differences of male (8.8 individuals/100 km2) and female (37.9 individuals/100 km2) densities. We found a resident ocelot population in the agroecosystem, with similar density between native areas and temporary crops, although these results deserve further investigation. We suggest that the high density found may be the result of large populations of small rodents in crops. However, we also draw attention to the fact that this area is subject to constant use of pesticides that can harm the health of animals and, hence, population size should not be the only parameter to be monitored in agroecosystems.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPFerraz, Katia Maria Paschoaletto Micchi de BarrosSantos, Luiz Gustavo Rodrigues OliveiraConcone, Henrique Villas Bôas2023-02-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-05052023-170754/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-05-11T13:08:57Zoai:teses.usp.br:tde-05052023-170754Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-05-11T13:08:57Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Fatores determinantes da variação espacial na densidade populacional da jaguatirica Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - da escala continental para a local
Determining factors of spatial variation in population density of the ocelot Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - from continental to local scale
title Fatores determinantes da variação espacial na densidade populacional da jaguatirica Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - da escala continental para a local
spellingShingle Fatores determinantes da variação espacial na densidade populacional da jaguatirica Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - da escala continental para a local
Concone, Henrique Villas Bôas
Agroecossistema
Agroecosystem
Armadilhas fotográficas
Body-mass
Camera-trap
Captura-recaptura
Capture-recapture
Cerrado
Cerrado
Cobertura florestal
Forest cover
Massa corporal
Meta-análise
Meta-analysis
Neotropic
Neotrópico
Pantanal
Pantanal
Sazonalidade
Seasonality
SECR
SECR
title_short Fatores determinantes da variação espacial na densidade populacional da jaguatirica Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - da escala continental para a local
title_full Fatores determinantes da variação espacial na densidade populacional da jaguatirica Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - da escala continental para a local
title_fullStr Fatores determinantes da variação espacial na densidade populacional da jaguatirica Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - da escala continental para a local
title_full_unstemmed Fatores determinantes da variação espacial na densidade populacional da jaguatirica Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - da escala continental para a local
title_sort Fatores determinantes da variação espacial na densidade populacional da jaguatirica Leopardus pardalis (Carnivora: Felidae) - da escala continental para a local
author Concone, Henrique Villas Bôas
author_facet Concone, Henrique Villas Bôas
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Ferraz, Katia Maria Paschoaletto Micchi de Barros
Santos, Luiz Gustavo Rodrigues Oliveira
dc.contributor.author.fl_str_mv Concone, Henrique Villas Bôas
dc.subject.por.fl_str_mv Agroecossistema
Agroecosystem
Armadilhas fotográficas
Body-mass
Camera-trap
Captura-recaptura
Capture-recapture
Cerrado
Cerrado
Cobertura florestal
Forest cover
Massa corporal
Meta-análise
Meta-analysis
Neotropic
Neotrópico
Pantanal
Pantanal
Sazonalidade
Seasonality
SECR
SECR
topic Agroecossistema
Agroecosystem
Armadilhas fotográficas
Body-mass
Camera-trap
Captura-recaptura
Capture-recapture
Cerrado
Cerrado
Cobertura florestal
Forest cover
Massa corporal
Meta-análise
Meta-analysis
Neotropic
Neotrópico
Pantanal
Pantanal
Sazonalidade
Seasonality
SECR
SECR
description Dentre as diversas atividades humanas com impacto em larga escala, uma das principais causadoras de mudanças na paisagem e perda de biodiversidade é a agricultura. No Brasil, isso é evidente pela quantidade de áreas atualmente usadas na produção agrícola, sendo que a área destinada a lavouras temporárias triplicou nos últimos 40 anos. O Cerrado é o bioma brasileiro mais ameaçado pela expansão agrícola e diversas espécies da fauna encontram-se ameaçadas pela antropização. Por outro lado, apesar da pecuária extensiva estar presente há 300 anos, o Pantanal é o segundo bioma mais bem conservado do Brasil, considerado importante refúgio de vida silvestre. Entretanto, no ecótono Pantanal-Cerrado, os planaltos que circundam o Pantanal respondem por 83% das áreas antropizadas da Bacia do Alto Paraguai. Nossa área de estudo encontra-se nessa região, sendo exemplo característico de um agroecossistema, com áreas de lavouras de arroz, milho, soja e pastagens para pecuária contíguas a extensas áreas de vegetação nativa. A jaguatirica é uma das espécies mais comuns nesse agroecossistema, e pela ampla distribuição geográfica ao longo da região neotropical, apresenta-se como excelente modelo para avaliar os fatores que determinam o tamanho de suas populações. Esta tese buscou investigar a ecologia populacional da jaguatirica em duas escalas espaciais distintas, uma escala ampla, abrangendo a distribuição geográfica da espécie, e uma escala local, avaliando a densidade da espécie em um agroecossistema no ecótono Pantanal-Cerrado. Através de extensa e sistemática revisão bibliográfica, compilamos dados de densidade para área total de distribuição da jaguatirica e utilizamos modelos meta-analíticos para estimar a densidade média. Testamos o efeito da cobertura florestal, sazonalidade da produtividade primária e massa corporal sobre essas estimativas. Aplicamos modelos espacialmente explícitos de captura-recaptura associados a dados de armadilhas fotográficas para estimar a densidade da jaguatirica no agroecossistema, testando hipóteses relacionadas à detecção e à variação espacial em função do uso e cobertura do solo. Na escala continental a densidade média de jaguatiricas foi de 20,3 indivíduos/100 km2, havendo diferenças significativas entre os métodos usados nos estudos originais. Encontramos efeitos significativos da cobertura florestal e massa corporal, e um efeito marginalmente significativo da sazonalidade na densidade de jaguatirica ao longo da sua distribuição. Na escala local do agroecossistema, a densidade de jaguatirica foi de 46,7 indivíduos/100 km2. Embora o modelo para variação espacial tenha tido menos suporte, ele mostrou estimativas mais altas para os habitats de floresta nativa e agricultura, do que nas pastagens e campos nativos. Nossos resultados mostraram que na escala continental, as densidades populacionais são mais altas em habitats mais florestais, com copas mais altas. Além disso, populações com massas corporais médias menores atingem densidades mais altas do que populações com pesos médios maiores em condições ecológicas semelhantes. Na escala local, os resultados revelaram padrões de uso do espaço variando entre os sexos, resultando em diferenças significativas nas densidades entre machos (8,8 indivíduos/100 km2) e fêmeas (37,9 indivíduos/100 km2). Verificamos uma população residente no agroecossistema, com densidade similar entre áreas nativas e lavouras temporárias, embora esses resultados mereçam mais investigação. Sugerimos que a alta densidade encontrada pode ser resultado de populações grandes de pequenos roedores nas lavouras. Entretanto, chamamos a atenção também para o fato de que esse ambiente tem uso constante de pesticidas que podem causar danos à saúde dos animais e, portanto, o tamanho da população não deve ser o único parâmetro a ser monitorado em agroecossistemas.
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-02-15
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-05052023-170754/
url https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-05052023-170754/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1809090406889029632