Estudo da morfologia de misturas poliméricas ternárias de PP/PS/PMMA compatibilizadas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas, Cássia Alves de
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3133/tde-06082024-083009/
Resumo: As propriedades das misturas poliméricas ternárias, bem como de quaisquer misturas poliméricas dependem de sua morfologia. No caso de misturas poliméricas ternárias, a morfologia dos materiais pode ser prevista através da avaliação da tensão interfacial entre os polímeros. Neste trabalho, misturas poliméricas ternárias PP/PS/PMMA (polipropileno, poliestireno, poli(metacrilato) de metila) compatibilizadas com copolímeros graftizados PPg-PS e PP-g-PMMA, e copolímero tribloco SEBS (estireno-etileno- butilenoestireno) foram estudadas. Para prever a morfologia, foram avaliadas a tensão interfacial entre PP/PS e a influência da adição de compatibilizante na tensão interfacial entre estes dois polímeros. Os dados de tensão interfacial entre PP/PMMA e PS/PMMA, assim como a influencia da adição de compatibilizante na tensão interfacial entre os polímeros acima mencionados necessária para previsão da morfologia das misturas poliméricas ternárias, foram extraídos da literatura. A tensão interfacial entre PP e PS e a influência da adição de compatibilizante na tensão interfacial entre estes dois polímeros foram avaliadas utilizando-se o método reológico que consiste da análise do comportamento reológico das misturas poliméricas quando submetido a cisalhamento oscilatório de pequenas amplitudes. A tensão interfacial pode ser avaliada 1) ajustando modelos de emulsão nas curvas reológicas ou 2) analisando o espectro de relaxação das misturas poliméricas.Foi utilizada a mistura polimérica PP/PS (80/20) e a concentração dos copolímeros adicionados variou entre 2 e 25%, em relação à fase dispersa. A composição da mistura polimérica ternária foi PP/PS/PMMA (80/15/5) e a concentração de copolímero foi de 10% em relação a uma das fases dispersas, dependendo do copolímero. ) A morfologia das misturas ternárias foi analisada experimentalmente e teoricamente utilizando-se modelos fenomenológicos que prevêem a morfologia em função da tensão interfacial entre os componentes da mistura polimérica binária (do coeficiente de espalhamento, da minimização da energia livre e das tensões normais). A morfologia foi estudada por microscopia eletrônica de varredura. A evolução da morfologia em função do tempo de processamento também foi observada. O ajuste aos modelos de emulsão nas curvas reológicas não foi bem sucedido, uma vez que as misturas poliméricas apresentaram coalescências das gotas da fase dispersa. O espectro de relaxação para as misturas poliméricas não compatibilizadas e compatibilizadas com os copolímeros graftizados apresentou três tempos de relaxação característicos e para as compatibilizadas com SEBS, quatro, correspondendo às fases puras da mistura polimérica, a forma das gotas da fase dispersa e ao processo de relaxação do copolímero. Os valores desses tempos foram utilizados para avaliar a tensão interfacial entre PP/PS e a influência da adição dos compatibilizantes na tensão interfacial entre estes polímeros. Foi observado que a tensão interfacial diminui com o aumento da concentração de copolímero. Esses valores foram utilizados para prever a morfologia das misturas poliméricas ternárias. A morfologia avaliada por microscopia eletrônica de varredura mostrou que o PMMA está dentro e na superfície do PS, dentro da matriz PP. Os resultados mostraram que os modelos fenomenológicos do coeficiente de espalhamento, minimização da energia livre e das tensões normais corroboraram satisfatoriamente as morfologias obtidas experimentalmente, exceto para a compatibilização com o copolímero graftizado PP-g-PMMA (50/50). ) Muito se deve ao fato de que estes modelos não consideram a composição da mistura ternária, e, além disso, a precisão dos cálculos de tensão interfacial. Os resultados de evolução de morfologia mostraram que nos instantes iniciais do processamento a fase PMMA encontra-se na superfície do PS. Ao longo do tempo, o PMMA vai sendo encapsulado pelo PS, embora ainda continue na superfície do PS ao final da mistura.
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Os dados de tensão interfacial entre PP/PMMA e PS/PMMA, assim como a influencia da adição de compatibilizante na tensão interfacial entre os polímeros acima mencionados necessária para previsão da morfologia das misturas poliméricas ternárias, foram extraídos da literatura. A tensão interfacial entre PP e PS e a influência da adição de compatibilizante na tensão interfacial entre estes dois polímeros foram avaliadas utilizando-se o método reológico que consiste da análise do comportamento reológico das misturas poliméricas quando submetido a cisalhamento oscilatório de pequenas amplitudes. A tensão interfacial pode ser avaliada 1) ajustando modelos de emulsão nas curvas reológicas ou 2) analisando o espectro de relaxação das misturas poliméricas.Foi utilizada a mistura polimérica PP/PS (80/20) e a concentração dos copolímeros adicionados variou entre 2 e 25%, em relação à fase dispersa. 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O espectro de relaxação para as misturas poliméricas não compatibilizadas e compatibilizadas com os copolímeros graftizados apresentou três tempos de relaxação característicos e para as compatibilizadas com SEBS, quatro, correspondendo às fases puras da mistura polimérica, a forma das gotas da fase dispersa e ao processo de relaxação do copolímero. Os valores desses tempos foram utilizados para avaliar a tensão interfacial entre PP/PS e a influência da adição dos compatibilizantes na tensão interfacial entre estes polímeros. Foi observado que a tensão interfacial diminui com o aumento da concentração de copolímero. Esses valores foram utilizados para prever a morfologia das misturas poliméricas ternárias. A morfologia avaliada por microscopia eletrônica de varredura mostrou que o PMMA está dentro e na superfície do PS, dentro da matriz PP. Os resultados mostraram que os modelos fenomenológicos do coeficiente de espalhamento, minimização da energia livre e das tensões normais corroboraram satisfatoriamente as morfologias obtidas experimentalmente, exceto para a compatibilização com o copolímero graftizado PP-g-PMMA (50/50). ) Muito se deve ao fato de que estes modelos não consideram a composição da mistura ternária, e, além disso, a precisão dos cálculos de tensão interfacial. Os resultados de evolução de morfologia mostraram que nos instantes iniciais do processamento a fase PMMA encontra-se na superfície do PS. Ao longo do tempo, o PMMA vai sendo encapsulado pelo PS, embora ainda continue na superfície do PS ao final da mistura.The properties of the ternary polymer blends, as well as of any polymer blends depend on their morphologies. In the case of ternary polymer blends, the morphology of the materials can be predicted through using the values of interfacial tension between the components of the blend. In this work, ternary polymer blends PP/PS/PMMA (polypropylene, polystyrene, polimethylmethacrylate) compatibilized with graft copolymer PP-g-PS and PP-g-PMMA, and triblock copolymer SEBS (styrene-ethylenebuthylene-styrene) were studied. To predict the morphology of the blends studied, the interfacial tension between PP/PS and the influence of the addition of compatibilizer on the interfacial tension between those two polymers was evaluated. The interfacial tension between PP/PMMA and PS/PMMA, as well as the influence of the addition of compatibilizer on the value of interfacial tension among these polymers, necessary to predict the morphology of the ternary polymer blends, were taken from the literature. The interfacial tensions for compatibilized and non compatibilized PP/PS blends were evaluated using the rheological method that consists of analyzing the rheological behavior of the blend when submitted to small amplitude oscillatory shear. The interfacial tension can be inferred from the rheological measurements fitting the rheological data to emulsion models or analyzing the relaxation spectrum of the blends that presents relaxation times that are directlyproportional to the value of interfacial tension between the polymers forming the blends. To infer the interfacial tension between PP and PS a 80/20 blend was used. The concentration of copolymer added to the blend varied from 2 to 20% with respect to the dispersed phase. The composition of the ternary polymer blend was PP/PS/PMMA (80/15/5) and the copolymer concentration was of 10% with respect to the dispersed phase, depending of the copolymer. ) The morphologies of the ternary polymer blends were predicted using the phenomenological models that predict the morphology of the blend as a function of the interfacial tension between the components of blend (spreading coefficient, free energy minimization and normal tensions). The morphologies were studied experimentally by scanning electron microscopy (SEM). The evolution of the morphology as a function of time of processing was also studied. The rheological emulsion model did not fit the rheological behavior of the binary blends studied most likely due to coalescence of the drops of the dispersed phase during small amplitude oscillatory shear. The relaxation spectra of the non compatibilized blends and of the blends compatibilized using graft copolymers presented three relaxation times whereas the relaxation spectrum of the blends compatilized with SEBS presented four relaxation times. Two of these relaxation times corresponded to the pure phases of the blend, on to the relaxation of the shape of the dispersed phase when sheared (third relaxation time) and to the process of relaxation of the compatibilizer (fourth time). The values of those relaxation times were used to evaluate the interfacial tension between PP/PS and the influence of the addition of the compatibilizers on the interfacial tension between those polymers. It was observed that the interfacial tension decreases with the increase of the copolymer concentration. The values of interfacial measured in this work as well as the ones from the literature were used to predict the morphology of the ternary polymer blends. A core-shell morphology with PS as shell and PMMA as core was observed experimentally. All the phenomenological models corroborated the experimental results, except for the case of compatibilization with PP-g-PMMA. ) Most likely due to the fact that they do not take into consideration the composition of the ternary blend and due to the imprecision in the values of interfacial tension. The results of evolution of morphology showed that in the initial instants of the processing, PMMA is at the surface of PS. With time PMMA starts to be encapsulated by PS, although it still continues in the surface of the PS at the end of the mixture.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPDemarquette, Nicole RaymondeFreitas, Cássia Alves de2005-04-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3133/tde-06082024-083009/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-08-06T13:44:02Zoai:teses.usp.br:tde-06082024-083009Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-08-06T13:44:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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