Estudo geocronológico e evolução metalogenética da mineralização aurífera do depósito Engenho D´Água, quadrilátero ferrífero (Minas Gerais, Brasil)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andreia Raquel Coelho Beleque
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://doi.org/10.11606/T.44.2016.tde-24022016-091501
Resumo: O depósito de ouro Engenho d\'Água situa-se na porção NW do lineamento Paciência, uma estrutura regional relacionada com o greenstone belt Rio das Velhas da região do Quadrilátero Ferrífero (QF), localizada a sul do craton São Francisco, Minas Gerais (Brazil). O depósito foi inicialmente explorado sob a forma de mina a céu aberto pela AngloGold Ashanti e mais recentemente como lavra subterrânea, pela Mundo Mineração Ltda. No final de 2011 a exploração foi encerrada. A mineralização encontra-se hospedada em rochas Arqueanas do greenstone belt Rio das Velhas, rochas vulcanoclásticas e filitos carbonosos recristalizados sob condições de fácies xisto verde que exibem alteração a quartzo, carbonato e sericita, além de sulfetos e sulfossais de antimônio. De acordo com as evidências petrográficas e de química mineral, o processo mineralizador no depósito Engenho d\'Água pode ser interpretado como uma sucessão de três ciclos evolutivos: um ciclo evolutivo precoce, um ciclo evolutivo principal (sin-mineralização) dividido em dois estágios mineralizadores e um ciclo evolutivo tardio (tardi-mineralização). O ciclo evolutivo pré-mineralização, anterior a D1, nas rochas vulcanoclásticas, caracteriza-se pela associação quartzo + albita + sericita + clorita + calcita ± pirrotita ± Au e, nos filitos carbonosos por quartzo + sericita + dolomita + pirita ± calcopirita ± tetraedrita ± Au. A composição das sericitas e clorita usada como geotermômetro revela temperaturas de formação em torno de 450-475ºC e 490 ± 10ºC, respectivamente. O ciclo evolutivo principal caracteriza-se pelo desenvolvimento das estruturas mineralizadas sujeitas a dobramento isoclinal D1/D2. O primeiro estágio evolutivo caracteriza-se pelo desenvolvimento de quartzo + albita + sericita + clorita + dolomita, abundantes sulfetos (pirita, arsenopirita, pirrotita), sulfossais de antimônio, electrum e ouroestibinita. Consiste no principal estágio de deposição do ouro e com base no geotermômetro da arsenopirita (em equilíbrio com pirita, pirrotita e ouro) estima-se uma temperatura de formação de 360-370ºC. Para o desenvolvimento dos sulfossais de antimônio estima-se uma temperatura em torno de 250-300ºC. O segundo estágio evolutivo é semelhante ao primeiro com a característica particular de apresentar elevada concentração de sulfossais de antimônio e escasso ouro. O ciclo evolutivo tardi-mineralização é caracterizado pela deposição tardia de vênulas de quartzo + pirita + carbonato + Au, devendo estar associado à circulação tardia de fluido hidrotermal por fraturação tardi-orogênica. Estudos de geoquímica de rocha total revelam protólitos, para as rochas vulcanoclásticas, de natureza félsica, composição dacítica e magmas com afinidade geoquímica calci-alcalina. Dados isotópicos de Pb em pirita e bertierita (associadas aos estágios sin-mineralização) forneceram idades modelo de 2.6 Ga como a época de desenvolvimento do principal evento mineralizador. Datação Ar-Ar em sericita hidrotermal sugere a atuação de eventos tectono-metamórficos mais jovens durante o Neoproterozóico (Brasiliano) em torno de 631 ± 6 Ma. A assinatura isotópica em Pb, Sr e Nd nos minerais e nas rochas hospedeiras (vulcanoclásticas e filito carbonoso) indicam fluidos mineralizadores derivados de diferentes reservatórios, predominantemente da crosta continental superior. Isótopos estáveis de enxofre também indicam a ocorrência de fluidos com origem na crosta.
id USP_78f3e0117cf874fd7098b00e96685b53
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-24022016-091501
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis Estudo geocronológico e evolução metalogenética da mineralização aurífera do depósito Engenho D´Água, quadrilátero ferrífero (Minas Gerais, Brasil) not available 2015-10-30Colombo Celso Gaeta TassinariLydia Maria LobatoLena Virginia Soares MonteiroElson Paiva de OliveiraMarcio Martins PimentelWilson TeixeiraAndreia Raquel Coelho BelequeUniversidade de São PauloGeoquímica e GeotectônicaUSPBR Alteração hidrotermal Geologia isotópica Mineralização aurífera not available Quadrilátero Ferrífero O depósito de ouro Engenho d\'Água situa-se na porção NW do lineamento Paciência, uma estrutura regional relacionada com o greenstone belt Rio das Velhas da região do Quadrilátero Ferrífero (QF), localizada a sul do craton São Francisco, Minas Gerais (Brazil). O depósito foi inicialmente explorado sob a forma de mina a céu aberto pela AngloGold Ashanti e mais recentemente como lavra subterrânea, pela Mundo Mineração Ltda. No final de 2011 a exploração foi encerrada. A mineralização encontra-se hospedada em rochas Arqueanas do greenstone belt Rio das Velhas, rochas vulcanoclásticas e filitos carbonosos recristalizados sob condições de fácies xisto verde que exibem alteração a quartzo, carbonato e sericita, além de sulfetos e sulfossais de antimônio. De acordo com as evidências petrográficas e de química mineral, o processo mineralizador no depósito Engenho d\'Água pode ser interpretado como uma sucessão de três ciclos evolutivos: um ciclo evolutivo precoce, um ciclo evolutivo principal (sin-mineralização) dividido em dois estágios mineralizadores e um ciclo evolutivo tardio (tardi-mineralização). O ciclo evolutivo pré-mineralização, anterior a D1, nas rochas vulcanoclásticas, caracteriza-se pela associação quartzo + albita + sericita + clorita + calcita ± pirrotita ± Au e, nos filitos carbonosos por quartzo + sericita + dolomita + pirita ± calcopirita ± tetraedrita ± Au. A composição das sericitas e clorita usada como geotermômetro revela temperaturas de formação em torno de 450-475ºC e 490 ± 10ºC, respectivamente. O ciclo evolutivo principal caracteriza-se pelo desenvolvimento das estruturas mineralizadas sujeitas a dobramento isoclinal D1/D2. O primeiro estágio evolutivo caracteriza-se pelo desenvolvimento de quartzo + albita + sericita + clorita + dolomita, abundantes sulfetos (pirita, arsenopirita, pirrotita), sulfossais de antimônio, electrum e ouroestibinita. Consiste no principal estágio de deposição do ouro e com base no geotermômetro da arsenopirita (em equilíbrio com pirita, pirrotita e ouro) estima-se uma temperatura de formação de 360-370ºC. Para o desenvolvimento dos sulfossais de antimônio estima-se uma temperatura em torno de 250-300ºC. O segundo estágio evolutivo é semelhante ao primeiro com a característica particular de apresentar elevada concentração de sulfossais de antimônio e escasso ouro. O ciclo evolutivo tardi-mineralização é caracterizado pela deposição tardia de vênulas de quartzo + pirita + carbonato + Au, devendo estar associado à circulação tardia de fluido hidrotermal por fraturação tardi-orogênica. Estudos de geoquímica de rocha total revelam protólitos, para as rochas vulcanoclásticas, de natureza félsica, composição dacítica e magmas com afinidade geoquímica calci-alcalina. Dados isotópicos de Pb em pirita e bertierita (associadas aos estágios sin-mineralização) forneceram idades modelo de 2.6 Ga como a época de desenvolvimento do principal evento mineralizador. Datação Ar-Ar em sericita hidrotermal sugere a atuação de eventos tectono-metamórficos mais jovens durante o Neoproterozóico (Brasiliano) em torno de 631 ± 6 Ma. A assinatura isotópica em Pb, Sr e Nd nos minerais e nas rochas hospedeiras (vulcanoclásticas e filito carbonoso) indicam fluidos mineralizadores derivados de diferentes reservatórios, predominantemente da crosta continental superior. Isótopos estáveis de enxofre também indicam a ocorrência de fluidos com origem na crosta. The Engenho d\'Água Gold deposit occurs along the NW portion of the Paciência lineament, a regional-scale structure related to the Rio das Velhas greenstone belt of the Quadrilátero Ferrífero (QF) region, located in the Southern tip of the São Francisco craton, Minas Gerais (Brazil). The deposit was formely exploited as open-pit mine by AngloGold Ashanti and more recently underground by Mundo Mineração Ltda. Mining was discontinued by the end of 2011.The mineralization is hosted in Archean rocks of Rio das Velhas greenstone belt, represented by vulcaniclastic rocks and carbonaceous phyllites recrystallized under greenschists facies conditions that exhibit alteration to quartz, carbonate and sericite, besides sulphides and antimony sulfosalts. According to petrographic and mineral chemistry evidences, the ore-forming process at Engenho d\'Água deposit may be interpreted as a succession of three main evolution cycles: a early ore stage, a main ore stage, subdivided into two mineralized stages, and a late ore stage. The early ore stage, before D1, comprises a mineral assemblage of quartz + albite + sericite + chlorite + calcite ± pyrrothite ± Au (in vulcaniclastic rocks) and quartz + sericite + dolomite + pyrite ± calcopyrite ± tetrahedrite ± Au (in carbonaceous phyllite). Sericite and chlorite compositions used as geothermometer suggest a temperature of formation from 450-475ºC e 490 ± 10ºC, respectively. The main ore stage comprises the development of mineralized folded structures (D1/D2). The first stage is characterized by the development of quartz + albite + sericite + chlorite + dolomite and significant amount of sulphides (pyrite, arsenopyrite, pyrrothite), antimony sulfosalts, electrum and aurostibite. Consist in the principal ore stage. According to arsenopyrite geothermometer (in equilibrium with pyrite, pyrrothite and gold) the temperature of formation range from 360-370ºC. The formation of antimony sulfosalts range ca. 250-300ºC. The second ore stage is characterized by abundante development of antimony sulfosalts and scarce gold. The late ore stage is similar to the first ore stage with quartz + pyrite + carbonate + Au veinlets. Whole rock geochemical data for vulcaniclastic rocks indicate felsic nature for protholiths, dacitic composition and calco-alcaline affinity for magmas. Pb isotopic data on pyrite and berthierite (main ore stage) show model age of 2.6 Ga for the principal mineralization stage. Ar-Ar data suggest tectono-metamorphic events during Neoproterozoic (Braziliano) ca. 631 ± 6 Ma. The isotopic signatures of Pb, Sr and Nd of the ore and whole rock (vulcaniclastic rocks and carbonaceous phyllite) indicate mineralization fluids from different reservoirs, principally source rocks from superior continental crust. Sulfur stable isotopes also indicate the same source. https://doi.org/10.11606/T.44.2016.tde-24022016-091501info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T20:01:23Zoai:teses.usp.br:tde-24022016-091501Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-12-22T13:13:31.999590Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.pt.fl_str_mv Estudo geocronológico e evolução metalogenética da mineralização aurífera do depósito Engenho D´Água, quadrilátero ferrífero (Minas Gerais, Brasil)
dc.title.alternative.en.fl_str_mv not available
title Estudo geocronológico e evolução metalogenética da mineralização aurífera do depósito Engenho D´Água, quadrilátero ferrífero (Minas Gerais, Brasil)
spellingShingle Estudo geocronológico e evolução metalogenética da mineralização aurífera do depósito Engenho D´Água, quadrilátero ferrífero (Minas Gerais, Brasil)
Andreia Raquel Coelho Beleque
title_short Estudo geocronológico e evolução metalogenética da mineralização aurífera do depósito Engenho D´Água, quadrilátero ferrífero (Minas Gerais, Brasil)
title_full Estudo geocronológico e evolução metalogenética da mineralização aurífera do depósito Engenho D´Água, quadrilátero ferrífero (Minas Gerais, Brasil)
title_fullStr Estudo geocronológico e evolução metalogenética da mineralização aurífera do depósito Engenho D´Água, quadrilátero ferrífero (Minas Gerais, Brasil)
title_full_unstemmed Estudo geocronológico e evolução metalogenética da mineralização aurífera do depósito Engenho D´Água, quadrilátero ferrífero (Minas Gerais, Brasil)
title_sort Estudo geocronológico e evolução metalogenética da mineralização aurífera do depósito Engenho D´Água, quadrilátero ferrífero (Minas Gerais, Brasil)
author Andreia Raquel Coelho Beleque
author_facet Andreia Raquel Coelho Beleque
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Colombo Celso Gaeta Tassinari
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Lydia Maria Lobato
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Lena Virginia Soares Monteiro
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Elson Paiva de Oliveira
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Marcio Martins Pimentel
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Wilson Teixeira
dc.contributor.author.fl_str_mv Andreia Raquel Coelho Beleque
contributor_str_mv Colombo Celso Gaeta Tassinari
Lydia Maria Lobato
Lena Virginia Soares Monteiro
Elson Paiva de Oliveira
Marcio Martins Pimentel
Wilson Teixeira
description O depósito de ouro Engenho d\'Água situa-se na porção NW do lineamento Paciência, uma estrutura regional relacionada com o greenstone belt Rio das Velhas da região do Quadrilátero Ferrífero (QF), localizada a sul do craton São Francisco, Minas Gerais (Brazil). O depósito foi inicialmente explorado sob a forma de mina a céu aberto pela AngloGold Ashanti e mais recentemente como lavra subterrânea, pela Mundo Mineração Ltda. No final de 2011 a exploração foi encerrada. A mineralização encontra-se hospedada em rochas Arqueanas do greenstone belt Rio das Velhas, rochas vulcanoclásticas e filitos carbonosos recristalizados sob condições de fácies xisto verde que exibem alteração a quartzo, carbonato e sericita, além de sulfetos e sulfossais de antimônio. De acordo com as evidências petrográficas e de química mineral, o processo mineralizador no depósito Engenho d\'Água pode ser interpretado como uma sucessão de três ciclos evolutivos: um ciclo evolutivo precoce, um ciclo evolutivo principal (sin-mineralização) dividido em dois estágios mineralizadores e um ciclo evolutivo tardio (tardi-mineralização). O ciclo evolutivo pré-mineralização, anterior a D1, nas rochas vulcanoclásticas, caracteriza-se pela associação quartzo + albita + sericita + clorita + calcita ± pirrotita ± Au e, nos filitos carbonosos por quartzo + sericita + dolomita + pirita ± calcopirita ± tetraedrita ± Au. A composição das sericitas e clorita usada como geotermômetro revela temperaturas de formação em torno de 450-475ºC e 490 ± 10ºC, respectivamente. O ciclo evolutivo principal caracteriza-se pelo desenvolvimento das estruturas mineralizadas sujeitas a dobramento isoclinal D1/D2. O primeiro estágio evolutivo caracteriza-se pelo desenvolvimento de quartzo + albita + sericita + clorita + dolomita, abundantes sulfetos (pirita, arsenopirita, pirrotita), sulfossais de antimônio, electrum e ouroestibinita. Consiste no principal estágio de deposição do ouro e com base no geotermômetro da arsenopirita (em equilíbrio com pirita, pirrotita e ouro) estima-se uma temperatura de formação de 360-370ºC. Para o desenvolvimento dos sulfossais de antimônio estima-se uma temperatura em torno de 250-300ºC. O segundo estágio evolutivo é semelhante ao primeiro com a característica particular de apresentar elevada concentração de sulfossais de antimônio e escasso ouro. O ciclo evolutivo tardi-mineralização é caracterizado pela deposição tardia de vênulas de quartzo + pirita + carbonato + Au, devendo estar associado à circulação tardia de fluido hidrotermal por fraturação tardi-orogênica. Estudos de geoquímica de rocha total revelam protólitos, para as rochas vulcanoclásticas, de natureza félsica, composição dacítica e magmas com afinidade geoquímica calci-alcalina. Dados isotópicos de Pb em pirita e bertierita (associadas aos estágios sin-mineralização) forneceram idades modelo de 2.6 Ga como a época de desenvolvimento do principal evento mineralizador. Datação Ar-Ar em sericita hidrotermal sugere a atuação de eventos tectono-metamórficos mais jovens durante o Neoproterozóico (Brasiliano) em torno de 631 ± 6 Ma. A assinatura isotópica em Pb, Sr e Nd nos minerais e nas rochas hospedeiras (vulcanoclásticas e filito carbonoso) indicam fluidos mineralizadores derivados de diferentes reservatórios, predominantemente da crosta continental superior. Isótopos estáveis de enxofre também indicam a ocorrência de fluidos com origem na crosta.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-10-30
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://doi.org/10.11606/T.44.2016.tde-24022016-091501
url https://doi.org/10.11606/T.44.2016.tde-24022016-091501
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
dc.publisher.program.fl_str_mv Geoquímica e Geotectônica
dc.publisher.initials.fl_str_mv USP
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1794503011063562240