Linha de cuidado da dor musculoesquelética em modelos de atenção primária à saúde: tradicional, programático, saúde da família, misto e integral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-13012020-104145/ |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A dor musculoesquelética é uma das afecções mais prevalentes na população mundial e considerada um importante problema de saúde pública. Devido cuidados amplos e diversificados por modelos assistenciais distintos na Atenção Primária à Saúde, é essencial entender estratégias de planejamento para o cuidado da dor musculoesquelética e a remissão do problema, para cada um deles. O objetivo do estudo foi identificar a linha de cuidado da dor musculoesquelética a partir da demanda espontânea na Atenção Primária à Saúde e a evolução após 3-6 meses, segundo modelos assistenciais no município de São Paulo. MÉTODOS: Foram entrevistadas 668 pessoas na demanda espontânea de cinco modelos assistenciais de UBS: tradicional, programática, saúde da família, mista e integral. Utilizou-se o procedimento de amostragem sistemática por partilha proporcional à população de referência de cada UBS. As pessoas responderam um questionário na demanda espontânea, sobre dados sociodemográficos e presença ou não de dor musculoesquelética. Para aqueles que afirmaram ter dor, foram coletadas informações sobre características da dor e condutas de autocuidado. Em seguida pelo prontuário, o diagnóstico e as condutas indicadas pelo profissional foram coletados. Em follow-up de 3 a 6 meses através de ligação telefônica foram investigadas a remissão da queixa e adesão às condutas prescritas anteriormente. Para as análises estatísticas utilizou-se o Stata 14.0. As prevalências de dor musculoesquelética na demanda espontânea e após 3 a 6 meses de acordo com os modelos assistenciais foram estimadas por ponto e intervalo de confiança de 95%. Com distribuição normal, o teste Exato de Fisher verificou a associação do modelo assistencial de pessoas com dor musculoesquelética com variáveis sociodemográficas, informações/condutas do prontuário dos indivíduos, condutas de autocuidado e adesão ao tratamento indicado. Para analisar as características de dor musculoesquelética dos usuários por modelo assistencial no momento e após três meses foram usados Teste t pareado para médias, Teste de proporção e Qui Quadrado para porcentagens. Para todas as análises estatísticas, considerou-se nível de significância de 5% (p <= 0,05). RESULTADOS: A prevalência da dor musculoesquelética no momento da procura foi de 59,2% (IC95%: 55,5%-63,0%), com melhora após 3-6 meses (48,3%; IC95%: 43,4%-53,3%). A maioria dos indivíduos com queixa de dor musculoesquelética eram do sexo feminino (62,2%), pardas (55,5%), católicas (58,2%), na faixa etária entre 20-59 anos de idade (58,4%), sem companheiro (56,6%), trabalhadoras dos serviços (59,7%), com apenas o ensino médio completo (57,6%), e que recebiam até 1 salário mínimo (60,0%). Todas características da dor melhoraram nas UBS em geral (p < 0,001). A maioria procurou o serviço por outro motivo (64,8%) não relacionada a dor, a conduta mais prescrita nas UBS mista (23,2%) e integral (24,8) foi a terapia medicamentosa. Em relação às condutas prescritas a adesão foi de 84% e no nível assistencial caseiro (36,3%). Houve um grande problema com a falta de registro nos prontuários, principalmente na UBS tradicional (55,5%). Sobre as condutas de autocuidado, muitos não adaptaram a postura (47,4%) e nem mudou os hábitos para alívio da dor (58,3%), porém se automedicaram (34,3%) sem saber especificar a dosagem (49,2%), e, quando tiveram indicação de cuidado, a maioria relatou que o médico da UBS (27,8%) indicou medicação (35,1%). CONCLUSÃO: A prevalência de dor musculoesquelética na demanda espontânea foi alta, com remissão após 3 a 6 meses em todas as UBS, entretanto metade delas continuaram com dor. A assistência e resposta da evolução da dor musculoesquelética são parecidas entre os modelos assistenciais de Atenção Primaria à Saúde |
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Linha de cuidado da dor musculoesquelética em modelos de atenção primária à saúde: tradicional, programático, saúde da família, misto e integralLine of care of the musculoskeletal pain in primary health care models: traditional, programmatic, family health, mixed and integralAtenção primária à saúdeDor musculoesqueléticaHealth CenterHealthcare modelsModelos de assistência à saúdeMusculoskeletal painPrimary health careUnidade básica de saúdeINTRODUÇÃO: A dor musculoesquelética é uma das afecções mais prevalentes na população mundial e considerada um importante problema de saúde pública. Devido cuidados amplos e diversificados por modelos assistenciais distintos na Atenção Primária à Saúde, é essencial entender estratégias de planejamento para o cuidado da dor musculoesquelética e a remissão do problema, para cada um deles. O objetivo do estudo foi identificar a linha de cuidado da dor musculoesquelética a partir da demanda espontânea na Atenção Primária à Saúde e a evolução após 3-6 meses, segundo modelos assistenciais no município de São Paulo. MÉTODOS: Foram entrevistadas 668 pessoas na demanda espontânea de cinco modelos assistenciais de UBS: tradicional, programática, saúde da família, mista e integral. Utilizou-se o procedimento de amostragem sistemática por partilha proporcional à população de referência de cada UBS. As pessoas responderam um questionário na demanda espontânea, sobre dados sociodemográficos e presença ou não de dor musculoesquelética. Para aqueles que afirmaram ter dor, foram coletadas informações sobre características da dor e condutas de autocuidado. Em seguida pelo prontuário, o diagnóstico e as condutas indicadas pelo profissional foram coletados. Em follow-up de 3 a 6 meses através de ligação telefônica foram investigadas a remissão da queixa e adesão às condutas prescritas anteriormente. Para as análises estatísticas utilizou-se o Stata 14.0. As prevalências de dor musculoesquelética na demanda espontânea e após 3 a 6 meses de acordo com os modelos assistenciais foram estimadas por ponto e intervalo de confiança de 95%. Com distribuição normal, o teste Exato de Fisher verificou a associação do modelo assistencial de pessoas com dor musculoesquelética com variáveis sociodemográficas, informações/condutas do prontuário dos indivíduos, condutas de autocuidado e adesão ao tratamento indicado. Para analisar as características de dor musculoesquelética dos usuários por modelo assistencial no momento e após três meses foram usados Teste t pareado para médias, Teste de proporção e Qui Quadrado para porcentagens. Para todas as análises estatísticas, considerou-se nível de significância de 5% (p <= 0,05). RESULTADOS: A prevalência da dor musculoesquelética no momento da procura foi de 59,2% (IC95%: 55,5%-63,0%), com melhora após 3-6 meses (48,3%; IC95%: 43,4%-53,3%). A maioria dos indivíduos com queixa de dor musculoesquelética eram do sexo feminino (62,2%), pardas (55,5%), católicas (58,2%), na faixa etária entre 20-59 anos de idade (58,4%), sem companheiro (56,6%), trabalhadoras dos serviços (59,7%), com apenas o ensino médio completo (57,6%), e que recebiam até 1 salário mínimo (60,0%). Todas características da dor melhoraram nas UBS em geral (p < 0,001). A maioria procurou o serviço por outro motivo (64,8%) não relacionada a dor, a conduta mais prescrita nas UBS mista (23,2%) e integral (24,8) foi a terapia medicamentosa. Em relação às condutas prescritas a adesão foi de 84% e no nível assistencial caseiro (36,3%). Houve um grande problema com a falta de registro nos prontuários, principalmente na UBS tradicional (55,5%). Sobre as condutas de autocuidado, muitos não adaptaram a postura (47,4%) e nem mudou os hábitos para alívio da dor (58,3%), porém se automedicaram (34,3%) sem saber especificar a dosagem (49,2%), e, quando tiveram indicação de cuidado, a maioria relatou que o médico da UBS (27,8%) indicou medicação (35,1%). CONCLUSÃO: A prevalência de dor musculoesquelética na demanda espontânea foi alta, com remissão após 3 a 6 meses em todas as UBS, entretanto metade delas continuaram com dor. A assistência e resposta da evolução da dor musculoesquelética são parecidas entre os modelos assistenciais de Atenção Primaria à SaúdeBACKGROUND: Musculoskeletal pain is one of the most prevalent conditions in the world population and considered a major public health problem. Due to the wide and diversified care by different healthcare models in Primary Heath Care, it is essential to understand planning strategies for the care of musculoskeletal pain and the remission of the problem, for each of them. The aim of this study was to identify the musculoskeletal pain line of care from the spontaneous demand in Primary Health Care and the evolution after 3 to 6 months, according to healthcare models in the city of São Paulo. METHODS: There were interviewed 668 people in the spontaneous demand of five healthcare models of health centers: Traditional, Programmatic, Family Health, Mixed and Integral. It was use the systematic sampling procedure by distribution proportional to the reference population of each health center. The people answered a questionnaire on spontaneous demand about sociodemographic data and the presence or absence of musculoskeletal pain. For those who reported having pain, information on pain characteristics and self-care conduct were collected. Then in the health records, the diagnosis and the conduct indicated by the healthcare professional. A follow-up of 3 to 6 months was made by telephone to find out about remission of the complaint and adherence to the previously prescribed conducts. Statistical analyzes were performed using Stata 14.0. The prevalence of musculoskeletal pain in spontaneous demand and after 3 to 6 months according to healthcare models were estimated by point and a confidence interval of 95% (CI). The Shapiro-Wilk test has confirmed the normal distribution of variables. The Fisher\'s exact test was applied to verify the association of the healthcare model of people with musculoskeletal pain with sociodemographic variables, information/behaviors of the individual\'s health records, self-care conduct and adherence to the indicated treatment. To analyze the musculoskeletal pain characteristics of the people interviewed by healthcare model at the moment and after three months, paired T-test was used for averages and Proportion test and Chi-square were used for percentages. For all statistical analyzes, a significance level of 5% (p <= 0,05) was considered. RESULTS: The prevalence of musculoskeletal pain at the spontaneous demand was 59,2% (95%CI: 55,5% - 63,0%), with improvement after 3-6 months 48,3% (95%CI: 43,4% - 53,3%). Most individuals with complaints of musculoskeletal pain were female (62,2%), brown (55,5%), Catholics (58,2%), aged 20-59 years old (58,4%), without a partner (56,6%), service workers (59,7%), with only completed high school (57,6%), and who received up to 1 minimum wage (60,0%). All characteristics of pain improved in general health centers (p < 0,001). Most sought the service for another reason (64,8%) not related to pain, the most prescribed conduct in the Mixed (23,2%) and Integral (24,8%) was prescription medicines. Regarding prescribed conducts, adherence was 84% and home performed conducts were 36.3%. There was a major problem with the lack of health records, especially in the Traditional health center (55,5%). Regarding self-care conducts, most did not adapt their posture (47,4%) neither changed their habits for pain relief (58,3%), but used nonprescription medicines (34,3%) without knowing how to specify the dosage (49,2%) and when they had an indication of care, most reported that the doctor of the health center (27,8%) indicated medicines for pain (35,1%). CONCLUSION: The prevalence of musculoskeletal pain in spontaneous demand was high, with remission after 3 to 6 months in all healthcare centers, however half of them remained in pain. Assistance and response to the evolution of musculoskeletal pain are similar among the health care models of Primary Health CareBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSchmitt, Ana Carolina BassoGóes, Angela Baroni de2019-10-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-13012020-104145/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2020-01-13T15:54:01Zoai:teses.usp.br:tde-13012020-104145Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212020-01-13T15:54:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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INTRODUÇÃO: A dor musculoesquelética é uma das afecções mais prevalentes na população mundial e considerada um importante problema de saúde pública. Devido cuidados amplos e diversificados por modelos assistenciais distintos na Atenção Primária à Saúde, é essencial entender estratégias de planejamento para o cuidado da dor musculoesquelética e a remissão do problema, para cada um deles. O objetivo do estudo foi identificar a linha de cuidado da dor musculoesquelética a partir da demanda espontânea na Atenção Primária à Saúde e a evolução após 3-6 meses, segundo modelos assistenciais no município de São Paulo. MÉTODOS: Foram entrevistadas 668 pessoas na demanda espontânea de cinco modelos assistenciais de UBS: tradicional, programática, saúde da família, mista e integral. Utilizou-se o procedimento de amostragem sistemática por partilha proporcional à população de referência de cada UBS. As pessoas responderam um questionário na demanda espontânea, sobre dados sociodemográficos e presença ou não de dor musculoesquelética. Para aqueles que afirmaram ter dor, foram coletadas informações sobre características da dor e condutas de autocuidado. Em seguida pelo prontuário, o diagnóstico e as condutas indicadas pelo profissional foram coletados. Em follow-up de 3 a 6 meses através de ligação telefônica foram investigadas a remissão da queixa e adesão às condutas prescritas anteriormente. Para as análises estatísticas utilizou-se o Stata 14.0. As prevalências de dor musculoesquelética na demanda espontânea e após 3 a 6 meses de acordo com os modelos assistenciais foram estimadas por ponto e intervalo de confiança de 95%. Com distribuição normal, o teste Exato de Fisher verificou a associação do modelo assistencial de pessoas com dor musculoesquelética com variáveis sociodemográficas, informações/condutas do prontuário dos indivíduos, condutas de autocuidado e adesão ao tratamento indicado. Para analisar as características de dor musculoesquelética dos usuários por modelo assistencial no momento e após três meses foram usados Teste t pareado para médias, Teste de proporção e Qui Quadrado para porcentagens. Para todas as análises estatísticas, considerou-se nível de significância de 5% (p <= 0,05). RESULTADOS: A prevalência da dor musculoesquelética no momento da procura foi de 59,2% (IC95%: 55,5%-63,0%), com melhora após 3-6 meses (48,3%; IC95%: 43,4%-53,3%). A maioria dos indivíduos com queixa de dor musculoesquelética eram do sexo feminino (62,2%), pardas (55,5%), católicas (58,2%), na faixa etária entre 20-59 anos de idade (58,4%), sem companheiro (56,6%), trabalhadoras dos serviços (59,7%), com apenas o ensino médio completo (57,6%), e que recebiam até 1 salário mínimo (60,0%). Todas características da dor melhoraram nas UBS em geral (p < 0,001). A maioria procurou o serviço por outro motivo (64,8%) não relacionada a dor, a conduta mais prescrita nas UBS mista (23,2%) e integral (24,8) foi a terapia medicamentosa. Em relação às condutas prescritas a adesão foi de 84% e no nível assistencial caseiro (36,3%). Houve um grande problema com a falta de registro nos prontuários, principalmente na UBS tradicional (55,5%). Sobre as condutas de autocuidado, muitos não adaptaram a postura (47,4%) e nem mudou os hábitos para alívio da dor (58,3%), porém se automedicaram (34,3%) sem saber especificar a dosagem (49,2%), e, quando tiveram indicação de cuidado, a maioria relatou que o médico da UBS (27,8%) indicou medicação (35,1%). CONCLUSÃO: A prevalência de dor musculoesquelética na demanda espontânea foi alta, com remissão após 3 a 6 meses em todas as UBS, entretanto metade delas continuaram com dor. A assistência e resposta da evolução da dor musculoesquelética são parecidas entre os modelos assistenciais de Atenção Primaria à Saúde |
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