Condução do parto e nascimento: repercussões na primeira mamada do recém-nascido em alojamento conjunto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-14012013-162659/ |
Resumo: | Apesar dos esforços a favor da humanização do nascimento, sabemos que ainda se fazem presentes na prática uma série de procedimentos intervencionistas no trabalho de parto e parto que interferem nesse processo. Assim, a depender de como se dá o processo de parturição, este acarretará nas condições maternas e neonatais para o início do aleitamento materno, e como consequência, no processo da amamentação, uma vez que a mulher deve ser o elemento chave para esta prática. A prontidão do recém-nascido (RN) para mamar, depende do seu estado de consciência, sendo que pode apresentar-se mais sonolento em situações que envolvem o uso de anestésicos ou outras intervenções em suas mães durante o trabalho de parto. O objetivo do presente estudo é identificar a relação entre a prontidão do RN para sugar a mama materna na primeira mamada no alojamento conjunto e a condução do trabalho de parto, parto e nascimento. Trata-se de um estudo observacional, transversal, descritivo exploratório, realizado com 43 binômios, com RN de idade gestacional entre 37 e 41 semanas e 6 dias, Apgar >= 7 no 5º minuto, filhos de mães primíparas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, com protocolo (Nº1219/2010). As informações do processo de nascimento foram coletadas dos prontuários, e a partir das entrevistas às puérperas. A avaliação da prontidão dos RN para sugarem, foi feita por meio de filmagens dos neonatos desde o início ao término da primeira mamada no alojamento conjunto, sendo avaliados os estados de sono e vigília e mamada, com base no Formulário de Observação da mamada da OMS (1997). De acordo com o formulário os itens foram categorizados como \"sinais positivos\" e \"sinais negativos\", relacionados às condições favoráveis e às dificuldades na mamada. A análise foi fundamentada na estatística descritiva e na realização de testes estatísticos para análise comparativa entre as variáveis. Quanto aos resultados, em sala de parto, 17 (39,5%) neonatos foram colocados em contato pele imediato e apenas 4 (9,3%) sugaram o seio materno. Das 43 parturientes, 39 (90,7%) receberem analgesia, porém apenas 14 (32,6%) receberam a segunda analgesia (repique). No momento em que as mesmas receberam a primeira analgesia, a dilatação cervical variou entre 2 e 9 cm, sendo que 13 (33,3%) estavam com 5 cm. No repique, a dilatação cervical variou entre 4 e 10 cm, sendo que 6 (42,9%) estavam com 8 cm. O período mínimo de duração do trabalho de parto, foi de 25 minutos, e o tempo máximo, 11 horas. A menor duração do período expulsivo foi de 1 minuto e o tempo máximo, 59 minutos. Quanto aos dados referentes ao puerpério imediato, 36 (83,7%) mães referiram que estavam com sono logo após o parto e apenas 9 (20,9%) delas relataram estar sentindo algum tipo de dor e quanto ao cansaço, a maioria 41 (95,3%) referiu estar cansada. O período sem ingerir líquido variou de 33 minutos a 22h e 35 min e o período em jejum alimentar variou entre 2h 50 min e 21h 05 min. Em relação ao estado de sono e vigília no período que antecedeu a mamada, 18 (41,9%) dos recém nascidos estiveram no estado alerta quieto. Durante a mamada em 21(48,8%) dos neonatos, o estado sono ativo foi predominante. Na avaliação da mamada, os índices positivos se fizeram presentes nos diferentes domínios avaliados: 86,1% na sucção, 85,6% na postura corporal, 82,3% nas respostas do RN, 100% na anatomia da mama, no 78,4% tempo gasto na sucção durante a mamada. Quanto às associações entre as variáveis do trabalho de parto, parto e nascimento e as da mamada, obteve-se dados significativos entre a duração do período expulsivo e grupo sono e sonolento de estado de sono e vigília, com p=0,03. Embora as mães tivessem recebido intervenções durante o trabalho de parto e parto que pudessem interferir na qualidade da primeira mamada em alojamento conjunto, a maioria dos neonatos apresentou-se em estado de alerta, isto foi o suficiente para que eles apresentassem boa prontidão para mamar neste momento. O alojamento conjunto precoce, se mostrou uma prática favorável para a obtenção de sinais positivos na avaliação da primeira mamada à admissão de ambos. |
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Condução do parto e nascimento: repercussões na primeira mamada do recém-nascido em alojamento conjuntoConduction of labor and birth: first nurse repercussion of a new born in rooming inAleitamento maternoBreastfeedingInfantNatural childbirthNeonatoParto normalApesar dos esforços a favor da humanização do nascimento, sabemos que ainda se fazem presentes na prática uma série de procedimentos intervencionistas no trabalho de parto e parto que interferem nesse processo. Assim, a depender de como se dá o processo de parturição, este acarretará nas condições maternas e neonatais para o início do aleitamento materno, e como consequência, no processo da amamentação, uma vez que a mulher deve ser o elemento chave para esta prática. A prontidão do recém-nascido (RN) para mamar, depende do seu estado de consciência, sendo que pode apresentar-se mais sonolento em situações que envolvem o uso de anestésicos ou outras intervenções em suas mães durante o trabalho de parto. O objetivo do presente estudo é identificar a relação entre a prontidão do RN para sugar a mama materna na primeira mamada no alojamento conjunto e a condução do trabalho de parto, parto e nascimento. Trata-se de um estudo observacional, transversal, descritivo exploratório, realizado com 43 binômios, com RN de idade gestacional entre 37 e 41 semanas e 6 dias, Apgar >= 7 no 5º minuto, filhos de mães primíparas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, com protocolo (Nº1219/2010). As informações do processo de nascimento foram coletadas dos prontuários, e a partir das entrevistas às puérperas. A avaliação da prontidão dos RN para sugarem, foi feita por meio de filmagens dos neonatos desde o início ao término da primeira mamada no alojamento conjunto, sendo avaliados os estados de sono e vigília e mamada, com base no Formulário de Observação da mamada da OMS (1997). De acordo com o formulário os itens foram categorizados como \"sinais positivos\" e \"sinais negativos\", relacionados às condições favoráveis e às dificuldades na mamada. A análise foi fundamentada na estatística descritiva e na realização de testes estatísticos para análise comparativa entre as variáveis. Quanto aos resultados, em sala de parto, 17 (39,5%) neonatos foram colocados em contato pele imediato e apenas 4 (9,3%) sugaram o seio materno. Das 43 parturientes, 39 (90,7%) receberem analgesia, porém apenas 14 (32,6%) receberam a segunda analgesia (repique). No momento em que as mesmas receberam a primeira analgesia, a dilatação cervical variou entre 2 e 9 cm, sendo que 13 (33,3%) estavam com 5 cm. No repique, a dilatação cervical variou entre 4 e 10 cm, sendo que 6 (42,9%) estavam com 8 cm. O período mínimo de duração do trabalho de parto, foi de 25 minutos, e o tempo máximo, 11 horas. A menor duração do período expulsivo foi de 1 minuto e o tempo máximo, 59 minutos. Quanto aos dados referentes ao puerpério imediato, 36 (83,7%) mães referiram que estavam com sono logo após o parto e apenas 9 (20,9%) delas relataram estar sentindo algum tipo de dor e quanto ao cansaço, a maioria 41 (95,3%) referiu estar cansada. O período sem ingerir líquido variou de 33 minutos a 22h e 35 min e o período em jejum alimentar variou entre 2h 50 min e 21h 05 min. Em relação ao estado de sono e vigília no período que antecedeu a mamada, 18 (41,9%) dos recém nascidos estiveram no estado alerta quieto. Durante a mamada em 21(48,8%) dos neonatos, o estado sono ativo foi predominante. Na avaliação da mamada, os índices positivos se fizeram presentes nos diferentes domínios avaliados: 86,1% na sucção, 85,6% na postura corporal, 82,3% nas respostas do RN, 100% na anatomia da mama, no 78,4% tempo gasto na sucção durante a mamada. Quanto às associações entre as variáveis do trabalho de parto, parto e nascimento e as da mamada, obteve-se dados significativos entre a duração do período expulsivo e grupo sono e sonolento de estado de sono e vigília, com p=0,03. Embora as mães tivessem recebido intervenções durante o trabalho de parto e parto que pudessem interferir na qualidade da primeira mamada em alojamento conjunto, a maioria dos neonatos apresentou-se em estado de alerta, isto foi o suficiente para que eles apresentassem boa prontidão para mamar neste momento. O alojamento conjunto precoce, se mostrou uma prática favorável para a obtenção de sinais positivos na avaliação da primeira mamada à admissão de ambos.Despite efforts to promote the humanization of birth, we know that still present in practice a number of interventional procedures during labor and childbirth that interfere with this process. So, depending on how is the parturition process, this will result in maternal and neonatal conditions for the initiation of breastfeeding, and as consequence, in the process of breastfeeding, since the woman should be the key element to this practice. The readiness of the newborn (NB) to nurse, depends on your state of consciousness, and may present more drowsy in situations involving the use of anesthetics or other interventions in their mothers during labor. The aim of this study is to identify the relationship between NB readiness to suck the maternal breast in the first feeding on the rooming in and conduct of labor, and birth. This is an observational, cross-sectional, descriptive and exploratory, conducted with 43 binomials, with NB in the gestational age between 37 and 41 weeks and 6 days, Apgar score >= 7 in the fifth minute, the children of first-time mothers. The project was approved by the Research Ethics Committee of the Nursing School of Ribeirão Preto, University of São Paulo, with protocol (No. 1219/2010). Information from the birth process was collected from medical records and from interviews with puerperal. The assessment of the NB readiness to suck, was made by filming the neonates from the beginning to the end of the first feeding in rooming in, evaluated the states of sleep and wakefulness and feeding, based on Observation of breastfeeding from WHO (1997). According to the form of the items were categorized as \"positive signals\" and \"negative signals\", related to the favorable conditions and difficulties in feeding. The analysis was based on descriptive statistics and statistical tests for comparative analysis between the variables. As for the results in the delivery room, 17 (39.5%) neonates were placed in immediate contact skin and only 4 (9,3%) sucked the breast. Of the 43 pregnant women, 39 (90.7%) received analgesia, but only 14 (32.6%) received the second analgesia (reinjection). At the moment in which they receive a first analgesia, cervical dilation varied between 2 and 9 cm, while 13 (33.3%) had 5 cm. In reinjection, cervical dilation varied between 4 and 10 cm, and 6 (42.9%) had 8 cm. The minimum duration of labor was 25 minutes and the maximum period 11 hours. The lowest delivery duration was 1 minute and the maximum time, 59 minutes. As for the data relating to postpartum, 36 (83.7%) mothers reported that they were sleepy soon after birth and only 9 (20.9%) of them reported to be feeling some sort of pain and tiredness, the most 41 (95.3%) reported being tired. The period without ingesting fluid ranged from 33 minutes to 22h and 35 min and fasting period varied between 50 min and 21h 2h 05 min. Regarding the state of sleep and wakefulness in the run-feeding, 18 (41.9%) of the infants were in quiet alert state. While feeding in 21 (48.8%) of the neonates, the active sleep state was predominant. In the assessment of breastfeeding, positive indices were present in different areas evaluated: 86.1% in sucking, 85.6% in body posture, 82.3% of infants\' responses, 100% in the anatomy of the breast, 78, 4% time spent sucking during breastfeeding. Regarding the associations between the variables of labor, and birth and breastfeeding, significant data was obtained from the delivery duration and sleep group and sleepy state of sleep and wakefulness, with p = 0.03. Although mothers had received interventions during labor and delivery that could interfere with the quality of the first feeding in rooming in, most neonates presented on alert, that was enough for them to present good readiness to nurse this time. The early rooming in practice proved favorable for obtaining positive signals in the evaluation of the first feed intake both.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPLeite, Adriana MoraesCalegari, Fernanda Luciana2012-12-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-14012013-162659/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:35Zoai:teses.usp.br:tde-14012013-162659Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Apesar dos esforços a favor da humanização do nascimento, sabemos que ainda se fazem presentes na prática uma série de procedimentos intervencionistas no trabalho de parto e parto que interferem nesse processo. Assim, a depender de como se dá o processo de parturição, este acarretará nas condições maternas e neonatais para o início do aleitamento materno, e como consequência, no processo da amamentação, uma vez que a mulher deve ser o elemento chave para esta prática. A prontidão do recém-nascido (RN) para mamar, depende do seu estado de consciência, sendo que pode apresentar-se mais sonolento em situações que envolvem o uso de anestésicos ou outras intervenções em suas mães durante o trabalho de parto. O objetivo do presente estudo é identificar a relação entre a prontidão do RN para sugar a mama materna na primeira mamada no alojamento conjunto e a condução do trabalho de parto, parto e nascimento. Trata-se de um estudo observacional, transversal, descritivo exploratório, realizado com 43 binômios, com RN de idade gestacional entre 37 e 41 semanas e 6 dias, Apgar >= 7 no 5º minuto, filhos de mães primíparas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, com protocolo (Nº1219/2010). As informações do processo de nascimento foram coletadas dos prontuários, e a partir das entrevistas às puérperas. A avaliação da prontidão dos RN para sugarem, foi feita por meio de filmagens dos neonatos desde o início ao término da primeira mamada no alojamento conjunto, sendo avaliados os estados de sono e vigília e mamada, com base no Formulário de Observação da mamada da OMS (1997). De acordo com o formulário os itens foram categorizados como \"sinais positivos\" e \"sinais negativos\", relacionados às condições favoráveis e às dificuldades na mamada. A análise foi fundamentada na estatística descritiva e na realização de testes estatísticos para análise comparativa entre as variáveis. Quanto aos resultados, em sala de parto, 17 (39,5%) neonatos foram colocados em contato pele imediato e apenas 4 (9,3%) sugaram o seio materno. Das 43 parturientes, 39 (90,7%) receberem analgesia, porém apenas 14 (32,6%) receberam a segunda analgesia (repique). No momento em que as mesmas receberam a primeira analgesia, a dilatação cervical variou entre 2 e 9 cm, sendo que 13 (33,3%) estavam com 5 cm. No repique, a dilatação cervical variou entre 4 e 10 cm, sendo que 6 (42,9%) estavam com 8 cm. O período mínimo de duração do trabalho de parto, foi de 25 minutos, e o tempo máximo, 11 horas. A menor duração do período expulsivo foi de 1 minuto e o tempo máximo, 59 minutos. Quanto aos dados referentes ao puerpério imediato, 36 (83,7%) mães referiram que estavam com sono logo após o parto e apenas 9 (20,9%) delas relataram estar sentindo algum tipo de dor e quanto ao cansaço, a maioria 41 (95,3%) referiu estar cansada. O período sem ingerir líquido variou de 33 minutos a 22h e 35 min e o período em jejum alimentar variou entre 2h 50 min e 21h 05 min. Em relação ao estado de sono e vigília no período que antecedeu a mamada, 18 (41,9%) dos recém nascidos estiveram no estado alerta quieto. Durante a mamada em 21(48,8%) dos neonatos, o estado sono ativo foi predominante. Na avaliação da mamada, os índices positivos se fizeram presentes nos diferentes domínios avaliados: 86,1% na sucção, 85,6% na postura corporal, 82,3% nas respostas do RN, 100% na anatomia da mama, no 78,4% tempo gasto na sucção durante a mamada. Quanto às associações entre as variáveis do trabalho de parto, parto e nascimento e as da mamada, obteve-se dados significativos entre a duração do período expulsivo e grupo sono e sonolento de estado de sono e vigília, com p=0,03. Embora as mães tivessem recebido intervenções durante o trabalho de parto e parto que pudessem interferir na qualidade da primeira mamada em alojamento conjunto, a maioria dos neonatos apresentou-se em estado de alerta, isto foi o suficiente para que eles apresentassem boa prontidão para mamar neste momento. O alojamento conjunto precoce, se mostrou uma prática favorável para a obtenção de sinais positivos na avaliação da primeira mamada à admissão de ambos. |
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