Relaxação da magnetização nuclear de água confinada em alumina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Agra, João Tertuliano Nepomuceno
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/43/43134/tde-13122013-135106/
Resumo: Neste trabalho é investigada a relaxação longitudinal da magnetização nuclear de água impregnada em pastilhas de pó de alumina (Al IND. 2 O IND. 3) com grau de pureza de 99,8%, objetivando a determinação do diâmentro de poro de uma espuma cerâmica do mesmo material a partir de medidas do tempo de relaxação longitudinal T IND. 1. O trabalho fundamenta-se no fato dos tempos de relaxação da magnetização nuclear T IND. 1 e T IND. 2, spin-rede e spin-spin respectivamente, de um fluido confinado em um meio poroso serem menores que tempos T IND. 1B e T IND. 2B para o mesmo fluido não confinado. Mediram-se os tempos T IND. 1 para graus de impregnação de água nas amostras entre 10 e 100% usando um espectrômetro montado a partir de módulos comerciais e de um gerador de pulsos desenvolvido no IFSC-USP. A partir dos tempos T IND. 1 e dos diâmetros de poro das pastilhas de pó, determinou-se o valor da relaxatividade longitudinal ou intensidade de relaxação superficial (mu IND. 1), um parâmetro que caracteriza a interface água-alumina nestas amostras. Usando o valor de (mu IND. 1) obtido para o pó e o tempo de relaxação T IND. 1 medido nas amostras de espuma cerâmica foi determinado o diâmetro de poro desta. Última, o qual é comparado com os valores obtidos com a microscopia eletrônica e com a injeção de mercúrio. O caráter não invasivo desta técnica em contraste com as outras, faz dela a única possível em algumas aplicações.
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