Estudo morfológico da glândula pineal no cão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-30042004-123959/ |
Resumo: | A glândula pineal animal por muito tempo foi uma estrutura esquecida" ou considerada de pouca importância para muitos estudiosos ligados à anatomia. Após a descoberta da melatonina, hormônio por ela secretado novas pesquisas e perspectivas surgiram. Neste trabalho, efetuamos estudo morfológico desta glândula no cão, mediante análise macroscópica, mesoscópica e microscópica (microscopia de luz). Para este estudo, foram utilizados 20 cães. A glândula pineal revelou um formato variando de cônico a glossóide (em relação à língua humana); cor entre bege e marrom-acinzentado; consistência gelatinosa. Sua largura e comprimento também foram avaliados e não guardam correlação com o tamanho (comprimento e largura) do encéfalo correspondente. Quanto à microscopia, utilizamos coloração de hematoxilina-eosina e observamos a presença dos seguintes componentes: cápsula; septos ou trabéculas pinealócitos; células da glia; grânulos de pigmentos, não tendo sido registradas a presença de concreções calcáreas. |
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