Estudo biogeoquímico e micropaleontológico do silex negro da FM. Sete Lagoas, GR. Bambui (Proterozóico Superior) São Gabriel (GO), Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Subacius, Sandra Maria Rodrigues
Data de Publicação: 1986
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44132/tde-15092015-144321/
Resumo: O estudo biogeoquímico da matéria orgânica (MO) amorfa e estruturada (microfósseis) associada a duas amostras de sílex negro (SG-1 e SG-2), finamente laminados, da Formação Sete Lagoas, Grupo Bambuí (Proterozóico Superior), da localidade de São Gabriel, Estado de Goiás (Brasil), revelou que: 1. A MO amorfa, que perfaz cerca de 0,12% do conteúdo total de carbono orgânico, é constituída por duas frações, solúvel e insolúvel, sendo que apenas o querogênio é singenético. 2. A fração solúvel (FS) alóctona provém de várias fontes, predominando a MO móvel migrada de sedimentos do Fanerozóico e de contaminações do solo, possivelmente de líquens. 3. Os querogênios SG-1 e SG-2, a despeito da idade do sedimento encaixante, possivelmente não seguiram o esquema clássico da maturação orgânica, uma vez que apresentam razões O/C elevadas, incompatíveis com as razões H/C (dentro da zona metagenética). 4. Os baixos graus de cristalinidade dos querogênios pesquisados são devidos aos seus altos teores em oxigênio, do qual grande parte está na forma de radicais do tipo quinona. Estes radicais, identificados pelo infra-vermelho e ressonância paramagnética do elétron, são responsáveis pela imobilidade da estrutura química dos querogênios mesmo quando foram aquecidos com o metamorfismo regional. 5. Os querogênios SG-1 e SG-2 exibem valores de ?13C (- 27,2? e - 29,2? respectivamente), que sugere MO fotossintetizada e submetida a uma história térmica branda. 6. O índice colorimétrico (marrom bem escuro) das organolitas, que indica MO senil, constitui a única evidência do aquecimento tardio da MO com o metamorfismo regional. 7. Apesar da microflora preservada ser dominada por elementos alogênicos (fragmentos de colônias transportados do sítio de crescimento) e planctônicos, ambos querogênios derivam majoritariamente do decaimento de comunidades bentônicas fotoautotróficas, provavelmente responsáveis pela feição laminar da rocha carbonática original. Ambos querogênios exibem razões O/C e H/C comparáveis aos querogênios proterozóicos húmicos do tipo IV. 8. A microflora preservada representa uma comunidade de microorganismos típica de fácies silicosas do Proterozóico Médio e Superior. Caracterizou-se em SG-1 sete taxa com afinidades com a Chroococcaceae, que incluem um gênero e uma espécie nova: Myxococcoides sp.a, M. sp. b; ?M. sp.; Sphaerophycus sp. Gloeodiniopis cf. G. lamellosa; Forma A; Urucellum bambuiense sp. n.; três taxa com afinidades com a Entophysalidaceae: Eoentophysalis sp. a, E. sp. b, e cf. E. arcata; cinco taxa incertae sedis: aff Globophycus sp, aff. Globophycus sp, aff. Caryophaeroides sp. aff. Zosterosphaera sp, Forma B, e Forma C.; e finalmente quatro taxa com afinidades eucarióticas: ?Glenobotrydion aenigmatis, Forma D, Kildinella sp. a; K. sp. b. . Na amostra SG-2 os microfósseis são mais escassos e estão representados por duas taxa filamentosas: ?Salome sp e Siphonophycus sp. e uma taxa com afinidades Chroococcaceae: Myxococcoides sp. 9. A presença de raros, mas muito bem preservados, exemplares de acritarcas de interesse bioestratigráfico, notadamente do gênero Kildinella sugere uma idade para a formação Sete Lagoas restrita ao Rifeano Superior e Vendiano Inferior (950-570 milhões de anos). Os acritarcas constitui também a primeira descrição formal de prováveis eucariontes no registro fóssil do Pré-cambriano brasileiro.
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spelling Estudo biogeoquímico e micropaleontológico do silex negro da FM. Sete Lagoas, GR. Bambui (Proterozóico Superior) São Gabriel (GO), BrasilNot available.GeoquímicaGoiásNot available.PaleontologiaO estudo biogeoquímico da matéria orgânica (MO) amorfa e estruturada (microfósseis) associada a duas amostras de sílex negro (SG-1 e SG-2), finamente laminados, da Formação Sete Lagoas, Grupo Bambuí (Proterozóico Superior), da localidade de São Gabriel, Estado de Goiás (Brasil), revelou que: 1. A MO amorfa, que perfaz cerca de 0,12% do conteúdo total de carbono orgânico, é constituída por duas frações, solúvel e insolúvel, sendo que apenas o querogênio é singenético. 2. A fração solúvel (FS) alóctona provém de várias fontes, predominando a MO móvel migrada de sedimentos do Fanerozóico e de contaminações do solo, possivelmente de líquens. 3. Os querogênios SG-1 e SG-2, a despeito da idade do sedimento encaixante, possivelmente não seguiram o esquema clássico da maturação orgânica, uma vez que apresentam razões O/C elevadas, incompatíveis com as razões H/C (dentro da zona metagenética). 4. Os baixos graus de cristalinidade dos querogênios pesquisados são devidos aos seus altos teores em oxigênio, do qual grande parte está na forma de radicais do tipo quinona. Estes radicais, identificados pelo infra-vermelho e ressonância paramagnética do elétron, são responsáveis pela imobilidade da estrutura química dos querogênios mesmo quando foram aquecidos com o metamorfismo regional. 5. Os querogênios SG-1 e SG-2 exibem valores de ?13C (- 27,2? e - 29,2? respectivamente), que sugere MO fotossintetizada e submetida a uma história térmica branda. 6. O índice colorimétrico (marrom bem escuro) das organolitas, que indica MO senil, constitui a única evidência do aquecimento tardio da MO com o metamorfismo regional. 7. Apesar da microflora preservada ser dominada por elementos alogênicos (fragmentos de colônias transportados do sítio de crescimento) e planctônicos, ambos querogênios derivam majoritariamente do decaimento de comunidades bentônicas fotoautotróficas, provavelmente responsáveis pela feição laminar da rocha carbonática original. Ambos querogênios exibem razões O/C e H/C comparáveis aos querogênios proterozóicos húmicos do tipo IV. 8. A microflora preservada representa uma comunidade de microorganismos típica de fácies silicosas do Proterozóico Médio e Superior. Caracterizou-se em SG-1 sete taxa com afinidades com a Chroococcaceae, que incluem um gênero e uma espécie nova: Myxococcoides sp.a, M. sp. b; ?M. sp.; Sphaerophycus sp. Gloeodiniopis cf. G. lamellosa; Forma A; Urucellum bambuiense sp. n.; três taxa com afinidades com a Entophysalidaceae: Eoentophysalis sp. a, E. sp. b, e cf. E. arcata; cinco taxa incertae sedis: aff Globophycus sp, aff. Globophycus sp, aff. 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Os acritarcas constitui também a primeira descrição formal de prováveis eucariontes no registro fóssil do Pré-cambriano brasileiro.Biogeochemical study of amorphous and structured organic matter (OM) in two samples of thinly laminated black cherts from the Sete Lagoas Formation, Bambui Group (Late Proterozoic) São Gabriel region, State of Goiás, Brazil, has shown that: 1. The amorphous OM consists of a soluble fraction (SF) and an insoluble fraction (Kerogen), of which only the latter is syngenetic. 2. The allochthonous SF comes from several sources, mainly from soil contamination and Phanerozoic sediments. 3. The Kerogen in both samples (SG-1 and SG-2) exhibits high O/C ratios, incompatible with H/C ratios in the metagenic interval that might be expected for samples of such great age. It thus appears that this Kerogen did not follow the classical sequence of organic maturation. 4. The low degree of crystallinity of the kerogens is due to the high oxygen content, which is largely concentrated in quinoid groups, as identified by infra-red spectrometry and electron paramagnetic resonance. 5. SG-1 and SG-2 kerogens have ?13C values of -27.2? and -29.2? respectively, suggestive of photosynthetic OM that underwent a mild thermal hystory. The color (dark brown) of the organopalyno facies indicates senile OM and comprises the only evidence of late heating due to regional tectonism. 7. Although the preserved microbiota is dominated by allochthonus elements (colonial fragments) and planktonic forms, both kerogens were derived for the most part from photo-autotrofic benthonic communities, probably responsible for the lamination in the original carbonate rock. SG-1 and SG-2 kerogens exhibits O/C and H/C ratios camparable to Proterozoic humic kerogens (type IV). 8. The São Gabriel microflora represent a microbial community of the chert-algal facies typical of the Middle and Upper Proterozoic. The association in SG-1 consists of seven taxa with chroococcacean affinities, including n. gen. et sp, Myxococcoides sp.a; M. sp.b; ?M. sp.; Sphaerophycus sp.; Gloeodiniopsis cf. G. lamellosa; Forma A; Urucellum bambuiense sp. n.; three taxa with entophysalidacean affinities; Eoentophysalis sp. a; E. sp.b; cf. E.arcata; five taxa incertae sedis: aff. Globophycus sp.; aff. Caryosphaeroides sp.; add. Zosterosphaera sp.; Forma B Forma C; and, finally, four taxa with eukaryotic affinities: ?Glenobotrydion aenigmatis; Forma D; Kildinella sp.a; K. sp.b. In SG-2 chert, the microfossils are scarce and are represented by two filamentous taxa: ?Salome sp. and Siphonophycus sp., and by one taxa with chroococcacean affinity: Myxococcoides sp.. 9. The ocurrence of rare but well-preserved acritarchs (Kildinella spp.) in the microflora is biostratigraphically significant in that it suggests a Late Riphean or Vendian age (950-570 m.y.) for the Sete Lagoas Formation. This also comprises the first formal description of probably eukariotic microfossils in the Brazilian Precambrian fossil record.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPFairchild, Thomas RichSubacius, Sandra Maria Rodrigues1986-01-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44132/tde-15092015-144321/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:11:58Zoai:teses.usp.br:tde-15092015-144321Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:11:58Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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