O indivíduo entre escombros: integração e resistência na dialética de Theodor W. Adorno
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28052020-191023/ |
Resumo: | Esta pesquisa de doutorado investiga as possibilidades de resistência ao processo de integração entre indivíduo e a sociedade que foram intensificados na transição para o mundo administrado. Para a consecução desse objetivo, acompanhou-se, nas obras de Theodor W. Adorno, em uma delimitação que tensiona duas de suas publicações de grande envergadura a obra escrita em conjunto com Max Horkheimer, Dialética do Esclarecimento, e uma de suas últimas obras publicadas, Dialética Negativa , o movimento histórico do objeto: as transformações econômicas e sociais e seus reflexos sobre o objeto da psicologia, que exigiram uma atualização da teoria, a fim de dar conta dos novos obstáculos ao projeto de emancipação humana. Na passagem do capitalismo concorrencial para o capitalismo da era dos grandes monopólios, fica bloqueada a possibilidade de uma práxis que possibilite uma verdadeira transformação social, exceto aquela ainda assegurada pelo potencial da teoria. Com a práxis política bloqueada, a aposta é no giro copernicano para o sujeito semiformado, que tem suas experiências regulamentadas pelos clichês e estereótipos da pseudocultura, reduzindo sobremaneira a possibilidade de uma consciência crítica de oposição ao sistema, capaz de não apenas afirmar a identidade com o existente. A dialética deve permanecer, portanto, negativa, pois a única forma de afirmação possível nesta sociedade é a negação do todo não-verdadeiro, somente, desse modo, os conceitos mantêm o não-idêntico livre do encanto da identidade. O acerto de contas do pensamento com a liberdade é possível somente por meio da reconciliação da natureza com o espírito. Com a incorporação dos elementos miméticos no pensamento, o não-idêntico pode ser expressado por meio do ensaio filosófico e da linguagem em forma de constelações, saltando qualitativamente da identidade com a força dos próprios conceitos. Mas a resistência possível estaria restrita somente à elaboração conceitual altamente sofisticada, inacessível à dimensão empírica do indivíduo semiformado? Para se relacionar com o objeto sem afirmar-se como subjetividade autocrática e doadora de sentido fixo, o sujeito também deve se reconciliar com a sua própria natureza negada. A relação indissociável entre a dimensão mimética e corporal, tanto na filosofia quanto na dimensão empírica da vida, marca a vinculação indissociável do texto adorniano com um autêntico materialismo com o corpo. Por meio da rememoração e elaboração das nossas marcas de mutilação, é possível insuflar na consciência uma forma de razão que se alie à sensibilidade. O fenômeno da despersonalização, resultado nefasto do fracasso da cultura, poderia propiciar algum contato aberto para a experiência formativa. Ele carrega consigo contradições e uma potencialidade modesta de resistência, posto que quando o indivíduo deixa de ser sujeito, pode também romper com esse falso eu, fixo à identidade, e por isso impotente e conformado. Talvez somente desse modo, considerado o poder avassalador do ajustamento social, o indivíduo poderia se libertar dessa autarquia subjetiva ilusória, superando o eu duramente enrijecido que o culto da personalidade nesta sociedade reforça e produz, e, posteriormente, lograr uma autêntica individuação. Por mais que a dimensão psicológica individual esteja administrada, e o corpo quebrado e dilatado, algo de resistência se apresenta no esclarecimento da componente somática do espírito. Essa esperança reside na possibilidade de o espírito ainda poder sentir; até que ele seja expulso pela razão autoritária. Isso lembra a afinidade que foi esquecida, entre a filosofia e a dimensão não-conceitual e micrológica da experiência humana, sem a qual é impossível um campo verdadeiramente materialista de reflexão sobre a vida. O indivíduo sobrevive no mesmo movimento em que se desintegra, mas é na força do eu, desprendido de falsas pretensões, que se sustenta a potencialidade da consciência e da razão fundamentais ao exercício crítico que abala a falsa sociedade e são o testemunho de que há sempre algo do corpo vivo que nenhum sistema pode capturar |
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O indivíduo entre escombros: integração e resistência na dialética de Theodor W. AdornoThe Individual among ruins: integration and resistance in Theodor W. Adorno\'s dialecticsCritical Theory of SocietyDialética NegativaExperienceExperiênciaMimeseMimesisNegative DialecticsRacionalidadeRationalityTeoria Crítica da SociedadeEsta pesquisa de doutorado investiga as possibilidades de resistência ao processo de integração entre indivíduo e a sociedade que foram intensificados na transição para o mundo administrado. Para a consecução desse objetivo, acompanhou-se, nas obras de Theodor W. Adorno, em uma delimitação que tensiona duas de suas publicações de grande envergadura a obra escrita em conjunto com Max Horkheimer, Dialética do Esclarecimento, e uma de suas últimas obras publicadas, Dialética Negativa , o movimento histórico do objeto: as transformações econômicas e sociais e seus reflexos sobre o objeto da psicologia, que exigiram uma atualização da teoria, a fim de dar conta dos novos obstáculos ao projeto de emancipação humana. Na passagem do capitalismo concorrencial para o capitalismo da era dos grandes monopólios, fica bloqueada a possibilidade de uma práxis que possibilite uma verdadeira transformação social, exceto aquela ainda assegurada pelo potencial da teoria. Com a práxis política bloqueada, a aposta é no giro copernicano para o sujeito semiformado, que tem suas experiências regulamentadas pelos clichês e estereótipos da pseudocultura, reduzindo sobremaneira a possibilidade de uma consciência crítica de oposição ao sistema, capaz de não apenas afirmar a identidade com o existente. A dialética deve permanecer, portanto, negativa, pois a única forma de afirmação possível nesta sociedade é a negação do todo não-verdadeiro, somente, desse modo, os conceitos mantêm o não-idêntico livre do encanto da identidade. O acerto de contas do pensamento com a liberdade é possível somente por meio da reconciliação da natureza com o espírito. Com a incorporação dos elementos miméticos no pensamento, o não-idêntico pode ser expressado por meio do ensaio filosófico e da linguagem em forma de constelações, saltando qualitativamente da identidade com a força dos próprios conceitos. Mas a resistência possível estaria restrita somente à elaboração conceitual altamente sofisticada, inacessível à dimensão empírica do indivíduo semiformado? Para se relacionar com o objeto sem afirmar-se como subjetividade autocrática e doadora de sentido fixo, o sujeito também deve se reconciliar com a sua própria natureza negada. A relação indissociável entre a dimensão mimética e corporal, tanto na filosofia quanto na dimensão empírica da vida, marca a vinculação indissociável do texto adorniano com um autêntico materialismo com o corpo. Por meio da rememoração e elaboração das nossas marcas de mutilação, é possível insuflar na consciência uma forma de razão que se alie à sensibilidade. O fenômeno da despersonalização, resultado nefasto do fracasso da cultura, poderia propiciar algum contato aberto para a experiência formativa. Ele carrega consigo contradições e uma potencialidade modesta de resistência, posto que quando o indivíduo deixa de ser sujeito, pode também romper com esse falso eu, fixo à identidade, e por isso impotente e conformado. Talvez somente desse modo, considerado o poder avassalador do ajustamento social, o indivíduo poderia se libertar dessa autarquia subjetiva ilusória, superando o eu duramente enrijecido que o culto da personalidade nesta sociedade reforça e produz, e, posteriormente, lograr uma autêntica individuação. Por mais que a dimensão psicológica individual esteja administrada, e o corpo quebrado e dilatado, algo de resistência se apresenta no esclarecimento da componente somática do espírito. Essa esperança reside na possibilidade de o espírito ainda poder sentir; até que ele seja expulso pela razão autoritária. Isso lembra a afinidade que foi esquecida, entre a filosofia e a dimensão não-conceitual e micrológica da experiência humana, sem a qual é impossível um campo verdadeiramente materialista de reflexão sobre a vida. O indivíduo sobrevive no mesmo movimento em que se desintegra, mas é na força do eu, desprendido de falsas pretensões, que se sustenta a potencialidade da consciência e da razão fundamentais ao exercício crítico que abala a falsa sociedade e são o testemunho de que há sempre algo do corpo vivo que nenhum sistema pode capturarThis doctoral research investigates the possibilities of resistance to the integration process between the individual and the society that were intensified in the transition to the administered world. In order to achieve this goal, it was accompanied in the works of Theodor W. Adorno, in a delimitation that stresses two of his major publications - the work written together with Max Horkheimer, Dialectics of Enlightenment, and one of his latest published works, Negative Dialetics - the historical movement of the object: the economic and social transformations and their reflections on the object of psychology, which required a theory update, in order to handle the new obstacles to the human emancipation project. In the transition from competitive capitalism to the capitalism of the era of great monopolies, the possibility of a praxis that enables a true social transformation is blocked, except for that one which is still assured by the potential of the theory. With political praxis blocked, the bet is on copernican upheaval for the half-educated subject, who has his/hers experiences regulated by the clichés and stereotypes of pseudo-culture, severely reducing the possibility of a critical consciousness of opposition to the system, capable not only of asserting the identity with the existing one. Dialectics must therefore remain negative, since the only possible form of asserting in this society is the denial of the non-true whole, just in this way the concepts keep the non-identical free from the charm of identity. The settlement of account of the thought with freedom is possible only by the reconciliation of nature and spirit. By incorporating mimetic elements into the thought, non-identical can be expressed through philosophical essay and constellation language, qualitatively jumping from identity with the strength of the concepts themselves. But would the possible resistance be restricted only to the highly sophisticated conceptual elaboration, inaccessible to the empirical dimension of the half-educated individual? In order to relate to the object without asserting himself/herself as an autocratic and fixed-sense donor subjectivity, the subject must also reconcile himself/herself with his own denied nature. Indissoluble relationship between mimetic and corporal dimension, both in philosophy and in the empirical dimension of life, marks the indissoluble link of the Adornian text with an authentic materialism with the body. By the recollection and elaboration of our mutilation marks, it is possible to inflate in the consciousness a form of reason that is allied to sensitivity. Depersonalization phenomenon, a nefarious result of the failure of culture, could provide some open contact to the formative experience. It carries with it contradictions and a modest potentiality of resistance, given that when the individual ceases to be subject, he can also break with this false self, fixed to identity, and hence impotent and resigned. Perhaps only in this way, considering the overwhelming power of social adjustment, the individual could free himself/herself from this illusory subjective autarchy, overcoming the hardened self that the cult of personality in this society reinforces and produces, to later achieve an authentic individuation. However much the individual\'s psychological dimension is administered, and the body is broken and dilated, something of resistance presents itself in the enlightment of the spirits somatic component. This hope lies in the possibility that the spirit can still feel; until it is expelled by authoritarian reason. This recalls the forgotten affinity between philosophy and the non-conceptual and micrological dimension of human experience, without which a truly materialistic field of reflection on life is impossible. The individual survives in the same movement in which he/she disintegrates himself/herself, but it is in the strength of the self, detached from false pretensions, that are sustained the consciousness and reason potentialities, fundamental to the critical exercise that shakes up the false society and are the testimony that there is always something from the living body that no system can captureBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSilva, Pedro Fernando daRodrigues, Pedro Octavio Gonzaga2020-02-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28052020-191023/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2020-05-30T00:44:01Zoai:teses.usp.br:tde-28052020-191023Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212020-05-30T00:44:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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