Função Weibull como modelo para a distribuição de diâmetros de espécies arbóreas tropicais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1989 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20181127-154919/ |
Resumo: | A distribuição Weibull foi ajustada à distribuição de diâmetros de 60 espécies arbóreas de floresta tropical fluvial situada no Estado do Maranhão. Foram testados estimadores de máxima verossimilhança, momentos, percentis e funções lineares. Com exceção dos estimadores de funções lineares, todos os demais produziram, para todas as espécies, distribuições que não diferiram estatisticamente das distribuições observadas, Os estimadores de máxima verossimilhança produziram estimativas com a menor variância, embora os estimadores de percentis tenham produzido as distribuições mais próximas das observadas. Observou-se que as estimativas obtidas pelo método dos percentis são influenciadas pelo número e amplitude das classes diamétricas utilizadas, quando os percentis são calculados com dados agrupados. Apesar da distribuição Weibull ter sido proposta inicialmente como uma distribuição empírica, observou-se que ela pode ser deduzida biologicamente, admitindo-se algumas suposições quanto à taxa relativa instantânea de mortalidade de uma população. Quando se considerou a posição das espécies estudadas no processo de sucessão secundária, observou-se uma diminuição no valor do parâmetro da forma (c) e um aumento no parâmetro da escala (b), do início para o final da sucessão. Foi possível identificar quatro padrões de distribuição de diâmetros entre as espécies estudadas, havendo uma relação entre esses padrões e os estágios de sucessão secundária |
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